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Portugal subiu neste ano para o 13º lugar do "ranking" do Euro Monitor, ficando à frente de Espanha, Irlanda e Grécia. A tabela continua a ser liderada pela Alemanha, sendo este o único dos 16 países do euro, a par de Malta, que está hoje mais competitivo do que em 2005.
A subida de um lugar, que fez Portugal trocar de posição com a Espanha, deve-se ao facto de o país vizinho ter neste ano pontuado pior em praticamente todos os 10 indicadores que há cinco anos são acompanhados e avaliados pelo Lisbon Council, um dos “think-tanks” de referência sobre questões europeias.
Com uma pontuação total de 4,1, Portugal apresenta neste ano a mesma “nota” de 2009 e menos do que os 4,9 pontos que obteve em 2005. Ainda assim, o país fica à frente de Espanha (4 pontos), Irlanda (3,5) e Grécia (2,9).
Sem surpresa, a dimensão do défice externo e orçamental justifica a pior pontuação (2 num máximo de 10), seguindo-se a taxa de desemprego (nota 3). Já o ajustamento orçamental necessário para equilibrar o saldo primáro (sem juros da dívida pública) merece a melhor nota relativa (7 em 10).
“Nenhum país, nem mesmo a Alemanha, pode considerar-se um ‘top performer’ em 2010, e dois países – Grécia e Irlanda – apresentam desempenhos extremamente fracos”, lê-se no relatório hoje divulgado, em que se acrescenta que o desempenho de Portugal e Espanha “é apenas marginalmente melhor”, podendo “um choque externo adicional levá-los rapidamente para o grupo do fundo da tabela”.
Jornaldenegocios
A subida de um lugar, que fez Portugal trocar de posição com a Espanha, deve-se ao facto de o país vizinho ter neste ano pontuado pior em praticamente todos os 10 indicadores que há cinco anos são acompanhados e avaliados pelo Lisbon Council, um dos “think-tanks” de referência sobre questões europeias.
Com uma pontuação total de 4,1, Portugal apresenta neste ano a mesma “nota” de 2009 e menos do que os 4,9 pontos que obteve em 2005. Ainda assim, o país fica à frente de Espanha (4 pontos), Irlanda (3,5) e Grécia (2,9).
Sem surpresa, a dimensão do défice externo e orçamental justifica a pior pontuação (2 num máximo de 10), seguindo-se a taxa de desemprego (nota 3). Já o ajustamento orçamental necessário para equilibrar o saldo primáro (sem juros da dívida pública) merece a melhor nota relativa (7 em 10).
“Nenhum país, nem mesmo a Alemanha, pode considerar-se um ‘top performer’ em 2010, e dois países – Grécia e Irlanda – apresentam desempenhos extremamente fracos”, lê-se no relatório hoje divulgado, em que se acrescenta que o desempenho de Portugal e Espanha “é apenas marginalmente melhor”, podendo “um choque externo adicional levá-los rapidamente para o grupo do fundo da tabela”.
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