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A Comissão Europeia reviu hoje, segunda-feira, em alta, as previsões da taxa de desemprego em Portugal para 2011 e 2012, de 11,1% e 11,2%, respectivamente.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) projectou, este mês, que o desemprego em Portugal atinja os 11,4% em 2011 e recue para os 11,1% no ano seguinte, enquanto o Governo prevê uma taxa de 10,8% no próximo ano e de 9,8% em 2012.
Já Bruxelas, nas suas Previsões de Outono divulgadas hoje, segunda-feira, revê em alta as previsões anteriores, lançadas em Maio, que antecipava uma taxa de desemprego de 9,9% tanto este ano (agora prevê que 2010 termine com 10,5%), como para 2011.
Para o conjunto da União Europeia, Bruxelas revê ligeiramente em baixa as projecções da Primavera, pois agora prevê que a taxa de desemprego nos 27 se fixe nos 9,6% este ano, 9,5% no próximo e 9,1% em 2012, quando em Maio projectava valores de 9,8% em 2010 e 9,7% em 2011.
O mesmo sucede para a zona euro, com o executivo comunitário a projectar taxas de 10,1% este ano, 10% no próximo e 9,6% em 2012, quando na Primavera previa valores de 10,3% para 2010 e 10,4% para 2011.
JN
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) projectou, este mês, que o desemprego em Portugal atinja os 11,4% em 2011 e recue para os 11,1% no ano seguinte, enquanto o Governo prevê uma taxa de 10,8% no próximo ano e de 9,8% em 2012.
Já Bruxelas, nas suas Previsões de Outono divulgadas hoje, segunda-feira, revê em alta as previsões anteriores, lançadas em Maio, que antecipava uma taxa de desemprego de 9,9% tanto este ano (agora prevê que 2010 termine com 10,5%), como para 2011.
Para o conjunto da União Europeia, Bruxelas revê ligeiramente em baixa as projecções da Primavera, pois agora prevê que a taxa de desemprego nos 27 se fixe nos 9,6% este ano, 9,5% no próximo e 9,1% em 2012, quando em Maio projectava valores de 9,8% em 2010 e 9,7% em 2011.
O mesmo sucede para a zona euro, com o executivo comunitário a projectar taxas de 10,1% este ano, 10% no próximo e 9,6% em 2012, quando na Primavera previa valores de 10,3% para 2010 e 10,4% para 2011.
JN