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TT - Todo o Terreno

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Carmona Rodrigues e Zica Capristano no Singapura-Macau

O PRINCIPAL OBJECTIVO DA DUPLA É "TERMINAR A PROVA"



Carmona Rodrigues, antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e Zica Capristano, ao volante de uma "pick-up" Ford Ranger, participam em Fevereiro na prova de todo-o-terreno Singapura-Macau, que passa por sete países ao longo de 9 mil quilómetros.

O antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) confessou que esta é uma oportunidade única para conhecer novas realidades, destacando as características muito específicas da prova.

"É uma prova com características especiais, que testa a resistência da máquina e da equipa ao longo dos sete países que atravessa", disse Carmona Rodrigues, que acrescentou que "o mais importante é participar" e que o principal objectivo é "terminar a prova" e representar bem o nome de Portugal.

Zica Capristano, piloto da equipa Regazzoni durante 10 anos, considera que o amigo Carmona Rodrigues constitui uma mais valia, na medida em que "é um excelente condutor" e tem muitas noções de mecânica.

A caravana da prova asiática arranca de Singapura a 7 de Fevereiro em direcção a Macau, passando pela Malásia, Tailândia, Camboja, Laos, Vietname e Sul da China, percorrendo cerca de 9 mil quilómetros.

"Rc"
 

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Nacional de TT com datas alteradas

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A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) procedeu à alteração das datas do Campeoanto de Portugal de Todo-o-Terreno, devido à introdução de algumas das provas da Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno em 2009.

Assim, a ápoca terá inicio no fim-de-semana de 20 e 21 de Fevereiro, com o Ervideira Rali TT, sendo que a última prova terá lugar entre 22 e 25 de Outubro, com a 23ª Baja 500 Portalegre.

Também já publicado foi o regulamento técnico para o Agrupamento de Produção.

Eis o calendário actualizado para o CPTT de 2009:

20-21 Fevereiro Ervideira Rali TT
21-22 Março Rali TT Serras do Norte
18-19 Abril Baja TT Terras d'el Rei
23-24 Maio Baja TT Serra de Monchique
15-21 Junho Vodafone Rali TT Transibérico
5-6 Setembro Baja TT Cidade de Beja
26-27 Setembro Rali TT Castelo Branco
22-25 Outubro 23ª Baja 500 Portalegre
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Leal dos Santos com metas ambiciosas para Dakar

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Ricardo Leal dos Santos não esconde as ambições naquela que será a sua sétima particiapção num Rali Dakar, o mais duro do mundo.
Leal dos Santos com metas ambiciosas para Dakar -

Como tal, o piloto não só se assume como candidato ao triunfo entre os pilotos nacionais, como aposta em terminar entre os primeiros privados, classificação onde tem por objectivo alcançar o pódio entre os que optam por viaturas 4x4.

O suporte para toda esta justificada ambição reside na performance cada vez mais viva bem evidenciada nas provas internacionais e nacionais em que participou com o seu BMW X5 durante a corrente temporada e onde foi sistematicamente um dos melhores portugueses, intrometendo-se de forma regular entre as mais fortes formações internacionais.

Para este Dakar Argentina-Chile, o piloto irá contar com a assistência da Pionner Desert Team Delta Q, residindo aqui um dos seus motivos de confiança.

"Temos um MAN KAT1 6x6 completamente equipado, que está inscrito na categoriaT5 e contamos ainda com o apoio e uma excelente colaboração por parte da equipa oficial da BMW, a X-Raid", começou por explicar Leal dos Santos. "A nossa equipa de mecânicos está encarregue de cuidar do carro no final de cada uma das etapas, sob a supervisão do técnicos da equipa alemã, que nos fornecerá também as peças que eventualmente venham a ser necessárias, para além daquelas que já transportamos no nosso camião" , acrescentou o piloto.

O apoio da X-Raid não se fica, todavia, por este apoio técnico. "No caso de necessidade, que esperamos não venha a acontecer, podemos contar com o T4 da X-Raid, no percurso selectivo. É uma ajuda muito importante, numa prova tão longa e exigente como é o Dakar" refere o piloto que adianta ainda o facto de estar também assegurada a presença na prova do Director Desportivo do Pionner Desert Team Delta Q, GonçaloFerreira, que se deslocará numa viatura 4x4.

