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TT - Todo o Terreno

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Carlos Sousa deve "herdar" carro de Masuoka

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Caso tudo se confirme, Carlos Sousa vai surgir já em Reguengos de Monsaraz, palco da primeira prova do calendário (21 e 22 de Fevereiro) - e para a qual está já inscrito num Mitsubishi -, ao volante de um dos quatro Racing Lancer oficiais que disputou este último Dakar, muito provavelmente o de Hiroshi Masuoka: "Sim, é muito possível que venha a ser esse, pois o carro só fez uma centena de quilómetros na Argentina e até já está em França, nas novas oficinas da equipa".

E mesmo repetindo que "nada está ainda assinado", Carlos Sousa lá deixou escapar que o envolvimento da MMSP deverá ser muito semelhante ao da temporada de 2004, quando guiou o MPR13 oficial, ou seja, "com os técnicos da Mitsubishi a estarem sempre presentes, acompanhando o trabalho de uma pequena estrutura nacional, ficando a Mitsubishi Motors de Portugal apenas responsável pela parte logística", concluiu.
 

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Dominique Serieys confirma negociações com Carlos Sousa

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Contactado pelo AutoSport na Argentina, Dominique Serieys, o director da equipa MMSP, confirmou as negociações com o piloto português, adiantando que elas deverão ficar concluídas até final de Janeiro: "O projecto com o Carlos Sousa é uma possibilidade para 2009.

Caso seja viável, far-se-á em estreita colaboração com a Mitsubishi Motors de Portugal e os parceiros e/ou patrocinadores que o Carlos venha a garantir", revelou. "Hoje (quinta-feira), nada está confirmado. Mas vamos encontrar-nos muito em breve, no fim de Janeiro, para estudar a possibilidade deste programa se vir confirmar. Pessoalmente, entendo que as condições são muito favoráveis", completou.AS
 

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Carlos Sainz arrasou organização do Dakar

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Carlos Sainz perdeu uma vitória quase certa no Dakar por erro alheio! O acidente deu-se ao km 79,61 da 12ª etapa, entre Fiambalá e La Rioja, na Argentina, depois do piloto precipitar o Race Toureg por uma ravina de quatro metros, ao que tudo indica, devido a uma falha no "road-book":

"A última nota indicava que deveríamos cruzar o leito de um rio seco em 150m. Só que, de repente, o chão falhou-nos", recordou Michél Périn ainda no helicóptero que o transportou para o bivouac, depois dos médicos confirmarem que o navegador francês tinha fracturado a omoplata direita. "Foi uma grande decepção, mas as corridas são mesmo assim. Quando menos esperas e já vais tranquilo é que estas coisas acontecem. Pelo que estavávamos a andar, merecíamos ganhar este Dakar", analisou, por seu lado, Carlos Sainz.

"Perderam o controlo da corrida"

Porém, dois dias depois, à chegada a Madrid, o discurso foi ainda mais azedo para a organização: "Quiseram fazer com que ninguém sentisse saudades de África e perderam o controlo. Houve muitos acidentes, tiveram que cortar etapas. Fizeram um rali muito duro, com medo que as pessoas se queixassem do contrário. O futuro? Ainda não sei o que se vai passar este ano, tão pouco se a VW continua ou pára", concluiu o espanhol, vencedor de seis especiais na América do Sul, quatro delas de forma consecutiva.AS
 

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Mitsubishi vai reduzir programa

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Apesar do resultado deste último Dakar ter sido verdadeiramente desastroso para a sua equipa, logo habituada a ganhar há já sete anos consecutivos, Dominique Serieys, o director da MMSP, desmentiu cabalmente que a Mitsubishi está a ponderar abandonar o seu programa desportivo por problemas financeiros, como chegou a ser sugerido por alguma imprensa internacional:

"Não passam disso mesmo: rumores. Eu próprio veria com muito maus olhos se a equipa decidisse parar só porque perdeu um Dakar após sete vitórias consecutivas. Não faria qualquer sentido, mais num ano em que decidimos estrear um novo modelo e competir pela primeira vez na categoria diesel. Veja-se, por exemplo, o caso da Volksagen, que teve de esperar seis para alcançar uma vitória nesta prova", comparou.

