- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,985
- Gostos Recebidos
- 346
Dezenas de roubos e assaltos, alguns durante o dia e com as lojas abertas - estão a a alarmar os comerciantes no centro da cidade de Ílhavo. Os proprietários somam prejuízos e reclamam mais policiamento. A GNR garante reforço para prevenir alarme social.
Uma onde de furtos e assaltos "varreu" o centro de Ílhavo nas últimas semanas, deixando os comerciantes revoltados e a braços com diversos prejuízos. Encontrar histórias de roubos não é difícil. Paula Fernandes, proprietária de da perfumaria "Novo Aroma", foi uma das últimas vítimas. Viu um menor roubar-lhe dinheiro e telemóvel do interior da loja. "Eram 15.30 horas e eu estava na loja em frente, que também é minha, a atender outra pessoa. O miúdo passou por baixo do alarme e roubou o que quis em segundos", conta, lamentando o "pouco policiamento" e "mau funcionamento da justiça. "Não há respeito por quem paga impostos e as pessoas começam a ter atitudes mais agressivas", diz Paula.
João Oliveira, sócio de uma pastelaria em Ílhavo, partilha a revolta. Perdeu 6000 euros na madrugada do penúltimo sábado. Os ladrões saltaram o muro das traseiras, rebentaram duas portas e "limparam" o dinheiro que guardava no cacifo e serviria para pagar aos empregados e as contas do estabelecimento comercial. O alarme ainda foi accionado, mas os ladrões fugiram. "Tem sido um pandemónio e ninguém faz nada, os ladrões continuam a roubar tudo. Só vejo polícias quando é para passar multas", desabafa.
Já na EN109, os "amigos do alheio" visitaram, na passada semana, o café do Núcleo Sportinguista de Ílhavo. "Partiram um vidro e entraram por uma janela, de madrugada. Levaram o plasma, emprestado, e alguns trocos da caixa", contou Fernando Rocha.
Alguns metros abaixo, ainda à face da EN 109, que atravessa o centro da cidade, os proprietários dos café Ilhavense não têm esperança de voltar a ver o plasma e a maquinaria furtados, há duas semanas, do interior do estabelecimento. "Deve ter ficado alguém escondido cá dentro, porque não há sinal de portas forçadas. O prejuízo deve rondar os 1400 euros", descreve Francisco Rocha, pedindo, igualmente "mais polícia nas ruas" para evitar os roubos. "Quase todos os dias há uma história nova", desabafa.
JN
Uma onde de furtos e assaltos "varreu" o centro de Ílhavo nas últimas semanas, deixando os comerciantes revoltados e a braços com diversos prejuízos. Encontrar histórias de roubos não é difícil. Paula Fernandes, proprietária de da perfumaria "Novo Aroma", foi uma das últimas vítimas. Viu um menor roubar-lhe dinheiro e telemóvel do interior da loja. "Eram 15.30 horas e eu estava na loja em frente, que também é minha, a atender outra pessoa. O miúdo passou por baixo do alarme e roubou o que quis em segundos", conta, lamentando o "pouco policiamento" e "mau funcionamento da justiça. "Não há respeito por quem paga impostos e as pessoas começam a ter atitudes mais agressivas", diz Paula.
João Oliveira, sócio de uma pastelaria em Ílhavo, partilha a revolta. Perdeu 6000 euros na madrugada do penúltimo sábado. Os ladrões saltaram o muro das traseiras, rebentaram duas portas e "limparam" o dinheiro que guardava no cacifo e serviria para pagar aos empregados e as contas do estabelecimento comercial. O alarme ainda foi accionado, mas os ladrões fugiram. "Tem sido um pandemónio e ninguém faz nada, os ladrões continuam a roubar tudo. Só vejo polícias quando é para passar multas", desabafa.
Já na EN109, os "amigos do alheio" visitaram, na passada semana, o café do Núcleo Sportinguista de Ílhavo. "Partiram um vidro e entraram por uma janela, de madrugada. Levaram o plasma, emprestado, e alguns trocos da caixa", contou Fernando Rocha.
Alguns metros abaixo, ainda à face da EN 109, que atravessa o centro da cidade, os proprietários dos café Ilhavense não têm esperança de voltar a ver o plasma e a maquinaria furtados, há duas semanas, do interior do estabelecimento. "Deve ter ficado alguém escondido cá dentro, porque não há sinal de portas forçadas. O prejuízo deve rondar os 1400 euros", descreve Francisco Rocha, pedindo, igualmente "mais polícia nas ruas" para evitar os roubos. "Quase todos os dias há uma história nova", desabafa.
JN