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O governo britânico qualificou hoje, segunda-feira, como "prejudicial para a segurança nacional" a publicação pelo site Wikileaks de uma lista dos locais mais sensíveis a ataques terroristas e que devem ser mais protegidos pelos Estados Unidos.
"Condenamos sem dúvida a publicação não autorizada de informações secretas", afirmou um porta voz da Downing Street.
"Essas fugas e a sua divulgação são prejudiciais á segurança nacional dos Estados unidos, do Reino Unido e de outros países", disse, acrescentando que "é essencial que os governos possam funcionar na base da confidencialidade da informação".
O WikiLeaks divulgou hoje uma lista secreta de infraestruturas em todo o mundo cuja perda ou ataques perpetrados por terroristas podem ter um "impacto crítico" na segurança dos Estados Unidos.
O Departamento de Estado tinha solicitado em 2009 às missões americanas no mundo para identificarem locais e recursos no planeta cuja perda poderiam colocar em causa a saúde, segurança económica e/ou segurança nacional dos Estados Unidos.
A lista contém infraestruturas como cabos submarinos, centros chave de comunicação, portos, recursos minerais e empresas estratégicas de países como a Áustria e a Nova Zelândia.
JN
"Condenamos sem dúvida a publicação não autorizada de informações secretas", afirmou um porta voz da Downing Street.
"Essas fugas e a sua divulgação são prejudiciais á segurança nacional dos Estados unidos, do Reino Unido e de outros países", disse, acrescentando que "é essencial que os governos possam funcionar na base da confidencialidade da informação".
O WikiLeaks divulgou hoje uma lista secreta de infraestruturas em todo o mundo cuja perda ou ataques perpetrados por terroristas podem ter um "impacto crítico" na segurança dos Estados Unidos.
O Departamento de Estado tinha solicitado em 2009 às missões americanas no mundo para identificarem locais e recursos no planeta cuja perda poderiam colocar em causa a saúde, segurança económica e/ou segurança nacional dos Estados Unidos.
A lista contém infraestruturas como cabos submarinos, centros chave de comunicação, portos, recursos minerais e empresas estratégicas de países como a Áustria e a Nova Zelândia.
JN