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TT - Todo o Terreno

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Motas-ETAPA:

1 COMA (ESP) KTM 5h18m17s
2 ULLEVALSETER (NOR) KTM +17m49s
3 VILADOMS (ESP) KTM +17m49s
4 CASTEU (FRA) KTM +18m16s
5 FARRES GUELL (ESP) KTM +18m42s
6 MARCHINI (FRA) YAMAHA +21m38s
7 FRETIGNE (FRA) YAMAHA +22m20s
8 STREET (USA) KTM +22m50s
9 KNUIMAN (NLD) KTM +22m57s
10 RODRIGUES (POR) KTM +24m34s
24 GONÇALVES (POR) HONDA +34m44s
41 FERREIRA (POR) BMW +59m37s
51 ROSA (PRT) YAMAHA +1h05m54s
67 BIANCHI PRATA (PRT) BMW +1h24m08s

GERAL:
1 COMA (ESP) KTM 10h31m49s
2 FRETIGNE (FRA) YAMAHA +39m11s
3 VERHOEVEN (NLD) KTM +41m14s
4 ULLEVALSETER (NOR) KTM +42m25s
5 CZACHOR (POL) KTM +43m21s
6 STREET (USA) KTM +44m36s
7 VILADOMS (ESP) KTM +47m17s
8 MARCHINI (FRA) YAMAHA +48m22s
9 KNUIMAN (NLD) KTM +48m53s
10 PAIN (FRA) YAMAHA +55m16s
13 RODRIGUES (PRT) KTM +1h03m33s
19 GONCALVES (PRT) HONDA +1h10m41s
40 FERREIRA (PRT) BMW +2h26m42s
48 ROSA (PRT) YAMAHA +2h35m46s
62 BIANCHI PRATA (PRT) BMW +02h59m51s
 

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Al-Attiyah vence mas Sainz amplia vantagem

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Nasser Al-Attiyah, em BMW, foi o vencedor da terceira etapa do Dakar Argentina-Chile, depois de mais uma dura batalha com o espanhol Carlos Sainz, segundo gastando apenas mais 35 segundos.
Al-Attiyah vence mas Sainz amplia vantagem -

Em terceiro ficou Dieter Depping, com outro VW, a 1m40s, ao passo que o quarto posto ficou entregue a Giniel de Villiers, perfazendo um total de três VW nas quatro primeiras posições.

Stéphane Peterhansel colocou o seu Mitsubishi Racing Lancer no quinto posto, tendo perdido hoje mais 5m31s. Mark Miller (VW) foi o sexto, na frente de Orlando Terranova (BMW), de Juan Roma (Mitsubishi), de Guerlain Chichérit (BMW) e de Robby Gordon com o seu Hummer.

Luc Alphand teve um dia para esquecer, perdendo mais de 30 minutos devido a um problema com o motor do seu carro.

Na geral, Sainz aumentou a vantagem para o segundo classificado, que passou a ser Al-Attiyah, por troca com Giniel de Villiers. Assim, o espanhol dispõe agora de 3m40s de avanço sobre o piloto do Qatar, ao passo que este tem 2m05s de vantagem para o sul-africano. Peterhansel é o quarto da geral, a 8m47s do líder.

Quanto aos portugueses, até ao momento ainda não há registos finais. Ao km 304, o melhor piloto luso era Ricardo Leal dos Santos, 50º, a 1h32m.

Etapa:
1 AL ATTIYAH/THORNER BMW 4h29m27s
2 SAINZ/PERIN VW +35s
3 DEPPING/GOTTSCHALK VW +1m40s
4 DE VILLIERS/VON ZITZEWITZ VW +4m01s
5 PETERHANSEL/COTTRET MITSUBISHI +5m31s
6 MILLER/PITCHFORD VW +8m00
7 TERRANOVA/GUEHENNEC BMW +9m04
8 ROMA/CRUZ SENRA MITSUBISHI +9m15
9 CHICHERIT/BAUMEL BMW +11m48
10 GORDON/GRIDER HUMMER +13m35

