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Bombeiros profissionais queixam-se de ilegalidades em cinco corporações

florindo

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Out 11, 2006
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O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais alertou hoje, segunda-feira, em comunicado para aquilo que considera serem violações do direito à greve, que está a ter uma adesão média de 88%, em cinco corporações do país.


Segundo o sindicato, no Batalhão Sapadores do Porto, a Câmara do Porto "não autorizou a realização do plenário no interior das instalações do quartel", violando os "mais básicos princípios da Constituição Portuguesa".

Em Braga, nos Bombeiros Sapadores, "o chefe de serviço queria mandar para casa todos os bombeiros que se assumiram como grevistas", mas "só após a insistência do sindicato é que foi autorizada a permanência dos bombeiros no quartel para assegurar os serviços mínimos".

Nos Municipais de Abrantes "os trabalhadores apresentaram-se ao serviço, mostraram-se em greve mas disponíveis para cumprir os serviços mínimos". No entanto, "foram mandados embora e substituídos", refere a estrutura sindical.

Já em Setúbal, a organização refere que a Câmara não informou os chefes de serviço dos Sapadores de Setúbal "sobre os serviços mínimos que deveriam ser garantidos".

O mesmo sucedeu mais a norte, em Gaia, onde os bombeiros da Companhia de Sapadores não foram "informados pelo Comandante do pré-aviso de greve e dos serviços mínimos inerentes".

De acordo com o sindicato, a paralisação é total nos Sapadores do Porto, Coimbra, Gaia, Viana do Castelo, Figueira da Foz e Alpiarça.

Já nos Bombeiros Municipais Loulé, Tavira, Olhão, Santarém, Cartaxo, Coruche, Tomar e Abrantes, verificam-se as médias de adesão mais baixas, na ordem dos 65%.


JN
 
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