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O governo de Moçambique negou hoje, sábado, as informações tornadas públicas pelo portal WikiLeaks, segundo as quais dirigentes do Estado e outras figuras da política nacional estariam implicadas em actividades ilícitas.
Num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, o governo moçambicano afirma que se distancia do conteúdo dessas informações.
"Essas informações não têm qualquer base de sustentação e atentam contra a imagem, o prestígio e o bom-nome do Estado moçambicano e dos seus dirigentes", refere o comunicado.
Esta semana o portal WikiLeaks divulgou documentos da embaixada dos Estados Unidos em Maputo segundo alguns dos quais, em Moçambique, o poder político ao mais alto nível está comprometido com o narcotráfico, envolvendo até o Presidente da República, Armando Guebuza, e o seu antecessor, Joaquim Chissano.
Em comunicado, o governo diz que são informações "susceptíveis de prejudicar a dinâmica das relações internacionais".
O governo de Moçambique reafirma o seu cometimento na prevenção e combate a actos ilícitos, que constituem obstáculos à sua agenda nacional de luta contra a pobreza e desenvolvimento, e mantém o empenho na promoção das boas relações de amizade, solidariedade e cooperação com todos os Estados.
Embora Armando Guebuza não se tenha pronunciado, o antigo Presidente Joaquim Chissano negou à Lusa qualquer envolvimento com narcotráfico e classificou as acusações de "mentira grossa".
Manuel Tomé, antigo secretário-geral e actual deputado da FRELIMO (partido no poder), também acusado de receber comissões e subornos, disse que quando leu os telegramas sentiu vontade de rir pelo absurdo das acusações.
"Eu não faço coisas do género, eu não recebo comissões ou subornos", disse Manuel Tomé à AIM, Agência de Informação de Moçambique.
Manuel Tomé também desmentiu qualquer laço de parentesco com Joaquim Chissano (como é referido nos telegramas). O antigo Presidente de Moçambique também já tinha negado à Lusa que fosse da família de Manuel Tomé.
JN
Num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, o governo moçambicano afirma que se distancia do conteúdo dessas informações.
"Essas informações não têm qualquer base de sustentação e atentam contra a imagem, o prestígio e o bom-nome do Estado moçambicano e dos seus dirigentes", refere o comunicado.
Esta semana o portal WikiLeaks divulgou documentos da embaixada dos Estados Unidos em Maputo segundo alguns dos quais, em Moçambique, o poder político ao mais alto nível está comprometido com o narcotráfico, envolvendo até o Presidente da República, Armando Guebuza, e o seu antecessor, Joaquim Chissano.
Em comunicado, o governo diz que são informações "susceptíveis de prejudicar a dinâmica das relações internacionais".
O governo de Moçambique reafirma o seu cometimento na prevenção e combate a actos ilícitos, que constituem obstáculos à sua agenda nacional de luta contra a pobreza e desenvolvimento, e mantém o empenho na promoção das boas relações de amizade, solidariedade e cooperação com todos os Estados.
Embora Armando Guebuza não se tenha pronunciado, o antigo Presidente Joaquim Chissano negou à Lusa qualquer envolvimento com narcotráfico e classificou as acusações de "mentira grossa".
Manuel Tomé, antigo secretário-geral e actual deputado da FRELIMO (partido no poder), também acusado de receber comissões e subornos, disse que quando leu os telegramas sentiu vontade de rir pelo absurdo das acusações.
"Eu não faço coisas do género, eu não recebo comissões ou subornos", disse Manuel Tomé à AIM, Agência de Informação de Moçambique.
Manuel Tomé também desmentiu qualquer laço de parentesco com Joaquim Chissano (como é referido nos telegramas). O antigo Presidente de Moçambique também já tinha negado à Lusa que fosse da família de Manuel Tomé.
JN