Geral:1 SAINZ/PERIN VOLKSWAGEN 9h04m48s
2 AL ATTIYAH/THORNER BMW +03m40s
3 DE VILLIERS/VON ZITZEWITZ VOLKSWAGEN +05m45s
4 PETERHANSEL/COTTRET MITSUBISHI +08m47s
5 ROMA/CRUZ SENRA MITSUBISHI +14m22s
6 MILLER/PITCHFORD VOLKSWAGEN +15m45s
7 TERRANOVA/GUEHENNEC BMW +17m41s
8 HOLOWCZYC/FORTIN NISSAN +34m25s
9 GORDON/GRIDER HUMMER +34m32s
10 ALPHAND/PICARD MITSUBISHI +8m47s
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Meio milhão viu partida simbólica do Dakar

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A Fangio e Maradona, a Argentina passa agora a acrescentar o Dakar.
Meio milhão viu partida simbólica do Dakar -

Conhecidos pela sua paixão ao desporto, os aficcionados do país das Pampas responderam em massa à chegada do maior rali do mundo à América do Sul.

Em apenas dois dias, por exemplo, venderam-se 80 mil entradas para o recinto onde decorrerem as verificações administrativas e técnicas, se bem que o ponto alto desta ante-estreia tenha acontecido junto ao pódio, montado na Praça da República, numa das principais avenidas de Buenos Aires, durante a apresentação pública das equipas.

Superando todas as expectativas, e segundo fontes governamentais, cerca de 500 mil pessoas lotaram as 14 faixas de rodagem para saudar os heróis deste Argentina-Chile Dakar 2009, fazendo vibrar uma cidade onde as partidas de futebol do Boca Junior, no mítico Estádio de Bombonera, costumam juntar uma média de 55 mil espectadores!

"É uma autêntica loucura", exclamavam os pilotos quase em uníssono, impressionandos pelo clamor popular e pelo número de aficionados que se reuniram na zona histórica da capital argentina. "É qualquer coisa espectacular... só falta chorar", comovia-se o piloto local Cyril Joannin. "É quase como tomar um dopping natural. O ânimo de toda esta gente dá-nos a força que precisamos", sugeria, por seu lado, o turco Kutlu Torunlar, também ele emocionado pelo apoio recebido e por um espectáculo memorável, sempre ao ritmo do Tango.

A destoar, um susto quase estragou a festa, quando uma mulher foi atropelada, sem gravidade, por um dos automóveis da caravana.

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Hélder Rodrigues dá salto na classificação

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Hélder Rodrigues teve hoje um dia positivo ao conquistar o décimo lugar na terceira etapa do Dakar Argentina-Chile, naquela que foi a segunda especial mais longa do rally, que contou com 551 quilómetros num percurso muito exigente para os pneus.
Hélder Rodrigues dá salto na classificação -

Vigésimo motard a arrancar, o piloto da Lagos Team/TMN teve mais um excelente desempenho, rodando com regularidade no Top 10, e destacando-se como o melhor piloto português.

"Estou feliz com a etapa de hoje porque, para além de ter sido a segunda maior especial, dei um bom salto na classificação geral quando ainda só vamos na terceira etapa", referiu Rodrigues, que hoje saltou para a 13ª posição da geral.

Num terreno diversificado, em pedra e areia, o piloto português sentiu-se, particularmente, à vontade, não denotando grandes dificuldades, mas na qual a poupança dos pneus foi primordial, algo que o motard luso conseguiu. No CP1, Rodrigues foi 11º, uma posição à frente do vencedor da etapa de ontem, o holandês Verhoeven, recuando depois um lugar na passagem pelo segundo check-point, no quilómetro 434.

Na parte final da especial argentina, em piso de gravilha, o piloto luso forçou o andamento, deixando para trás pilotos que hoje se debateram com maiores dificuldades, como foi o caso do polaco Czachor, de Verhoeven ou ainda do francês Cyril Desprès, novamente infeliz, perdendo hoje mais de uma hora para Marc Coma.AS
 

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Portugueses perdem ainda mais tempo

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A etapa de hoje voltou a não ser muito proveitosa para as equipas portuguesas que estão o Dakar Argentina-Chile.
Portugueses perdem ainda mais tempo -

O melhor dos pilotos lusos foi Ricardo Leal dos Santos (com Pires de Lima), que levou o seu BMW ao 46º posto, tendo gasto mais 1h56m40s do que Al-Attiyah, o vencedor da especial de hoje.