No MAN KAT1 6x6 irão seguir Evaristo Machado (condutor), Inácio Carmona e Eugénio Garrett (mecânicos).AS
 

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Taça do Mundo só com três provas

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Cada vez mais condenada ao insucesso, a Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno será composta por apenas três provas em 2009, confirmada que foi a saída do sul-americano Por las Pampas Rally, este ano já realizado no Brasil, após providencial associação com os organizadores do Rali Internacional dos Sertões.
Taça do Mundo só com três provas -

Ratificado no Conselho Mundial da última sexta-feira, o calendário do próximo ano tem, ainda assim, como principal novidade a antecipação do UAE Desert Challenge que passa do tradicional mês de Novembro para Março, inaugurando agora a competição entre os dias 23 a 27.

Única prova prevista para o continente africano, o Rali da Tunísia terá lugar entre 23 de Abril e 2 de Maio, enquanto o Rali Transibérico passa, então, a fechar o calendário, avançando, porém, sensivelmente um mês em relação à data prevista, para os dias 15 a 21 Junho, situação que obrigou já a FPAK a reformular o calendário do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno, antecipando a Baja de Monchique, agora a fechar a primeira metade da época, para os dias 23 e 24 de Maio.

No que se refere à Taça Internacional FIA de Bajas, confirma-se que terá um total de seis provas em 2009, destacando-se a saída da Baja da Grã-Bretanha e a promoção das bajas de St. Peterburgo Northern Forest, na Rússia, e da Hail Arábia Saudita, embora esta última sob reserva da aceitação de concorrentes femininas. As repetentes bajas de Itália, Espanha/Aragão e Portalegre completam o calendário.AS
 

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Ruben Faria não vai ao Dakar 2009

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Ruben Faria, o pluri-campeão nacional de motociclismo de todo-o-terreno não conseguiu recuperar fisicamente a tempo de disputar o Dakar.
Ruben Faria não vai ao Dakar 2009 -

O motard do Lagos Team/TMN, que venceu o Pax Rally e foi uma das figuras da temporada do Dakar Series, mostrando valor face a pilotos oficiais, não vai poder alinhar no próximo Dakar, por indicação do médico que tem acompanhado a sua recuperação.

Admirado por muitos dos seus adversários, o piloto da Olhão que fez uma boa temporada, ganhando várias especiais cronometradas tanto no Dakar Series como noutras provas, não teve a necessária autorização do seu médico para regressar às corridas.

Habituado a correr entre os pilotos que lutam pelos lugares cimeiros, o piloto do Lagos Team tem ainda de consolidar o seu estado físico para se preparar para regressar, especialmente nestas provas com a dureza e a competitividade que são as características do Todo-o-Terreno.

Ruben Faria, afirmou: "depois de uma temporada desportiva em que conseguimos com uma pequena equipa privada, bater-nos com os melhores pilotos oficiais, estou um pouco triste por não estar ainda com o OK médico para regressar. É preferível ter cautela e assegurar que a recuperação do acidente do Dubai será bem feita, para poder regressar às corridas em 2009 com todas as minhas forças e motivação intactas."

O piloto do Lagos Team/TMN vai acompanhar a prova através da comunicação social e aproveitou para deixar uma mensagem: "Força e muito sucesso para o meu companheiro Hélder Rodrigues e a todos os outros portugueses. Que consigam o melhor para Portugal."

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Elisabete Jacinto recebida pelos embaixadores da Argentina e do Chile

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Na véspera da inauguração da exposição, com que pretende homenagear África e celebrar os seus dez anos de competição no continente africano, Elisabete Jacinto dedicou hoje o dia à América do Sul. A piloto foi esta tarde recebida na Embaixada da Argentina e na Embaixada do Chile, pelos respectivos embaixadores, encontros que serviram para a piloto ter uma ideia mais precisa dos países que este ano vão, pela primeira vez, receber o mais duro e difícil rali do mundo.

Para Elisabete Jacinto estas visitas foram extremamente importantes e explica porquê: "Embora estivesse sempre a aprender, as provas em África já não requeriam um estudo tão aprofundado, particularmente no que se refere a usos e costumes. Para este Dakar 2009, pelo contrário, tenho lido e pesquisado muito, de forma a saber o mais possível sobre a Argentina e o Chile e particularmente as regiões por onde a prova vai passar. Todavia, tirando o Carlos de Gavardo, com quem muito conversei sobre o Chile, nunca tive contacto com outros argentinos ou chilenos, pelo que muitas pequenas coisas, que hoje falei com os senhores embaixadores, tornaram-se mais reais, mais concretas e menos teóricas", referiu Elisabete Jacinto, que se mostrou muito satisfeita pela forma como foi recebida.