"Felizmente, o nosso programa nunca esteve dependente dos resultados deste Dakar. Agora, é evidente que temos muito trabalho pela frente até conseguirmos atingir os níveis desejados de competividade e fiabilidade. No que diz respeito à nossa actividade em 2009, a ideia é seguir a mesma estratégia dos últimos anos, embora só em Março é que divulgaremos o nosso o programa, nomeadamente as provas em que vamos participar", explicou Dominique Serieys em resposta ao e-mail enviado pelo AutoSport.

Em todo o caso, e segundo fonte bem colocada da equipa, a Mitsubishi deverá reduzir ao mínimo o seu programa desportivo em 2009, até para fazer face a um corte de 20 a 25 por cento no seu orçamento, dando total prioridade aos testes e ao desenvolvimento do Racing Lancer.AS
 

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Elisabete Jacinto vai guiar Kamaz

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Elisabete Jacinto vai tornar-se a primeira mulher a guiar um camião da russa Kamaz, marca que recentemente conquistou a oitava vitória no Argentina-Chile Dakar.
Elisabete Jacinto vai guiar Kamaz -

A piloto da MAN foi convidada pelos responsáveis da própria equipa russa, para ainda este ano, estar presente em duas provas a disputar na Rússia e Cazaquistão.

Estas duas participações terão um carácter pontual, sendo que a piloto deverá prosseguir carreira ao volante do MAN, estando ainda em negociações relativamente ao programa a efectuar com o seu principal parceiro, a Medinfar, proprietária do MAN que ardeu por completo no Argentina-Chile Dakar.

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Hélder Rodrigues: "Fazer melhor era impossível"

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Hélder Rodrigues chegou esta tarde a Lisboa, de regresso do Dakar Argentina-Chile onde conquistou um brilhante quinto lugar final e a vitória na última etapa, chegando a Portugal com a convicção de "dever cumprido".
Hélder Rodrigues: "Fazer melhor era impossível" -

O motard luso foi recebido de forma afectuosa no Aeroporto da Portela, onde foi recebido por familiares, membros da equipa, amigos e simpatizantes, bem como pela comunicação social. No entanto, Rodrigues pensa já no futuro.

"Estou muito feliz por ter conseguido este resultado e ter vencido uma etapa. Para mim foi excelente e agora é tempo para pensar no futuro e não tempo para parar a pensar numa vitória em etapa. Quero chegar a melhores resultados. Felizmente tenho o Lagos Team, a TMN e a Red Bull que me ajudam, mas de resto é preciso ainda mais ajuda para fazer melhor que um 5º lugar. Também o facto do Ruben não ter participado fez com que a responsabilidade recaísse sobre mim", começou por referir o piloto de Sintra.

"É preciso ter a noção que lutar contra equipas de fábrica é impossível com as condições que nos proporcionaram. Fizemos um esforço enorme para estar aqui, a equipa está de parabéns porque fazer melhor era impossível." Referiu Hélder Rodrigues, acrescentando que "é precisa mais ajuda e essa também começa pelo apoio da comunicação social".

Em relação ao Dakar na América do Sul e à organização, o piloto é da opinião de que: "O rali nem sequer foi duro, mas foi principalmente perigoso, com muito pó. Penso que no geral a organização se portou bem." No entanto Hélder Rodrigues apontou algumas críticas: "Faltou um deserto a sério. Não se pode andar no meio de aldeias e vilas porque é muito perigoso para nós, é muito pó, é muita pista só com uma trajectória... que se torna muito arriscado."

Sobre o seu futuro, o piloto que completa em breve 30 anos, sente-se "pronto para começar a trabalhar já amanhã. Tenho uma prova já este fim-de-semana no Nacional de Enduro e estou preparado para iniciar 2009 com novos objectivos e com um programa mais intenso. Depois do meu acidente no Rali da Patagónia, a minha recuperação foi complicada e também foi duro não termos conseguido todos os patrocinadores que precisávamos. Espero que este ano seja melhor que 2008", asseverou o piloto, agradecendo ainda aos seus patrocinadores e à sua equipa.AS
 

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"O grande erro da organização foi ter feito os reconhecimentos no Inverno"

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Devo confessar que o meu grande favorito à partida era o Carlos Sainz, embora o Giniel De Villiers também fizesse parte dessa lista. É um piloto bastante consistente e talhado para este tipo de provas, tendo estado sempre nas grandes equipas, primeiro com a Nissan e depois com a Volkswagen. Foi um longo caminho até agora. Mas isto serve para demonstrar que um piloto não se torna vencedor de repente. É preciso tentar, tentar e aumentar o nível todos os anos. Ao fim de seis anos, demonstrou ser merecedor deste título.