Mas, se para Leal dos Santos esta terceira etapa não correu como o esperado face a um terreno que se mostrou muito duro, pior foi para os outros competidores nacionais.

A dupla Francisco Inocêncio/Paulo Fiúza terminou a etapa em 61º, a 2h22m26s de deistânica, ao passo que Adélio Machado (com Laurent Flament) não foi além do 75º posto, ficando a 2h37m44s.

Já Francisco Pita e Gonçalves Humberto chegaram duas posições depois, em 77º, ao passo que Nuno Inocêncio e Jaime Santos apenas chegaram em 87º, tendo estes últimos perdido 2h59m19s.

Martine Pereira e Teixeira Marques cruzaram a meta no 104º lugar, já a mais de 3 horas e meia.

Com estes resultados, Leal dos Santos é agora o 66º da geral, a 6h08m05s, e melhor piloto nacional. Adélio Machado está em 68º, enquanto que Francisco Inocêncio é o 88º, duas posições à frente de Martine Pereira. Nuno Inocêncio é o 94º, ao passo que Francisco Pita é o 104º, com mais 9h25m43s que o líder, que é Carlos Sainz.

Elisabete também se atrasa

Também Elisabete Jacinto não teve a sorte pelo seu lado nesta terceira tirada. A piloto da equipa Oleoban MAN Portugal chegou apenas em 41º, tendo perdido mais de duas horas e meia para os vencedores da tirada, que foram Chagin, Savostin e Nikolaev.AS
 

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Martine Pereira: "Foi duro mas resistimos"

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"Fazer mais de seiscentos quilómetros em pisos acidentados não foi tarefa fácil", afirmava na chegada ao final da segunda e mais longa etapa do Dakar o piloto da Padock Competições Martine Pereira depois de uma desgastante tirada que terminou já de noite.

A diversidade do piso seleccionado para esta especial que já terminou na região da Patagónia causou algumas mazelas no Toyota Land Cruiser do piloto de Famalicão que passou ainda alguns percalços com os pneumáticos do carro nipónico, vindo a terminar na 90ª da geral, baixando algumas posições em relação às duas etapas iniciais: "depois do muito pó que apanhamos na especial de ontem, que culminou com um pequeno toque na traseira de um outro concorrente, hoje voltamos a sentir essas dificuldades depois de nos termos atrasado. Era muito difícil ultrapassar e, depois vieram as pedras e os furos. Já deu para perceber o porquê do Dakar ser a mais dura e longa prova de todo-o-terreno do mundo"

Todas estas adversidades não são impeditivas da dupla Martine Pereira/José Marques continuar a desafiar a grande "aventura" que é o Dakar: "baixar os braços jamais! Vamos continuar a lutar contra todas as contrariedades que possam surgir etapa a etapa até atingir o nosso objectivo - terminar a primeira participação no Dakar".AS
 

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Elisabete Jacinto: "Partimos a transmissão e tivemos de improvisar"

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Elisabete Jacinto e os seus companheiros de equipa Álvaro Velhinho e Marco Cochinho, foram ontem obrigados a improvisar na mecânica quando, no princípio da 3ª etapa, a transmissão do MAN do Team Oleoban MAN Portugal cedeu e a equipa foi forçada a parar. Apesar do tempo perdido, Elisabete Jacinto continua a acreditar num bom resultado, até porque o andamento que conseguiu, mesmo em duas rodas motrizes, foi francamente bom.

"Começamos a etapa muito bem. Ultrapassámos vários carros e camiões que partiram à nossa frente até que começámos a ouvir um barulho e parámos para ver o que seria. Percebemos que era da transmissão e tivemos de improvisar para anular a tracção às quatro rodas. Num camião tudo é bem mais complicado de que num carro e estivemos cerca de uma hora parados ", referiu Elisabete Jacinto, que acrescenta:

"Como se este contratempo não bastasse, quando arrancámos de novo para a especial o sentinel - o sistema que avisa o concorrente que segue à nossa frente de que estamos muito próximos e que o queremos ultrapassar - deixou de funcionar. Mesmo em duas rodas motrizes fomos sempre apanhando concorrentes, mas as ultrapassagens passaram a ser muito mais difíceis. Foi pena perdermos todo este tempo, quando estávamos a andar num ritmo tão bom, mas ainda faltam muitos quilómetros de corrida e estou certa que, nos próximos dias, vamos recuperar muitas posições", salientou a piloto.