Para Jorge Faurie, embaixador da Argentina, a visita do Dakar reveste-se de particular importância, já que os argentinos nutrem uma grande paixão pelos desportos motorizados. Na conversa com Francisco Pérez-Walker, embaixador do Chile, esteve em destaque a grande variedade de percursos que a prova vai encontrar, com destaque para a altitude na zona montanhosa.AS
 

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Os novos cenários do Dakar 2009

A edição 2009 do Dakar está quase à porta e, com ela, surge este ano um novo desafio, na forma dos terrenos sul-americanos na Argentina e no Chile.

Para antecipar um pouco do que será esta nova aventura, eis um pequeno vídeo que mostra que o espírito do Dakar se mantém vivo.


 

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Agricultores ameaçam Dakar 2009

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Nem agora que atravessou o Atlântico e se prepara para cruzar a Argentina e o Chile, o Dakar tem descanso. Habituados às constantes ameaças perpetradas por grupos terroristas e por diversos boicotes no norte de África, os organizadores do Dakar poderão vir a enfrentar mais boicotes na Argentina.

Os agricultores da província argentina de La Pampa, palco das duas primeiras especiais, já demonstraram a intenção de boicotarem a prova na passagem por aquela região.

Tudo devido às taxas de exportação de grãos, com as quais os produtores locais estão em total desacordo. Devido a isso, os agricultores já estiveram na base de bloqueios anteriores aos transportes de combustíveis, numa 'crise' que durou quatro meses.

Nicolas Véga, porta-voz da organização argentina, já afirmou estar ao corrente das ameaças, mas que, "por enquanto, são apenas rumores".

"Pode ser que alguém queira usar o Rali para aparecer, mas acreditamos que levem em consideração a desvantagem que seria para o país um boicote à corrida", acrescentou.

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'Africa Race' ameaçada

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Um ano depois do sucedido o ano passado com o Lisboa-Dakar, pelos vistos, os pressupostos que levaram à anulação da prova que se iniciaria em Portugal não se alteraram.
'Africa Race' ameaçada -

Desta feita, fonte do Ministério de Exteriores de França apelou aos organizadores da África Race para que modifiquem o traçado da corrida que organizam, e que se iniciará a 30 de Dezembro, estando prevista a passagem por Marrocos, Mauritânia e Senegal,

A sensação com que se fica ao ver as declarações oriundas do governo francês, são um "dejá vú": "Se não alterarem o traçado de acordo com as ameaças existentes, não podemos fazer mais do que manifestar a nossa grande inquietude e apelar ao sentido de responsabilidade dos organizadores", indicou um porta-voz do Ministério.

África Race "quer" lugar do "Dakar"

A nova África Race é uma prova de Todo-o-terreno organizada e criada por Hubert Auriol, que irá realizar-se de 30 de Dezembro de 2008 a 9 de Janeiro de 2009, com partida de Marselha e final em...Dakar, no Senegal. Pelo meio, os já conhecidos percursos de Marrocos, Mauritânia e Senegal, num total de 11 etapas e cerca de 6.500 quilómetros. A ASO cancelou o Lisboa-Dakar e "transferiu-o" para a América do Sul, e Hubert Auriol viu aí uma oportunidade para manter a magia da prova africana em vigor. Apesar de Auriol referir que a prova não pretende substituir o "Dakar", a verdade é que a concomitância de datas entre os dois eventos mostra uma clara "concorrência" entre organizadores.AS
 

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PAX Rally em Angola?

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Pelos vistos, a realização do PAX Rally em território nacional este ano pode ter sido caso único. A segunda edição da prova promovida pela Lagos Sports, prevista para 2009, poderá vir a fazer uma incursão pelo continente africano, sendo intenção da João Lagos Sports levar a prova com o label do Dakar Series a Angola, partindo de Luanda e percorrendo outros países africanos.

A notícia é avançada pelo diário desportivo "O Jogo", que adianta ainda que o empresário lisboeta esteve já reunido, em Lisboa, com o ministro do desporto de Angola, Gonçalves Muandumba.
 

