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O Banco Central Europeu deve manter hoje, quinta-feira, a sua taxa de referência em 1% pelo 18.º mês consecutivo, adiando quaisquer alterações para 2011.
Economistas contactados pela Agência Lusa consideram que as incertezas quanto ao crescimento das economias da zona euro e o facto de a inflação ainda estar longo dos 2% definidos pelo banco central devem levar a instituição liderada por Jean-Claude Trichet a manter inalterado o valor do dinheiro no nível mais baixo desde a criação da união monetária, em 1999.
O anúncio deverá ser feito ao início da tarde, após a reunião do Conselho de Governadores do BCE, que acontece em Frankfurt, na Alemanha.
Na conferência de imprensa que se segue à reunião, Trichet também não deverá dar quaisquer novidades quanto ao prolongamento das medidas de financiamento ao sistema financeiro que, para já, se estendem até Dezembro.
A revisão em alta das taxas de juro só deverá acontecer, segundo os economistas, no segundo semestre de 2011, já que mesmo os países que estão a conseguir a superar a crise tomaram medidas restritivas que podem vir limitar o crescimento em 2011.
JN
Economistas contactados pela Agência Lusa consideram que as incertezas quanto ao crescimento das economias da zona euro e o facto de a inflação ainda estar longo dos 2% definidos pelo banco central devem levar a instituição liderada por Jean-Claude Trichet a manter inalterado o valor do dinheiro no nível mais baixo desde a criação da união monetária, em 1999.
O anúncio deverá ser feito ao início da tarde, após a reunião do Conselho de Governadores do BCE, que acontece em Frankfurt, na Alemanha.
Na conferência de imprensa que se segue à reunião, Trichet também não deverá dar quaisquer novidades quanto ao prolongamento das medidas de financiamento ao sistema financeiro que, para já, se estendem até Dezembro.
A revisão em alta das taxas de juro só deverá acontecer, segundo os economistas, no segundo semestre de 2011, já que mesmo os países que estão a conseguir a superar a crise tomaram medidas restritivas que podem vir limitar o crescimento em 2011.
JN