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Josef Fritzl aceitou falar de tudo, na primeira entrevista que deu ao diário alemão "Bild", menos dos abusos que infligiu à filha durante 24 anos e que levaram o "Monstro de Amstetten" a cumprir prisão perpétua.
Foi a partir da cadeia de alta segurança nos arredores de Viena, Áustria, onde cumpre pena há 18 meses, que Josef Fritzl falou ao "Bild" para se dirigir, sobretudo, à ex-mulher.
"Escrevi oito cartas à minha mulher e apesar de nunca ter recebido resposta, sei que me ama", disse na entrevista, sobre a mulher que pediu o divórcio logo após as autoridades terem descoberto os crimes de Fritzl.
Josef Fritzl pede mesmo às autoridades que o libertem para que possa "cuidar da mulher, porque ela sempre lhe foi fiel".
"Tenho medo que alguém ma roube enquanto estou aqui", justificou o recluso, condenado a prisão perpétua.
Fritzl partilhou também fantasias em relação aos 13 filhos, dizendo que as autoridades os têm proibido o visitar.
Em relação às atrocidades que cometeu na casa de Amstetten, Fritzl não quis falar. "Não quero falar dela", respondeu às perguntas sobre o sucedido.
Josef Fritzl passa os dias na prisão a fazer exercício físico, a ver televisão e a cultivar tomates, sempre acompanhado de dois guardas prisionais que o protegem dos outros reclusos.
JN
Foi a partir da cadeia de alta segurança nos arredores de Viena, Áustria, onde cumpre pena há 18 meses, que Josef Fritzl falou ao "Bild" para se dirigir, sobretudo, à ex-mulher.
"Escrevi oito cartas à minha mulher e apesar de nunca ter recebido resposta, sei que me ama", disse na entrevista, sobre a mulher que pediu o divórcio logo após as autoridades terem descoberto os crimes de Fritzl.
Josef Fritzl pede mesmo às autoridades que o libertem para que possa "cuidar da mulher, porque ela sempre lhe foi fiel".
"Tenho medo que alguém ma roube enquanto estou aqui", justificou o recluso, condenado a prisão perpétua.
Fritzl partilhou também fantasias em relação aos 13 filhos, dizendo que as autoridades os têm proibido o visitar.
Em relação às atrocidades que cometeu na casa de Amstetten, Fritzl não quis falar. "Não quero falar dela", respondeu às perguntas sobre o sucedido.
Josef Fritzl passa os dias na prisão a fazer exercício físico, a ver televisão e a cultivar tomates, sempre acompanhado de dois guardas prisionais que o protegem dos outros reclusos.
JN