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Curiosidades e aberrações do novo Dakar

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Mais do que atravessar o oceano e descobrir um novo continente, o primeiro Dakar sul-americano da história reserva muitas e curiosas surpresas aos concorrentes. A começar pela preparação, orçamento e logística e a terminar no regulamento e nas penalizações previstas durante a corrida



Curiosidades e aberrações do novo Dakar -

Participar num Dakar é, para muitos, uma decisão emocional, um impulso que desafia a toda a lógica, o sonho de uma vida. Para a maioria, representa um ano inteiro de preparação, às vezes de privações, para além de milhares e milhares de euros de investimento, alguns a fundo perdido.

Vindos dos quatro cantos do mundo, homens e mulheres, estreantes e veteranos, juntam-se à partida, a cada ano, com o firme desejo de desafiarem os seus limites na maior e mais extrema de todas as aventuras.

Mais do que uma corrida, o Dakar tornou-se uma lenda, tal como África se tornou o seu berço durante 29 anos. Uma ligação afectiva e já madura que, contudo, foi interrompida de forma abrupta no início deste ano, quando a política foi mais forte que o desporto e o medo parou o Dakar, em nome da segurança.

Perdida a mística, recuperou-se, em todo o caso, o desejo pela descoberta. Ao atravessar o oceano em 2009, o rali presta-se a uma nova experiência, descobrindo pela primeira vez as pistas da Argentina e do Chile. Aceite por uns, discutida por outros, o certo é que tamanha mudança obrigou a que pilotos e equipas reformulassem as suas estratégias e se adaptassem a uma nova e desconhecida realidade, quebrando rotinas há muito enraízadas entre o pelotão.

Uma leitura atenta às mais de 80 páginas do regulamento do Dakar 2009 permitiu-nos descobrir algumas delas, num trabalho impossível de realizar sem a preciosa colaboração de Jorge Gil, o responsável desportivo, técnico e logístico do Team Oleoban/MAN Portugal.

DESPESAS ADICIONAIS

Viagens. Comparativamente às últimas edições, com partida de Lisboa, as equipas nacionais estão agora sujeitas a várias despesas extraordinárias, a começar, claro está, pelas deslocações. Assim, e no caso do Team Oleoban/MAN Portugal, o transporte dos camiões para o local de embarque, em Havre, representou um custo adicional de três mil euros (e outro tanto estimado para a viagem de regresso), em combustível, portagens, hóteis e alimentação. O percurso de 1.830 km foi cumprido em dois e meio por quatro pessoas. De resto, é necessário ainda juntar à factura os seis bilhetes de avião (Lisboa/Madrid/Buenos Aires e vice-versa) para os elementos da equipa, pagos em Junho a 1.280 euros cada. Acresce dizer que, em anos anteriores, apenas era necessário pagar a viagem de regresso desde o Senegal, a 480 euros por bilhete.

Seguro de Transporte Marítimo. Eis a primeira grande novidade do Dakar sul-americano. A mais de mês e meio da partida oficial, os concorrentes europeus tiveram que despachar os seus veículos de prova e assistência por via marítima, desde o porto francês de Le Havre até ao terminal portuário de Delta Dock, em Buenos Aires. A viagem é paga pela Organização, ao contrário do seguro. Não sendo obrigatório é, no entanto, fortemente recomendado que as equipas segurem os seus veículos e respectivo recheio. É unicamente proposto pela Gras Savoye, sucursal francesa da companhia Tokio Marine Europe Ensurance, com sede no Japão. O preço é variável e depende, logicamente, da avaliação e do inventário que cada equipa fizer dos seus pertences. A equipa de Elisabate Jacinto, por exemplo, pagou 4.680 euros para segurar dois camiões (o de corrida e o de assistência) e respectivo material de apoio.

Lista de material a declarar na Alfândega. Após o desembarque na Argentina, as equipas estão obrigadas a apresentar na alfândega uma lista detalhada de todo o material que transportam em cada viatura. Como se não já bastasse o tempo perdido neste exaustivo levantamento, a cópia do modelo fornecido pela Organização deve ser preenchida em inglês ou, preferencialmente, em espanhol, sendo necessária uma breve descrição de cada artigo, a sua marca, quantidade, referência, se é novo ou usado e, por fim, o seu valor (s/ IVA). O Team Oleoban/MAN Portugal identificou mais de 1.000 artigos, desde braçadeiras, parafusos, espelhos, martelos, lanternas, filtros de óleo, tubos, pneus, cadeiras, tendas e até vesturário. Resultado: 38 páginas e três pessoas envolvidas nesta tarefa ao longo de quatro dias.