A etapa de hoje leva os concorrentes de Jacobacci a Neuquén num total de 488 quilómetros dos quais 459 são cronometrados. No começo desta etapa, as zonas pedregosas vão exigir muito esforço particularmente dos motards. As primeiras porções de areia e os vários percursos fora da pista encantarão os amadores. É preciso cuidado, pois o erros podem começar a custar caro. Os favoritos podem começar a aparecer.AS
 

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Ricardo Leal dos Santos subiu 26 posições

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Ricardo Leal dos Santos e Pedro Pires de Lima, em BMW X5, cumpriram com êxito a 3ª etapa do Dakar, com o piloto português a regressar à liderança entre a comitiva lusa.

Os problemas sentidos nas duas primeira etapas tiveram grandes reflexos na etapa de ontem, devivo à ordem de partida, em que a equipa foi forçada a fazer um elevado número de ultrapassagens, em situações extremamente complicadas, já que carros e camiões levantam uma enorme nuvem de pó.

O piloto do Pioneer Desert Team Delta Q averbou o 46º tempo, gastando menos 10 segundos que o antigo campeão do mundo de ralis, Massimo Biasion e este resultado permitiu-lhe subir 26 posições na classificação geral.AS
 

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Adélio Machado: "Navegação era preponderante, voltámos a não arriscar"

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A terceira etapa era uma tirada muito longa, trabalhosa e com grandes diversidade de pisos, e como seria de esperar, deu "água pelas barba" aos pilotos e máquinas, que alcançaram a região da Patagónia, com destaque para a magnificência de suas montanhas, bosques incríveis que emolduram lagos de águas cristalinas, a caminho do extremo sul do continente sul-americano em direcção à "Tierra del Fuego".

Adélio Machado voltou a estar em bom nível ao destacar-se entre a comitiva lusa e na categoria T2, numa etapa difícil e de grande desgaste físico para os pilotos e mecânica do Toyota Land Cruiser com as cores da Padock Competições e da Toyota France:

"Esta etapa deu muito trabalho de condução, foram muitos quilómetros e, uma variedade grande de pisos de terra, areia godos, muita pedra, a exigir um grande cuidado com os pneus para evitar os furos - apenas furamos uma vez, e a mecânica do carro.

Uma especial muito rápida e muito técnica, com uma parte final bem mais complicada, muito trabalhosa e bem mais lenta, a exigir muito do carro que se tem portado bem à altura das exigências do Dakar. A entrada na Patagónia vem dar uma viragem no Dakar" começou por afirmar o piloto da Padock Competições que foi bastante: "prudente na forma como abordou esta etapa. Sabíamos das adversidades que podíamos encontrar e não podíamos arriscar logo à terceira etapa. A navegação voltou a ser preponderante no rumo certo, não nos perdemos e, isso foi uma mais-valia. O Laurent tem vindo a fazer um excelente trabalho. Estamos no caminho certo, que assim seja até ao regresso a Buenos Aires".AS
 

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João Rosa: "É importante poupar a mecânica nesta altura"

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João Rosa, em Yamaha WR450F, continua a sua ascensão na classificação geral do Dakar. Apesar do pó e do calor que se faz sentir na Argentina, o piloto de 42 anos, que se estreia na prova, concluiu a terceira etapa no 53º lugar da geral. Desta forma, o piloto trepou nove posições na tabela, situando-se agora no 48.º posto

Ao final da tarde, apenas 119 dos 201 pilotos que ontem chegaram ao bivoauac já tinham percorrido os 694 quilómetros da tirada, que tinha a especial mais longa de todo o rali, com 551 quilómetros cronometrados.