Quanto ao Sainz, é difícil dizer o que realmente lhe terá acontecido, até devido à amizade que tenho com ele. Talvez não fosse necessário estar todos os dias ao ataque, embora é quando se baixa o ritmo que as pequenas distracções acontecem. Repito: não sei o que se terá passado, mas os acidentes acontecem a qualquer altura. Veja-se o que aconteceu ao Stéphane Peterhansel em 2003.

A Volkswagen, conseguiu, enfim, um triunfo que já poderia ter acontecido há dois anos. Era realmente a equipa mais forte do pelotão automóvel e a que estava mais avançada no capítulo da fiabilidade dos motores diesel. Com todos os meios que dispunha e a forma como vinha a preparar-se, era lógico que um dia teria que acontecer.
Quanto à Mitsubishi, julgo que é exagerado dizer que foi a grande derrotada deste Dakar. É verdade que tudo falhou e a sorte não a acompanhou. Mas arriscou muito estar pela primeira vez com um motor diesel, logo sabendo que estava ainda um passo atrás em relação à concorrência. Mas é uma equipa que rapidamente vai voltar às vitórias e que não venderá barata esta derrota.

Finalmente, um balanço à própria prova. Foi um sucesso em termos de público. Quanto à dureza de que tanto se fala, penso que há algum exagero nas críticas. É que uma coisa é dizer que uma etapa é dura do primeiro ao último quilómetro, como às vezes acontecia em África. Outra, bem diferente, é ter essas dificuldades, mesmo que extremas (com dunas altas e difíceis de transpor), localizadas em 30 ou 40 km do percurso. Quanto a mim, o único grande erro da organização foi ter feito o reconhecimento do percurso ainda no Inverno, já que se percebeu, depois, com as altas temperaturas, que o terreno não aguentava a passagem de toda a caravana.AS
 

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"Este rali teve imensos erros ao nível da escolha do percurso"

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Tendo passado este Dakar muito mais tempo fora do que dentro, acabo por ter uma visão mais global da prova do que habitualmente tinha quando terminava uma corrida.

Pessoalmente, acho que a América do Sul tem pistas fantásticas mas fiquei com a ideia que não é minimamente adequada a uma prova tão longa e, sobretudo, com tantos participantes. O terreno degrada-se com muita facilidade, não há alternativas de percurso e tem toda a gente de passar pelo mesmo sítio.

Pelo que vi, acho que este rali teve imensos erros ao nível da escolha do percurso. Erros graves, com imensos locais onde os camiões não podiam sequer chegar. Alguns CP's foram anulados porque não eram viáveis. Em resumo, acho que a prova estava mal concebida em quase todas as especiais.

Em relação aos camiões, contrariou-se aquilo que estava estabelecido, de eles partirem junto com os carros e em função da classificação conjunta. A certa altura da prova a organização entendeu que os camiões eram os responsáveis pela degradação do terreno e começaram a partir uma hora depois do último automóvel. Mas verificou-se, o que não é nada de novo, que os primeiros - e estamos a falar de 15 a 20 camiões -, são bastante rápidos, mais do que a maioria dos automóveis e chegavam ao final das etapas depois de terem sido forçados a inúmeras ultrapassagens, com todo o perigo que isso acarreta.

A minha crítica ao percurso não tem a ver com a sua dureza. Uma prova de todo-o-terreno tem de ser dura, mas tem também de ser viável. Nos camiões que participam na prova, existem muitos que têm motores muitos potentes e que facilmente superam as maiores dificuldades, mas existem também muitos outros, alguns deles que transportam material e que não têm viabilidade de passar por certos sítios. Daí a ASO ter passado o rali a tirar quilómetros e mesmo a anular etapas. Foram demasiadas opções erradas que deixam mancha nos 31 anos deste evento.

A ASO tem de pensar muito bem aquilo que quer fazer para o ano, porque se voltar à América Latina seguramente que terá muito poucos participantes.AS
 

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Quer um "Mitsu" com história?

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Nunca quis saber onde estão alguns dos protótipos com que a Mitsubishi fez a história do Dakar? O Pajero MPR10 que Hiroshi Masuoka levou à vitória em 2003, por exemplo. Pois bem... seis anos e 300 mil euros depois, o carro está nas mãos de Alexey Berkut, um piloto russo que através da arma nipónica se tornou cliente regular do top-30. E que dizer da ambição (e da conta bancária) do brasileiro Guilherme Spinelli? Nem todos podem gastar mais de 650 mil euros para comprar um MPR13 "state-of-the-art" a gasolina.

