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O Tribunal de Leiria decidiu, hoje, quinta-feira, que só manterá preso Giovanni Lore, alvo de um mandado de detenção europeu e apontado como um dos líderes da máfia siciliana, um dos seis detidos (quatro italianos e dois portugueses) no âmbito da operação "Máfia do Oeste" desencadeada na passada quinta-feira.
Cerca das 17,30 horas, o juiz decidiu libertar Antonio Pichiota e Vitorino Santarém. Minutos depois, foi decidida a libertação de mais três indivíduos.
Sobre os detidos recaem suspeitas da prática dos crimes de burla qualificada, furto e viciação de veículos, receptação, associação criminosa e branqueamento de capitais.
Durante a operação "Máfia do Oeste", a PJ apreendeu "diversos veículos, vários computadores e pens, muita documentação comercial, carimbos de firmas clonadas e uma arma de fogo".
Uma mulher brasileira -- namorada de um dos italianos detidos, segundo fonte judicial -, que foi detida na mesma operação por se encontrar ilegal em Portugal, passou à condição de testemunha no processo.
JN
Cerca das 17,30 horas, o juiz decidiu libertar Antonio Pichiota e Vitorino Santarém. Minutos depois, foi decidida a libertação de mais três indivíduos.
Sobre os detidos recaem suspeitas da prática dos crimes de burla qualificada, furto e viciação de veículos, receptação, associação criminosa e branqueamento de capitais.
Durante a operação "Máfia do Oeste", a PJ apreendeu "diversos veículos, vários computadores e pens, muita documentação comercial, carimbos de firmas clonadas e uma arma de fogo".
Uma mulher brasileira -- namorada de um dos italianos detidos, segundo fonte judicial -, que foi detida na mesma operação por se encontrar ilegal em Portugal, passou à condição de testemunha no processo.
JN