CURIOSIDADES

Altura máxima dos camiões. Devido à reduzida altura de algumas pontes no percurso entre a Argentina e o Chile, o regulamento deste ano obriga a que os camiões não ultrapassem os quatro metros de altura, contra os anteriores 4m20, limitando o habitual transporte de pneus e outro material na parte superior do compartimento de carga. Por exemplo, o camião de assistência de Elisabete Jacinto passa agora a transportar seis dos 12 pneus suplentes no interior.

Carros de assistência. Deixam de estar obrigados a qualquer preparação especial, como o uso de "roll-bar", cintos de quatro apoios ou "bacquets", algo até aqui indispensável em África. Também pela primeira vez, deixa de ser obrigatório (é apenas recomendado) o uso de capacete nos carros e camiões de assistência.

Alimentos proibidos. Na travessia da Argentina para o Chile, o transporte de produtos alimentares e bebidas estará altamente condicionado, havendo uma extensa lista de artigos proibidos, especialmente os de origem animal. Ou seja, nada de presuntos, salsichas, queijos, carnes ou seus derivados, fruta, legumes ou tubérculos. No fundo, apenas serão permitidas caixas, latas e garrafas hermaticamente fechadas. As inspecções a cada veículo serão realizadas por 16 cães treinados, avisa a Organização.

Material abandonado. Este ano, e também pela primeira vez, a Organização vai penalizar todas as equipas que, por qualquer motivo (acidente, avaria ou furo) deixem na pista algum material inutilizado, desde o próprio veículo, a um pneu furado (mesmo que desfeito) ou qualquer outro componente mecânico. Do ponto de vista teórico, até um simples parafuso! Os infractores incorrem numa multa que pode ir até à exclusão do Dakar nos próximos cinco anos.

Jorge Rodrigues
 

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ACP vai organizar prova em África

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Embora mantendo inalterado o estatuto do Rali Vodafone Transibérico, o Automomóvel Clube de Portugal está actualmente a preparar o lançamento de uma nova e inédita corrida em África, a ser incluída na Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno de 2010.
ACP vai organizar prova em África -

Segundo apurou o AutoSport junto de fonte bem colocada do ACP, o rali terá partida e chegada em África, desenvolvendo-se em alguns países deste continente, estando em curso negociações entre o clube presisdido por Carlos Barbosa e os governos locais.

O apresentação oficial da prova está marcado para o dia 14 de Fevereiro do próximo ano, só nessa altura sendo revelados todos os pormenores do evento, previsto para ter uma duração de cinco dias.

Desta forma, Portugal poderá passar a ter dois representantes na Taça do Mundo de Todo-o-Terreno em 2010, cujo calendário deverá a cinco provas (contra as três agendadas para 2009), sendo a outra novidade a possível subida do Baja Northern Forest, a disputar na Rússia, e actualmente integrada na Taça Internacional FIA de Bajas.

JR
 

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Mitsubishi terminou preparação para o Dakar


O Team Repsol Mitsubishi Ralliart terminou a sua preparação para o Dakar 2009, prova que partirá de Buenos-Aires a 3 de Janeiro, terminando no mesmo local 15 dias depois.

A Mitsubishi Motors fará alinhar quatro novos Racing Lancer Turbo-Diesel, para as duplas Luc Alphand/Gilles Picard, Hiroshi Masuoka/Pascal Maimon, Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret e Nani Roma/Lucas Cruz Senra.

Os derradeiros preparativos foram levados a cabo perto de Creusot, num programa de treino que antes já tinha sido constituído por cinco dias de treino físico, em Douarnenez. O apronto técnico dos carros foi feito no circuito de Bourg-en-Bresse, e o shakedown final em Creusot.

Os Racing Lancer serão agora transportados por avião para Buenos Aires, enquanto toda a restante logística da equipa já seguiu via barco, que chegará a Buenos Aires dentro de dias.

Os membros da equipa passarão o Natal com as famílias e imediatamente depois rumarão à América do Sul, para mais preparativos antes da prova, como por exemplo a adaptação ao clima e ao fuso horário.

Dê uma "volta" com Stéphane Peterhansel, e fique a conhecer melhor o seu "local de trabalho" para a primeira quinzena de Janeiro:AS
 

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Carlos Sainz: "O Dakar é um grande desafio quer seja em África ou na Cochichina!"

