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Nos últimos dias, fotografias da namorada de Cristiano Ronaldo, Irina Shayk, na edição de Dezembro da GQ espanhola, têm dado que falar um pouco por todo o mundo.
A manequim russa aparece nua em três poses e o agente denuncia a manipulação das fotografias lançando, mais uma vez, polémica sobre o recurso ao photoshop em produções do género.
Desta vez, no caso de Irina, a questão promete ainda muita discussão, pois há versões contraditórias e a guerra está instalada... Se Gael Marie, director da Elite, agência que representa a amada de Ronaldo, garante que ela foi "vítima de retoque fotográfico", a revista rejeita a acusação, em comunicado, confirmando que Irina "aceitou posar despida" e "não é vítima da GQ". Alegadamente, Irina Shayk teria vestido uma tanga 'nude' (tom da pele) nas fotografias em que agora aparece nua, sabendo que seria apagada posteriormente com recurso ao photoshop.
Manipulação ou não da realidade, certo é que estalou o verniz e reacendeu-se a discussão sobre o uso abusivo de técnicas de retoque digital. Um tema que já não é novidade. Em Maio deste ano, imagens oficias da família real espanhola levantaram a questão de que as fotos do príncipe Felipe e da princesa Letízia teriam sido alteradas. Realizados para comemorarem a promoção do herdeiro ao trono aos postos de coronel do Exército e da Aeronáutica e de capitão-de-fragata da Marinha, os retratos apresentavam-se com os uniformes das diferentes corporações, mas sempre com a mesma expressão facial e inclinação da cabeça idêntica. A Casa Real refutou a manipulação, mas esta não foi a primeira vez que se debateu com a suspeita. Já no cartão de Natal de 2005, as imagens dos netos do rei Juan Carlos tinham sido sobrepostas às da restante família.
Quem também não escapou a suspeições no jogo das montagens foi Cristiano Ronaldo. Em Janeiro deste ano, após ser lançada a campanha da Armani com o craque como protagonista, Raul Albiol, seu colega no Real Madrid, atirou que CR7 não teria o corpo torneado como nas fotos publicitárias, mas depressa foi contrariado.
Mais chocante e assumida foi a campanha que a Ralph Lauren realizou o ano passado, em que transformou uma manequim normal num esquelético modelo, em que a cabeça parecia muito maior que os quadris. A imagem correu mundo e desencadeou mesmo um movimento contra as imagens manipuladas.
JN
A manequim russa aparece nua em três poses e o agente denuncia a manipulação das fotografias lançando, mais uma vez, polémica sobre o recurso ao photoshop em produções do género.
Desta vez, no caso de Irina, a questão promete ainda muita discussão, pois há versões contraditórias e a guerra está instalada... Se Gael Marie, director da Elite, agência que representa a amada de Ronaldo, garante que ela foi "vítima de retoque fotográfico", a revista rejeita a acusação, em comunicado, confirmando que Irina "aceitou posar despida" e "não é vítima da GQ". Alegadamente, Irina Shayk teria vestido uma tanga 'nude' (tom da pele) nas fotografias em que agora aparece nua, sabendo que seria apagada posteriormente com recurso ao photoshop.
Manipulação ou não da realidade, certo é que estalou o verniz e reacendeu-se a discussão sobre o uso abusivo de técnicas de retoque digital. Um tema que já não é novidade. Em Maio deste ano, imagens oficias da família real espanhola levantaram a questão de que as fotos do príncipe Felipe e da princesa Letízia teriam sido alteradas. Realizados para comemorarem a promoção do herdeiro ao trono aos postos de coronel do Exército e da Aeronáutica e de capitão-de-fragata da Marinha, os retratos apresentavam-se com os uniformes das diferentes corporações, mas sempre com a mesma expressão facial e inclinação da cabeça idêntica. A Casa Real refutou a manipulação, mas esta não foi a primeira vez que se debateu com a suspeita. Já no cartão de Natal de 2005, as imagens dos netos do rei Juan Carlos tinham sido sobrepostas às da restante família.
Quem também não escapou a suspeições no jogo das montagens foi Cristiano Ronaldo. Em Janeiro deste ano, após ser lançada a campanha da Armani com o craque como protagonista, Raul Albiol, seu colega no Real Madrid, atirou que CR7 não teria o corpo torneado como nas fotos publicitárias, mas depressa foi contrariado.
Mais chocante e assumida foi a campanha que a Ralph Lauren realizou o ano passado, em que transformou uma manequim normal num esquelético modelo, em que a cabeça parecia muito maior que os quadris. A imagem correu mundo e desencadeou mesmo um movimento contra as imagens manipuladas.
JN