Spinelli disse maravilhas do ex-carro de Masuoka no Lisboa-Dakar de 2007, mas a aventura sul-americana terminou com um capotanço na sexta etapa, numa altura em que o brasileiro até estava entre os dez primeiros da geral. A secção de "usados" da MMSP também tinha recebido a visita de Miroslav Zapletal antes da prova, mas o checo foi mais comedido que Berkut e Spinelli e ficou-se pela "mundana" pick-up L200 que Carlos Sousa guiou em 2003.

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Pedro Bianchi Prata: "Vi e vivi momentos indescritíveis nas especiais"

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Quase uma semana depois do fim do primeiro Dakar na América do Sul, Pedro Bianchi Prata confessou a sua satisfação por ter conseguido chegar ao final daquela que se revelou uma das edições mais duras de sempre.
Pedro Bianchi Prata: "Vi e vivi momentos indescritíveis nas especiais" -

"Antes de mais, foi uma honra ser a primeira equipa a enfrentar o Dakar com a nova moto BMW G 450 X. Este Dakar provou ser um verdadeiro desafio em todos os aspectos! Entre os muitos elementos que distinguiram este rali para mim, o facto da equipa Bianchi Prata/CIN ter corrido com a BMW G 450 X como moto oficial da equipa foi o que mais marcou esta prova. A moto é espectacular e tem um potencial imenso. Correr com uma nova moto após um mês e meio de tempo para fazer as adaptações necessárias foi um desafio", começou por dizer o motard luso, que terminou num honroso 30º lugar o Dakar Argentina-Chile.

"Como piloto o meu objectivo era estar entre os da frente da classificação geral, mas como piloto a estrear a nova moto no Dakar, o objectivo foi de terminar o rali de forma a mostrar a todos o verdadeiro potencial desta nova proposta da BMW Motorrad", acrescentou, passando depois a analisar as peripécias desta primeira edição sul-americana.

"O Dakar realizar-se na América do Sul foi sem dúvida outro elemento que marcou esta prova. Esta mudança criou algumas hesitações com todos os participantes, enfrentar o desconhecido é sempre complicado, tornando a existente expectativa ainda maior. O calor extremo que enfrentamos logo no início da prova foi severo e muitos pilotos sofreram as consequências com problemas de pneus e de motor, forçando o abandono da prova", explicou

"Cada etapa era diferente e em geral este Dakar foi muito duro. Terminar o Dakar Argentina-Chile depois dos muitos quilómetros percorridos em pistas de areia, dunas enormes e troços mistos, é prova que a nova moto da BMW é fiável e resistente", disse, elogiando a sua nova montada, que se mostrou uma escolha acertada para a equipa.

"Vi e vivi momentos indescritíveis nas especiais, com o público em geral e com os outros participantes. África é e será sempre África, mas este Dakar não ficou para trás em termos de desafios. É verdade que o que define esta prova é, sem dúvida, o desafio de enfrentar todos os tipos de pistas possíveis, superar o cansaço físico e mental e manter nos na corrida para terminar um rali de tantas etapas. Esta edição mostrou a todos que o que define o Dakar não é o sítio, é uma prova que independentemente de onde se realiza, se caracteriza pela prova em si".AS
 

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Inscrições para o Ervideira Rali TT

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Prova inaugural do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno 2009, o Ervideira Rali TT vai ser oficialmente apresentado a 4 de Fevereiro, pelas 18 horas, na Sala Ogival da ViniPortugal, na Praça do Comércio, em Lisboa.

Organização da Sociedade Artística Reguenguense, a prova está agendada para os dias 20 e 21 de Fevereiro, iniciando-se com uma inédita Super Especial (5 km) na Herdadinha, junto à povoação de Vendinha, para depois se completar com uma dupla passagem por um sector de 145 km, desenhado a norte de Reguengos de Monsaraz, em pistas bastante mais rolantes que em anteriores edições. As inscrições, recorde-se, decorrem até ao próximo dia 15 de Fevereiro.
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Marcus Gronholm "fascinado" com o Dakar

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O ex-piloto de ralis, Marcus Gronholm poderá vir a participar no próximo Rali Dakar, desde que a prova se mantenha fora de África.