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Carlos Sainz terve uma tirada bastante curiosa relativamente ao "novo" Dakar, que como se sabe este ano se realiza na América do Sul, entre a Argentina e o Chile: Em entrevista ao as.com, o piloto espanhol referiu que a prova "é um grande desafio, quer seja em África ou na Cochichina".
Carlos Sainz: "O Dakar é um grande desafio quer seja em África ou na Cochichina!" -

Há quem seja de opinião que este Dakar poderá ao fim ao cabo ser mais duro que o habitualmente realizado em África, mas a verdade é que Carlos Sainz, tendo em conta o tipo de estradas que os concorrentes vão percorrer, é um dos principais, senão o maior favorito:

"Obivamente não vou à Argentina para passear e quero ganhar, mas a verdade é que os imponderáveis deste tipo de provas não permite que se fale com grande segurança em favoritos. Tudo pode suceder seja em que altura da prova for!"

"Penso que a corrida vai ser muito interessante, pois entre a experiência da Mitsubishi e os seus pilotos, nós também temos bons trunfos, pelo que o desafio vai ser brutal. De qualquer modo, penso que o facto da Mitsubishi ter um carro novo joga a nosso favor, já que a fiabilidade é um trunfo a nosso favor. Penso que será uma bonita luta."

AS
 

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Africa Race (afinal) vai partir

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A menos de uma semana da sua partida oficial, o Africa Race tem sido notícia pelas piores razões, chegando a ser decretada a sua interdição, no passado dia 5 de Dezembro, por decisão do Tribunal de Grande Instância de Nanterre, na sequência de uma acção interposta pela Amaury Sport Organization.
Africa Race (afinal) vai partir -

Considerou então o tribunal francês que a prova organizada por iniciativa de Hubert Auriol era "contrária aos direitos estabelecidos pela ASO no âmbito do Rali Paris-Dakar (TSO ex-Thierry Sabine Organization)", decidindo, por isso, pelo seu cancelamento.

Apesar das informações serem escassas, não havendo, inclusivamente, qualquer informação a este respeito no site oficial do Africa Race, o AutoSport conseguiu apurar junto de fonte ligação à Organização (a XRPM) que na base desta decisão estaria um documento assinado pelo próprio Hubert Auriol, na altura em que abandonou a TSO, em que este se comprometia a não organizar qualquer competição que concorresse directamente com o Dakar, como seria agora o caso do Africa Race, projecto em que se empenhou pessoalmente após a decisão da ASO em abandonar o continente africano rumo à América do Sul.

Hubert Auriol sai Africa Race continua

Sem perder tempo e determinado em levar a sua corrida por diante, Hubert Auriol anunciou na última semana que se retira da organização do Africa Race: "A decisão do Tribunal reporta-se a uma única pessoa, pelo que saio para não comprometer o normal desenrolar da corrida", declarou o antigo director e triplo vencedor do Dakar.

Assim, e a acreditar que o diferendo judicial estará mesmo resolvido, a primeira edição do Africa Race prosseguirá tal e qual estava definida anteriormente, iniciando-se esta quinta e sexta-feira com as verificações administrativas e técnicas, em Marselha, para no sábado ter lugar o Prólogo que definirá a ordem de partida para a primeira etapa marroquina, agendada para o dia 30 de Dezembro, logo após o desembarque da caravana em Nador.

No total, 11 dias de corrida em pleno deserto africano e mais de quatro mil quilómetros de especiais, intercalados por uma jornada de repouso em Agadir. Delineado por René Metge e José-Maria Servia, o percurso recriará, invevitavelmente, a espinha dorsal do antigo Dakar, percorrendo as pistas de Marrocos, da Mauritânia e do Senegal, estando a chegada agendada para a sua emblemática capital, a 10 de Janeiro próximo.

Jean-Louis Schlesser, nos automóveis, e o Team de Rooy, nos camiões, são as figuras de proa de um pelotão que junta profissionais e amadores e, segundo a última previsão da Organização, deverá rondar os 120 participantes... mesmo se tarda ainda em ser divulgada a lista definitiva.

Jorge Rodrigues
 

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Francisco Pita ambicioso na partida para a Argentina

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Francisco Pita e Humberto Gonçalves, seu navegador de sempre, estão de partida para Buenos Aires para disputarem, a partir de dia 3 de Janeiro, o Dakar Argentina-Chile, ao comando de um Toyota Land Cruiser Prado.

