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Furtos revoltam comerciantes

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Dezenas de roubos e assaltos, alguns durante o dia e com as lojas abertas - estão a a alarmar os comerciantes no centro da cidade de Ílhavo. Os proprietários somam prejuízos e reclamam mais policiamento. A GNR garante reforço para prevenir alarme social.


Uma onde de furtos e assaltos "varreu" o centro de Ílhavo nas últimas semanas, deixando os comerciantes revoltados e a braços com diversos prejuízos. Encontrar histórias de roubos não é difícil. Paula Fernandes, proprietária de da perfumaria "Novo Aroma", foi uma das últimas vítimas. Viu um menor roubar-lhe dinheiro e telemóvel do interior da loja. "Eram 15.30 horas e eu estava na loja em frente, que também é minha, a atender outra pessoa. O miúdo passou por baixo do alarme e roubou o que quis em segundos", conta, lamentando o "pouco policiamento" e "mau funcionamento da justiça. "Não há respeito por quem paga impostos e as pessoas começam a ter atitudes mais agressivas", diz Paula.

João Oliveira, sócio de uma pastelaria em Ílhavo, partilha a revolta. Perdeu 6000 euros na madrugada do penúltimo sábado. Os ladrões saltaram o muro das traseiras, rebentaram duas portas e "limparam" o dinheiro que guardava no cacifo e serviria para pagar aos empregados e as contas do estabelecimento comercial. O alarme ainda foi accionado, mas os ladrões fugiram. "Tem sido um pandemónio e ninguém faz nada, os ladrões continuam a roubar tudo. Só vejo polícias quando é para passar multas", desabafa.

Já na EN109, os "amigos do alheio" visitaram, na passada semana, o café do Núcleo Sportinguista de Ílhavo. "Partiram um vidro e entraram por uma janela, de madrugada. Levaram o plasma, emprestado, e alguns trocos da caixa", contou Fernando Rocha.

Alguns metros abaixo, ainda à face da EN 109, que atravessa o centro da cidade, os proprietários dos café Ilhavense não têm esperança de voltar a ver o plasma e a maquinaria furtados, há duas semanas, do interior do estabelecimento. "Deve ter ficado alguém escondido cá dentro, porque não há sinal de portas forçadas. O prejuízo deve rondar os 1400 euros", descreve Francisco Rocha, pedindo, igualmente "mais polícia nas ruas" para evitar os roubos. "Quase todos os dias há uma história nova", desabafa.

JN
 
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