"Tal como nos primeiros dias, o calor e o pó foram intensos, com a agravante de termos apanhado algum vento. Continuo a fazer a minha corrida, ultrapassando muitos pilotos, e já consegui entrar nos 50 primeiros. É importante poupar a mecânica da moto nesta altura, porque ainda há muita prova para fazer. As longas rectas favorecem as maiores cilindradas e, por isso, espero pela chegada das tiradas mais duras" comentou o piloto de Viana do Castelo, que hoje foi o quarto melhor português.

Hoje os pilotos enfrentam uma tirada entre Jacobacci e Neuquen, com 488 quilómetros, 459 deles ao cronómetro. Os terrenos pedregosos surgem pela primeira vez no percurso, que inclui ainda a passagem por alguns rios secos. É o início das etapas mais duras da prova, que continua a ser dominada pelo espanhol Marc Coma (KTM), que ontem venceu a tirada.AS
 

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Equipa Bianchi Prata melhora posições

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A especial entre Puerto Madryn e Jacobacci, a terceira da prova, provou ser dura e longa. A equipa Bianchi Prata/CIN esteve em bom plano, e apesar do muito pó, rectas demasiado longas e um piso diferente dos dias anteriores, de pedra e terra dura, a equipa aproveitou para melhorar a sua posição na classificação geral.

A especial de 551km correu bem a ambos os motard, com os pilotos da equipa a melhorarem as suas posições. As BMW G 450 X, provaram o seu valor, fiabilidade e capacidade de resistência numa das etapas mais longas do Dakar.

Para Pedro Bianchi Prata, a especial foi muito longa e de certa forma monótona: "Muitas rectas, muito pó e um piso completamente diferente de anteontem. A terra é mais dura, mas mesmo assim largou muito pó prejudicando a visibilidade. As rectas longas não deixaram hipótese contra as outras motos de maior cilindrada. Houve partes com muita pedra em que tive mais atenção por causa dos estragos que podia fazer à moto. Ontem tive que parar porque um pau se enfiou na cremalheira e perdi algum tempo a verificar a moto toda. Para mim, chegar ao fim é um objectivo. O Dakar é uma prova longa em que num minuto pode-se partir a moto e acabar com a corrida, é preciso preserva-la nesta fase inicial. Até agora, tem corrido muito bem, a BMW G 450 X é uma verdadeira máquina e tem-se aguentado muito bem contra o calor, o pó e os pisos variados que temos enfrentado."

Já para Luís Ferreira, as dificuldades não foram muito distintas: "Hoje correu bem, a parte inicial foi rápida e consegui ultrapassar bem. Tentei recuperar os lugares que perdi ontem por ter ficado sem gasolina. Estava menos calor hoje mas mesmo assim havia muito pó. Foi um dia diferente de ontem, houve paisagens bonitas com montanhas e um piso muito variado. Perto do fim havia muitas rectas, as motos mais rápidas foram impossíveis de apanhar! Hoje, com a entrada na Patagónia, o tipo de piso mudou muito. Havia partes com muita pedra em que era preciso ter algum cuidado. A moto tem se portado muito bem. Mesmo com o calor e o pó não tenho tido problemas nenhuns."

Hoje a forma física dos pilotos vai ser posta à prova numa especial de mais de 400km de Jacobacci à Neuquen. Um percurso marcado pela muita pedra e alguns rios em que a força física vai ser um factor determinante. Todo o cuidado será pouco nesta etapa, principalmente nas zonas de areia e pistas fora de estrada em que um erro pode custar a corrida aos pilotos.

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Francisco Pita recupera

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A terceira etapa correu de feição a Francisco Pita, já que depois de partir do 115º lugar, foi galgando posições, encontrando-se agora no 105º lugar da classificação geral. Isto vem confirmar as ambiciosas aspirações que a dupla Francisco Pita e Humberto Gonçalves levaram na bagagem para a Argentina.

Depois das dificuldades de comunicações e do incrível capotanço da 2ª etapa, Pita recupera finalmente dos azares nos primeiros dias. A etapa de hoje é marcada por uma mudança significativa de terreno, numa paisagem montanhosa e um percurso entre lagos que servirão de referência de orientação às equipas.
 