Os portugueses fazem parte da forte equipa Toyota França que tem neste Dakar doze equipas e bastante apoio logístico.

O presidente da Federação Portuguesa de Jet Ski, que também se aventura no todo-o-terreno, conta conquistar um bom lugar na mítica prova, ambicionando um lugar entre os primeiros da sua categoria - T2 - e os 50 na geral.

Francisco Pita e Humberto Gonçalves foram dos que mais sentiram o cancelamento da edição de 2008, que teria partido em Lisboa. Esperam agora conseguir uma boa prestação no Dakar Argentina-Chile, prova de elevado grau de dificuldade, com 10 mil quilómetros entre troços cronometrados e ligações. AS
 

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"África e as competições de Todo o Terreno"

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Numa iniciativa que veio complementar a exposição de fotografia Dez anos de desafios em África, com a qual Elisabete Jacinto homenageia o continente africano, após dez anos de participações no mais duro rali do mundo, teve lugar no auditório do Padrão dos Descobrimentos, um debate aberto ao público e à Comunicação Social sobre "África e as competições de Todo o Terreno".

Este debate, cuja moderação e organização esteve a cargo do jornalista Pedro Barreiros, juntou um invejável leque de personalidades com os mais diversos conhecimentos da matéria em causa: Carlos Barbosa, presidente do ACP, instituição que representa em Portugal o Africa Race e organiza a etapa portuguesa da Taça do Mundo; Pedro Abecassis, director da Total/Elf; os pilotos Carlos Sousa, Elisabete Jacinto e Ricardo Leal dos Santos; o antigo piloto e actual presidente da Região de Turismo da Costa do Sol, Duarte Guedes; o fotógrafo Jorge Cunha, actual representantes em Portugal dos Ralis da Tunísia e de Marrocos e Alberto Gonçalves, actual colaborador da ASO.

José Megre, figura de referência do todo o terreno em Portugal e no Mundo, não pode estar fisicamente presente. por o seu estado de saúde ainda não lho permitir, mas um vídeo com as suas opiniões sobre esta matéria, gravado na véspera e passado durante o debate (RapidShare: Easy Filehosting ), mostrou todo o seu profundo conhecimento de África, passado, presente e com uma perspectiva para o futuro de que o território africano irá continuar a receber competições mas que as organizações devem redobrar as suas cautelas e serem profundamente dialogantes com as autoridades locais.

De entre as mais diversas opiniões, afirmações e revelações feitas por todos os intervenientes destaca-se o projecto de uma nova competição a organizar pelo ACP em África para ser inserida na Taça do Mundo de 2010, a confirmação de que Carlos Sousa vai mesmo participar no Campeonato Nacional em 2009 com o objectivo de se preparar para o Dakar 2010 que o piloto acredita possa estar de regresso a África e a concordância generalizada de que a repetição sistemática do mesmo percurso do Dakar tornava a prova menos interessante mas o facto de a mudança ter sido imposta pela anulação da edição de 2008 não foi de modo algum benéfica.AS
 

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Irmãos Inocêncio afinal vão ao Dakar

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Ao contrário do que tínhamos noticiado esta manhã, afinal os irmãos Inocêncio vão mesmo ao Dakar Argentina-Chile 2009, já que, infelizmente, o seu familiar próximo, acabou mesmo por falecer. O AutoSport apresenta as sentidas condolências à família, e deseja aos dois pilotos, neste momento complicado, a melhor das sortes na prova da ASO.



De facto, e apesar da situação, devido ao facto da equipa prestar apoio logístico a outros concorrentes, casos de Hélder Rodrigues, Jean Azevedo e da dupla brasileira Paulo Picini/Lorival Roldan, a estrutura da Red Line/LG Art Cool iria deslocar-se à América do Sul, fazendo-se representar com um camião T4, dois carros 4x4 de assistência rápida e dois camiões inscritos na classe T5.
 

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Ricardo Leal dos Santos: "Quero lutar pelo pódio dos privados"

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Numa comitiva onde o número de inscritos portugueses é substancialmente inferior ao registado nos últimos dois anos, Ricardo Leal dos Santos assume-se como o principal piloto luso a seguir, impulsionado pelo facto de estar integrado numa promissora equipa, a Pioneer Desert Team Delta Q.
Ricardo Leal dos Santos: "Quero lutar pelo pódio dos privados" -

A poucas horas de partir para a Argentina, Leal dos Santos garantiu que o facto de ser o principal piloto luso na contenda não lhe retira o sono e que os objectivos deste ano passam por lutar por um lugar no pódio das equipas privadas 4x4 e pela posição de melhor piloto nacional.

