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Governo aposta em rede de nova geração fixa e móvel

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Executivo quer concretizar a rede móvel de 4ª Geração até 2015


O Governo quer ter uma rede fixa de nova geração até 2012, uma nova rede móvel de quarta geração até 2015 e um conjunto de produtos e serviços de suporte às PME em 2013, anunciou Paulo Campos.

«A nossa ambição é termos uma rede fixa de nova geração construída até 2012, uma nova rede móvel também de nova geração até 2015 e um conjunto de produtos e serviços - também definidos na agenda digital [para 2015] - que são um suporte às Pequenas e Médias Empresas (PME) e vão contribuir decisivamente para uma igualdade de oportunidades no desenvolvimento das empresas em Portugal até 2013», disse o secretário das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos.

O secretário de Estado falava à margem do XX Congresso das Comunicações organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), que decorre em Lisboa, cita a Lusa.

O Governo quer concretizar a rede móvel de 4ª Geração até 2015, depois do lançamento do concurso para a emissão das licenças durante o próximo ano, mas não adianta, contudo, qual o encaixe que poderá ter com esta rede, também conhecida por LTE (Long Term Evolution).

De acordo com Paulo Campos, esta rede estará acessível em todo o território, sendo disponibilizado «um conjunto de serviços inovadores» para todas as empresas.

«Será mais fácil ter um conjunto de recursos através desta rede de comunicações e da partilha de recursos», disse.

O secretário de Estado das Comunicações adiantou ainda que será realizado um investimento total de 2,5 mil milhões de euros no desenvolvimento de serviços de valor acrescentado e na criação duma infra-estrutura com cobertura nacional para oferta de aumento da largura de banda na interligação ao utilizador.

Cerca de 1.100 milhões serão investidos pelos operadores em infra-estruturas de fibra instaladas no mercado, 600 milhões serão investidos pelos diversos agentes do mercado no desenvolvimento de serviços e conteúdos e 750 milhões em desenvolvimento e modernização de redes, especificou.

O programa de redes rurais, único com comparticipação directa de fundos públicos mobilizará 200 milhões de euros.

Agencia Financeira
 
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