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Polícias fazem vigília e exigências ao Governo

Rotertinho

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Sete sindicatos da PSP participam
Polícias fazem vigília e exigências ao Governo

Sete sindicatos da PSP exigiram hoje ao Governo que cumpra o Estatuto Profissional da polícia, reclamando que há promoções e transições de escalão que estão por cumprir, bem como a actualização do suplemento das forças de segurança e o do fardamento.

As exigências foram feitas à porta do Ministério da Administração Interna, na Praça do Comércio, em Lisboa, onde cerca de 30 dirigentes sindicais montaram uma vigília depois de terem visto gorados dois pedidos de reunião com a tutela.

Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP/PSP) adiantou que a vigília reuniu também dirigentes da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Associação Sindical dos Oficiais de Polícia (ASOP), Sindicato Unificado da Polícia de Segurança Pública (SUP), Sindicato Independente da Carreira de Chefe de Polícia (SICCP) e Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP).

"Aquilo que temos vindo a pedir constantemente é que no mínimo se cumpra o Estatuto [Profissional da PSP]", disse António Ramos, sublinhando que o novo regime "foi imposto" aos jornalistas e que "algumas partes negativas, como a alteração dos horários nalguns comandos, já foram introduzidas". Assim, "no mínimo que seja cumprido o Estatuto", afirmou.

O líder do SPP/PSP garantiu que aqueles sindicatos compreendem as dificuldades financeiras do país, mas lembrou que neste momento o que está a ser contestado não são os cortes nos salários ou o aumento dos impostos, medidas previstas para todos os trabalhadores públicos.

"Queremos que o Estatuto seja cumprindo e estas medidas já deviam ter sido implementadas logo no início de janeiro e não o foram", sublinhou.

Nesse sentido, os polícias querem que sejam cumpridas as promoções que "ainda estão pendentes dos chefes a chefe principal", que são cerca de 410, bem como a inserção nas novas carreiras com as respectivas colocações nos índices remuneratórios, para a qual estava destinada uma verba de 20 milhões de euros.

António Ramos acrescentou que falta também a actualização do suplemento das forças de segurança de 16 por cento para 18 por cento e a actualização do subsídio de fardamento de 150 euros paea 200 euros em 2011.

"Em relação ao subsídio de fardamento foi entregue uma tranche de 50 euros em Outubro ficando outra para Novembro e outra em Dezembro e, até à data, não foi reposta mais nenhuma verba em relação ao fardamento", reclamou.


Correio da Manhã
 
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