- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Um funcionário da Escola E.B 2,3 de Grijó, em Gaia, foi detido, ontem, na posse de haxixe e a GNR tem suspeitas de que ele tenha vendido estupefaciente a alguns dos alunos.
Segundo o JN apurou, tudo começou durante a manhã, quando uma patrulha da GNR dos Carvalhos verificou que dois jovens, de 15 e 19 anos, estavam a preparar "charros" junto ao estabelecimento de ensino. Questionados sobre a proveniência do produto, terão revelado que lhes foi fornecido pelo referido funcionário, que ali presta serviço há vários anos e estaria interinamente a desempenhar funções de porteiro.
O caso foi prontamente comunicado ao Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Gaia, que se deslocou à escola à hora do almoço para tentar esclarecer a situação. Os militares abordaram o suspeito e revistaram-no, encontrando na sua posse cerca de seis gramas de haxixe.
Presente a tribunal
Os elementos do NIC não chegaram a presenciar qualquer situação de tráfico, mas a quantidade de droga apreendida ao funcionário, embora reduzida (daria para a preparação de cerca de 15 doses), foi suficiente para ter sido consumada a detenção.
O indivíduo, com cerca de 40 anos e sem antecedentes criminais, alegou que o estupefaciente que possuía era para consumo próprio, negando que fosse para vender a estudantes.
Foi levado ainda ontem a um procurador do Ministério Público de Gaia, tendo sido determinado que seja presente hoje a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, para primeiro interrogatório e eventual aplicação de medidas de coacção.
A GNR deverá agora aprofundar a investigação.
Jn
Segundo o JN apurou, tudo começou durante a manhã, quando uma patrulha da GNR dos Carvalhos verificou que dois jovens, de 15 e 19 anos, estavam a preparar "charros" junto ao estabelecimento de ensino. Questionados sobre a proveniência do produto, terão revelado que lhes foi fornecido pelo referido funcionário, que ali presta serviço há vários anos e estaria interinamente a desempenhar funções de porteiro.
O caso foi prontamente comunicado ao Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Gaia, que se deslocou à escola à hora do almoço para tentar esclarecer a situação. Os militares abordaram o suspeito e revistaram-no, encontrando na sua posse cerca de seis gramas de haxixe.
Presente a tribunal
Os elementos do NIC não chegaram a presenciar qualquer situação de tráfico, mas a quantidade de droga apreendida ao funcionário, embora reduzida (daria para a preparação de cerca de 15 doses), foi suficiente para ter sido consumada a detenção.
O indivíduo, com cerca de 40 anos e sem antecedentes criminais, alegou que o estupefaciente que possuía era para consumo próprio, negando que fosse para vender a estudantes.
Foi levado ainda ontem a um procurador do Ministério Público de Gaia, tendo sido determinado que seja presente hoje a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, para primeiro interrogatório e eventual aplicação de medidas de coacção.
A GNR deverá agora aprofundar a investigação.
Jn