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Belmiro de Azevedo revela, num artigo publicado no Expresso, que vai apoiar a candidatura de Cavaco Silva à Presidência da República, porque "neste momento o voto é decisivo".
O empresário, no artigo publicado este sábado no semanário Expresso, revela o seu sentido de voto pela segunda vez na sua vida - a primeira foi há 20 anos, apoiando Mário Soares - e explica que "o que está em equação nas próximas eleições presidenciais é escolher o candidato que mais garantias pode oferecer aos portugueses".
Afirmando respeitar todos os candidatos às presidenciais de 23 de Janeiro, o empresário diz até nutrir "uma simpatia particular para com o candidato Manuel Alegre, pelas suas qualidades humanistas e pelo seu longo e empenhado percurso de defensor das liberdades".
De entre os candidatos conhecidos, Belmiro destaca o actual Presidente da República, porque "só o Prof. Cavaco Silva, neste momento, dispõe das competências certas - adquiridas quer como governante, quer enquanto Presidente -, para, com vontade e determinação, garantir um segundo mandato sereno e construtivo".
Defende que nesta eleição está em causa toda a situação difícil do País, argumentando que Portugal precisa de "um Presidente à altura das nossas dramáticas circunstâncias. Se, noutros sufrágios, existia a possibilidade de podermos usar o voto por simpatia ou experimentalismo, neste momento o sentido do voto é decisivo".
As eleições presidenciais, marcadas para 23 Janeiro de 2011, "assumem uma importância que não tinham há muito. Chegámos, e não por falta de avisos, a um ponto em que qualquer passo em falso nos fará cair no abismo. Considero por isso ser minha obrigação, enquanto cidadão empenhado, contribuir publicamente para a discussão sobre o nosso futuro", afirma.
"Poderá parecer uma banalidade, mas a verdade é que cada vez mais se sente que o País precisa desesperadamente de mais altos, e não de mais palavras", acrescenta.
Para Belmiro "o País não pode ter um Presidente que minimize a importância e o contributo decisivo das empresas (grandes e PME's) para o desenvolvimento de Portugal".
A possibilidade de "o governo poder cair a qualquer momento" é também sublinhada pelo gestor, que reforça a necessidade de "um Presidente da República com a experiência suficiente para nos assegurar condições de governabilidade. Precisamos até, em suma, de um Presidente da República que possa, se tal for necessário, utilizar os conhecimentos da sua acção executiva para aconselhar os decisores e influenciar o curso das coisas".
Sem esquecer os "grandes desencontros" que já teve, no passado, com Cavaco Silva, o gestor explica que quem o conhece sabe bem que "jamais escolheria esta circunstância do País para ajustar contas ou sequer lembrar agravos. O tamanho do problema exige clareza e elevação do espírito - vou, por isso, decididamente votar Cavaco Silva".
Jornal de Notícias
O empresário, no artigo publicado este sábado no semanário Expresso, revela o seu sentido de voto pela segunda vez na sua vida - a primeira foi há 20 anos, apoiando Mário Soares - e explica que "o que está em equação nas próximas eleições presidenciais é escolher o candidato que mais garantias pode oferecer aos portugueses".
Afirmando respeitar todos os candidatos às presidenciais de 23 de Janeiro, o empresário diz até nutrir "uma simpatia particular para com o candidato Manuel Alegre, pelas suas qualidades humanistas e pelo seu longo e empenhado percurso de defensor das liberdades".
De entre os candidatos conhecidos, Belmiro destaca o actual Presidente da República, porque "só o Prof. Cavaco Silva, neste momento, dispõe das competências certas - adquiridas quer como governante, quer enquanto Presidente -, para, com vontade e determinação, garantir um segundo mandato sereno e construtivo".
Defende que nesta eleição está em causa toda a situação difícil do País, argumentando que Portugal precisa de "um Presidente à altura das nossas dramáticas circunstâncias. Se, noutros sufrágios, existia a possibilidade de podermos usar o voto por simpatia ou experimentalismo, neste momento o sentido do voto é decisivo".
As eleições presidenciais, marcadas para 23 Janeiro de 2011, "assumem uma importância que não tinham há muito. Chegámos, e não por falta de avisos, a um ponto em que qualquer passo em falso nos fará cair no abismo. Considero por isso ser minha obrigação, enquanto cidadão empenhado, contribuir publicamente para a discussão sobre o nosso futuro", afirma.
"Poderá parecer uma banalidade, mas a verdade é que cada vez mais se sente que o País precisa desesperadamente de mais altos, e não de mais palavras", acrescenta.
Para Belmiro "o País não pode ter um Presidente que minimize a importância e o contributo decisivo das empresas (grandes e PME's) para o desenvolvimento de Portugal".
A possibilidade de "o governo poder cair a qualquer momento" é também sublinhada pelo gestor, que reforça a necessidade de "um Presidente da República com a experiência suficiente para nos assegurar condições de governabilidade. Precisamos até, em suma, de um Presidente da República que possa, se tal for necessário, utilizar os conhecimentos da sua acção executiva para aconselhar os decisores e influenciar o curso das coisas".
Sem esquecer os "grandes desencontros" que já teve, no passado, com Cavaco Silva, o gestor explica que quem o conhece sabe bem que "jamais escolheria esta circunstância do País para ajustar contas ou sequer lembrar agravos. O tamanho do problema exige clareza e elevação do espírito - vou, por isso, decididamente votar Cavaco Silva".
Jornal de Notícias