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Marc Coma na frente, Hélder Rodrigues em sexto

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À passagem do km 136, Marc Coma, em KTM Repsol lidera a etapa, alargando assim, provisoriamente a vantagem que dispõe na classificação geral.
Marc Coma na frente, Hélder Rodrigues em sexto -

Hélder Rodrigues está a dar boa sequência à etapa de ontem e para já, é sexto classificado, a cerca de minuto e meio de Coma. Boas perspectivas para o motard da Lagos Team, que se prepara para nova ascensão na classificação geral.
 

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Hélder Rodrigues, 13º, Marc Coma distancia-se

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Marc Coma continua na frente da etapa de hoje do Argentina-Chile Dakar, acumulando assim vantagem para todos os seus adversários na classificação geral.
Hélder Rodrigues, 13º, Marc Coma distancia-se -

O piloto da KTM Repsol foi primeiro na frente em todos os controlos intermédios e prepara-se para dilatar a vantagem para o segundo classificado, pois, por exemplo o segundo da geral David Fretigne, já acumulou mais quatro minutos perdidos para Coma.

Hélder Rodrigues, passou em sexto nos primeiros controlos horários, mas ao km 310 já tinha caído para 13º.AS
 

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Carlos Sainz lidera etapa equilibrada

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Equilíbrio é a nota dominante na etapa de hoje do Argentina-Chile Dakar! Carlos Sainz lidera a tirada, mas apenas com um segundo de avanço para Nasser All-Attiyah, confirmando-se que os homens dos ralis dão cartas neste Dakar, pois o percurso é-lhes favorável. Pelo menos até aqui.
Carlos Sainz lidera etapa equilibrada -

Na terceira posição roda Giniel de Villiers, mas já a 1m17s do seu companheiro de equipa, oito segundo na frente de Dieter Depping, noutro VW. O primeiro Mitsubishi é o de Stéphane Peterhansel, a 1m39s do líder provisório da etapa.
 

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Argentina-Chile Dakar 2009: 4ª Etapa

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Hélder Rodrigues 8º, Marc Coma mais líder
Como se esperava, Marc Coma dilatou a sua liderança, alargando para 42m57s a diferença para o segundo classificado, que é agora o norte-americano J. Street, piloto que logrou ascender de quinto para segundo na geral.
Hélder Rodrigues 8º, Marc Coma mais líder -

O piloto da KTM Repsol foi o mais rápido à passagem por todos os controlos horários, chegando mesmo a ter uma margem de mais de dois minutos e meio para Cyril Després, que no final conseguiu reduzir para 1m17s as perdas para o líder da prova. De qualquer modo, perda relativa, já que o francês foi quem mais ascendeu na classificação, que com a segunda posição na etapa, logrou passar de 21º...para 10º.

David Fretigne caiu de segundo para terceiro, enquanto J. Villadoms ascendeu da sexta à quarta posição.

Hélder Rodrigues foi 13º na etapa, e com isso passou a ocupar a oitava posição da geral. Uma boa tirada do jovem piloto da Lagos Team, que chegou a passar na sexta posição nos controlos de passagem.

Já Paulo Gonçalves foi 15º na etapa, facto que lhe permitiu ascender à posição anteriormente ocupada por Rodrigues, a 13ª. Dos restantes portugueses falaremos mais tarde.

AS
 

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Luta Carlos Sainz e Al-Attiyah ao rubro

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Carlos Sainz e Nasser Al-Attiyah voltaram a dar espectáculo, numa etapa onde os dois pilotos oriundos dos ralis terminaram separados apenas por seis segundos, o que significa que o espanhol dilatou a margem que o separa do qatari, colocando-a em 3m46s.
Luta Carlos Sainz e Al-Attiyah ao rubro -

A dupla voltou a ser a protagonista da tirada, de tal forma, que o terceiro classificado, Luc Alphand, terminou a 2m24 de Sainz, e Alphand era apenas 10º. Quem mais perto estava dos dois homens da frente quedou-se por posições mais modestas o que significou ainda mais atraso na geral. Agora, estão todos, para lá da dezena de minutos do espanhol da VW, deixando, cada vez mais, para Sainz e Attiyah as despesas da corrida.

