• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Ladrão corta estrada para violar e roubar operária

eica

GForum Vip
Entrou
Abr 15, 2009
Mensagens
21,723
Gostos Recebidos
1
Uma operária, de 25 anos, foi violada por um assaltante quando regressava a casa na madrugada de sexta-feira, em Carregosa, Oliveira de Azeméis. A estada foi bloqueada com ramos e pedras, o que a obrigou a parar o carro. Nesse momento foi atacada.

A mulher voltava a casa, cerca da uma hora, ao contrário do que é seu hábito, depois de ter feito horas extraordinárias na empresa onde trabalha. Mas fez o percurso do costume, primeiro pela Estrada Nacional 227, que faz a ligação entre Vale de Cambra e S. João da Madeira, e depois por uma via estreita e inóspita que dá acesso ao lugar onde reside.

A vítima estava já a cerca de 600 metros de casa quando se apercebeu de que havia um monte de pedras e ramos a obstruir a passagem. Foi obrigada a parar a viatura. Nesse momento, foi atacada por um homem encapuzado e armado que a ameaçou de morte e a obrigou a sair da viatura. As armas seriam uma caçadeira e uma arma branca, como referiu ao JN uma fonte próxima da vítima.

O atacante terá exigido à mulher o seu telemóvel e outros objectos, obrigando-a depois a manter relações sexuais. A operária acabaria por conseguir fugir, refugiando-se nos campos que ali existem. Só de manhã, cerca das oito horas, quando se sentiu em segurança, arriscou sair novamente para a rua e pedir auxilio.

Bateu à porta de uma vizinha, a cerca de 200 metros de sua casa. "Ela perguntou se eu tinha um telemóvel para pedir ajuda, mas eu não tinha. Estava com a roupa suja e molhada", lembra a testemunha, que acompanhou a vítima até junto de casa, onde a deixou. "Não sei de mais nada do que se passou", garantiu.

Quando apresentou queixa na GNR a mulher terá mostrado indisponibilidade para se sujeitar aos exames médico-legais, alegando que já tinha tomado banho. A investigação passou já para a alçada da Polícia Judiciária.

Na freguesia, o acontecimento é motivo obrigatório de conversa. "Até parece que estavam à espera dela e nem sequer era habitual ela sair aquelas horas", comentava-se. Durante o dia de ontem, a habitação da mulher esteve fechada. Foram para casa de familiares. "Ela está muito traumatizada", garantiu um vizinho. Um dos familiares recusou avançar qualquer esclarecimento sobre o caso ao JN.

Jornal de Notícias
 
Topo