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As fortes inundações que nas últimas três semanas têm atingido a Tailândia causaram já 100 mortos, entre os quais três estrangeiros, indicaram as autoridades hoje, quando as águas começam a recuar em algumas províncias.
No seu mais recente relatório diário, o Instituto de Emergência Médica da Tailândia indicou que mais seis pessoas morreram nas inundações, que atingem ainda 22 das 76 províncias deste país.
Estes seis mortos elevam para 100 as vítimas mortais desde 10 de outubro.
Entre as vítimas, está um holandês, que foi eletrocutado ou se afogou sexta feira na província de Ayutthaya, a norte de Banguecoque, revela o relatório.
Os outros dois estrangeiros mortos são uma mulher cambojana de 44 anos, levada num deslizamento de terra no início deste mês, e uma criança birmanesa, de dois anos, que se afogou.
As inundações afetaram 38 províncias, mas a água já baixou em 16 delas.
As autoridades estimam que as enchentes afetaram cinco milhões de pessoas, que viram as suas casas inundadas e as suas fazendas e rebanhos destruídos, principalmente no centro e Oriente do país.
No entanto, a vida está a voltar lentamente ao normal em muitas destas regiões.
jornaldamadeira
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No seu mais recente relatório diário, o Instituto de Emergência Médica da Tailândia indicou que mais seis pessoas morreram nas inundações, que atingem ainda 22 das 76 províncias deste país.
Estes seis mortos elevam para 100 as vítimas mortais desde 10 de outubro.
Entre as vítimas, está um holandês, que foi eletrocutado ou se afogou sexta feira na província de Ayutthaya, a norte de Banguecoque, revela o relatório.
Os outros dois estrangeiros mortos são uma mulher cambojana de 44 anos, levada num deslizamento de terra no início deste mês, e uma criança birmanesa, de dois anos, que se afogou.
As inundações afetaram 38 províncias, mas a água já baixou em 16 delas.
As autoridades estimam que as enchentes afetaram cinco milhões de pessoas, que viram as suas casas inundadas e as suas fazendas e rebanhos destruídos, principalmente no centro e Oriente do país.
No entanto, a vida está a voltar lentamente ao normal em muitas destas regiões.
jornaldamadeira
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