Fosso acentua-se

Há muita prova ainda pela frente e no Dakar, não é novidade para ninguém que tudo pode suceder, em qualquer momento, mas a verdade é que os sinais, oriundos, especialmente da Mitsubishi não são famosos.

Na geral, Giniel de Villiers manteve a terceira posição, na frente do primeiro Mitsubishi, o de Stéphane Peterhansel que foi apenas oitavo na especial de hoje. O francês está já a 15m41 de Sainz. Nani Roma é quinto, quatro minutos atrás do seu companheiro de equipa.

No top 10 rodam ainda Mark Miller, em VW, que está muito perto de Nani Roma, enquanto Orlando Terranova está a ter uma boa prestação, classificado apenas a quatro minutos do americano da VW, e na frente de Luc alphand e Robby Gordon.

A informação sobre os portugueses, só poderá ser conhecida bem mais tarde.
 

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Hélder Rodrigues: "Sinto que estou a andar a um bom ritmo"

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Hélder Rodrigues continua em boa forma, dando sequência à sua prestação na etapa de ontem. O piloto Lagos Team/TMN, que chegou a rodar, por diversas vezes, perto do top 5, concluiu a especial na 13ª posição ganhando mais cinco lugares na tabela geral das motos, situando-se agora no oitavo lugar.

Para surpresa de todos, a etapa teve de ser encurtada em 78 quilómetros, por razões administrativas, passando a especial a ter 380 quilómetros, e foi novamente dominada pelo espanhol Marc Coma em KTM.

Disputada no mesmo troço da véspera, a caravana do Dakar voltou a rodar nos já conhecidos percursos da Patagónia e da Pampa, numa etapa rápida onde os participantes redobraram de atenção para evitar as muitas zonas traiçoeiras e de pedra, que estiveram na ordem do dia.

Cortando o CP1 na 11ª posição, "colado" ao holandês Visser que fechou o "top ten" no único check-point do dia, Hélder Rodrigues continua a ser o melhor português em prova, repetindo o ritmo confiante.

Após mais uma etapa, difícil, o piloto patrocinado pela TMN comentou: "Esta foi mais uma etapa a "sério", onde andei muito rápido na parte inicial para abrandar depois na zona final devido ao piso mais agressivo, com muita pedra e pó. Sinto que estou a andar a um bom ritmo e só posso estar satisfeito por ocupar agora o oitavo lugar da geral."
Acrescentou ainda "A especial era muito técnica, com muita navegação mas devido ao muito pó perdi-me por duas vezes mas não me atrapalhei e mantive um ritmo regular até ao fim".

Classificação da quarta etapa (motos)
1.º Marc Coma em 4h 9min 32s
2.º Cyril Despres, a 1min 17s
3.º Jonah Street, a 1min 21s
...
13.º Hélder Rodrigues, a 16min 31s
Classificação geral após 4 etapas (motos)
1.º Marc Coma em 14h 41 min 21s
2.º Jonah Street, a 42min 57s
3.º David Frétigné, a 43min 42s
...
8º Hélder Rodrigues, a 1h 23min 04s

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João Rosa abandona devido a queda

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João Rosa (Yamaha) teve uma estreia para esquecer no rali Dakar Argentina-Chile. O piloto de Viana do Castelo sofreu uma violenta queda hoje, no decorrer da quarta etapa, entre Jacobacci e Neuquen, devido a falha mecânica.

A peça que liga o quadro (chassis) da sua moto à roda traseira partiu e deixou o piloto português por terra. João Rosa foi assistido no local e evacuado pelos serviços médicos da organização.

"O braço oscilante da moto partiu-se quando ia atravessar um rio seco. A queda foi feia. Parti um pulso e fiquei sem um dedo. Não sei se os médicos o vão conseguir recuperar", explicou o piloto de 42 anos, que será operado ainda hoje. O seu regresso a Portugal está previsto para os próximos dias.

Após duas tentativas falhadas de participar no Dakar, João Rosa conseguiu finalmente alinhar à partida da mais mítica das corridas de todo-o-terreno. Quando foi forçado a desistir, seguia já nos cinquenta primeiros e a recuperar posições.

AS
 
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