"O objectivo é lutar por um lugar no pódio entre as equipas privadas 4x4, naquilo que vai ser uma grande luta, e tentar ficar entre os 20 primeiros da geral, mas aqui já estou a ser muito optimista", começa por afirmar Leal dos Santos, que deixou em definitivo as 'aventuras' a solo no rali mais duro do mundo. A esse respeito, o piloto acredita que o facto de ter efectuado algumas provas sozinho - quer nos quads, quer nos autos - lhe proporcionou uma evolução bastante importante a vários níveis.

"Ao longo das minhas experiências a solo tive uma aprendizagem bastante significativa da prova ao nível da leitura dos terrenos e da capacidade de 'improvisação', até mais do que muitos pilotos de motos. Pode-se dizer que aprendi em dois anos aquilo que a maior parte dos pilotos profissionais aprende em dez", observou, lembrando que "isso já foi visível em Portalegre, prova na qual andei muito bem".

Essa capacidade de leitura dos terrenos poderá assumir, neste novo Dakar, uma importância fundamental, tanto mais que o terreno é desconhecido para todos. "É uma vantagem para nós porque partimos todos do zero. E nós até preferimos assim. A disciplina chama-se Todo-o-Terreno e é por isso que deveria variar mais. Em Africa as pistas acabavam por ser sempre as mesmas e já pouco havia de descoberta, o que para mim era mau porque não as conhecia tão bem quanto os meus adversários", explicou Leal dos Santos, acrescentando que "saímos muito valorizados com este formato".

"O ideal seria mudar de sitio todos os anos, e até de Hemisfério, naquilo que seriam oportunidades de visitar locais a que a maior parte das pessoas não vai, uma vez que temos carros preparados especificamente para o efeito, ao mesmo tempo que se resgatava o espírito de descoberta da prova", afirmou.

"O melhor Dakar de sempre... daqueles sem Lisboa"

Sobre as dificuldades que esperam os pilotos na Argentina e Chile, o português reconhece uma combinação de três problemas que deverão ser cruciais no resultado final: "primeiro, a altitude, que em pista chega aos 3250m e em ligação aos 4700m, algo que deverá provocar alguns problemas aos motores, em segundo, a areia e em terceiro o calor, uma vez que vamos apanhar o Verão naquele continente". Ainda assim, reconhece um ponto "no qual deverá ficar logo metade da caravana": as dunas do deserto do Atacama, tão ou mais difícil do que as da Mauritânia.

Contudo, advoga que "este vai ser o melhor Dakar de sempre dos que não partiram de Lisboa". "Só se partisse de Lisboa é que este Dakar seria ainda melhor. Estão lá todos os pilotos de topo - excepto o [Carlos] Sousa - e seria bom que pudéssemos voltar a ter uma partida de Lisboa, o que pode voltar a acontecer se a 'febre' do Dakar se voltar a instalar em Portugal", observou Leal dos Santos, que classifica as etapas disputadas em solo português como "uma loucura".
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Referindo-se ao facto de a participação portuguesa em 2009 ser inferior à dos últimos dois anos, o lisboeta garante que o "cancelamento da prova de 2008 deixou muitas marcas nos patrocinadores, que este ano se retraíram face aos anos anteriores, o que também não foi ajudado pela crise mundial que se vive actualmente". Ainda assim, lembra que o número não é assim tão reduzido "porque se formos a ver antes de o Dakar partir de Lisboa costumavam ser cerca de seis os pilotos inscritos e este ano até são mais os portugueses envolvidos".

Sobre os favoritos à vitória geral, Leal dos Santos aponta os 'suspeitos do costume': "a Mitsubishi e o Stéphane Peterhansel têm de ser considerados os favoritos, quer pelo novo carro, o Racing Lancer, quer pela sua experiência. Mas a Volkswagen também tem de ser tida em conta".

Por fim, a estratégia para a prova sul-americana foi-nos dada por Leal dos Santos: "começar a atacar nas primeiras especiais lisas, para depois nos retrairmos naquelas que vão ser demolidoras e muito duras e quando percebermos que podemos atacar, voltar a fazê-lo sem correr riscos desnecessários", apontou.AS
 

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Pioneer Desert Team Delta Q: Apresentação projecto Dakar 2009

 
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