"Segui o Dakar pela TV. Pareceu-me fascinante e como já não é em Africa pode ser uma opção no próximo ano", referiu o piloto finlandês ao site Sportti.com.

"Como disse antes, eu nunca participaria no Dakar enquanto se disputasse em África mas agora é interessante", concluiu o ex-piloto do WRC, que abandonou a competição no final de 2007.
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Nelson Clemente de fora do CPTT 2009

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O Campeão Nacional da Classe T2 do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno 2008 e Campeão Ibérico da mesma categoria, Nelson Clemente, não conseguiu reunir os apoios necessários para continuar na competição e decidiu por isso não disputar o nacional deste ano.

Depois de um ano em que garantiu um dos títulos nacionais, Nelson Clemente tinha decidido montar um projecto ambicioso, que passava pela compra de um carro bastante competitivo, para tentar a sua sorte em termos de discussão do título absoluto já este ano. Só que a resposta negativa por parte do patrocinador principal, inviabilizou a concretização das suas intenções:

"Estava em conversações com a Motivo, para adquirir a Nissan Navara com que o Pedro Gameiro disputou algumas provas do campeonato este ano e apresentei o meu projecto, mas a verba atribuída ficou longe do necessário para poder alinhar em condições de cumprir os meus objectivos.

O piloto já entretanto tinha vendido o Nissan Pathfinder com que se sagrou campeão em 2008 e a aposta na pick-up da Nissan era por isso a escolha mais acertada para tentar dar luta à verdadeira bateria de carros competitivos que se esperam no TT deste ano, porque se tratava de um carro bem adaptado às pistas nacionais:

"Tratava-se de um carro muito competitivo com o qual poderia - estou certo - conseguir lutar de igual para igual com os melhores T1 que se esperam venham a alinhar no CPTT de 2009. Mas fiquei de fora, de nada tendo valido a conquista do título..." Gorada a hipótese de disputar o CPTT, Nelson Clemente tentará a partir de agora montar um outro projecto, na área do automobilismo, mas talvez noutra das suas vertentes desportivas.AS
 

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Ettiene Lavigne: "É demasiado cedo para voltar a África"

A possibilidade do Dakar voltar a disputar-se na América do Sul em 2010 ganha cada vez mais força, mais agora que Yan Le Moenner, Director Geral Delegado da ASO, veio a público defender que ainda "é demasiado cedo para voltar a África depois do que sucedeu em 2008".
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Segundo aquele responsável, "foi África que fez o Dakar, mas foi também o Dakar que descobriu África e a tornou conhecida. É um vínculo muito grande, pois é lá que estão os genes do Dakar. Logo que for possível, voltaremos", garantiu, sem contudo estipular prazos.

À margem de uma conferência realizada em Espanha pela Europe Press, Yann Le Moenner congratulou-se com o sucesso da última edição, destacando a "exemplar relação" mantida com as autoridades argentinas e chilenas. "Foi um êxito fenomenal e os dois países desejam o regresso do rali em 2010, ano em que ambos celebram o bicentenário da sua independência", sublinhou.

Sempre em tom elogioso, Moenner aproveitou ainda para destacar "o bom trabalho da organização. Este ano, demonstrámos como o Dakar pode ser uma prova nómada e como é possível alterar o seu figurino em menos de um ano" E prosseguiu: "Soubemos manter a identidade do rali, sempre com a ideia de explorar novos territórios, proporcionando a todos uma aventura desportiva fora do comum. Foi um Dakar esgotante para todos, também porque as condições metereológicas obrigaram à alteração de algumas etapas, essencialmente por motivos de segurança. Mas os participantes jamais o esquecerão", garantiu.

O ponto alto foi, "sem dúvida, a saída de Buenos Aires, presenciada por mais de 500 mil espectadores". No plano oposto, a trágica morte de Pascal Terry continua ainda envolta em polémica: "Não é a primeira vez que isto sucede, mas dificilmente nos habituaremos a este tipo de tragédias. Há uma investigação em curso e logo que for concluída assumiremos as nossas responsabilidades. Por respeito à família, não tenho mais nenhum comentário a fazer sobre o assunto", concluiu.AS
 

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Novidades no Rali TT Serras do Norte

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Este ano antecipada para os dias 20 e 21 de Março, passando a ser a segunda etapa do CPTT, a 17ª edição do Rali TT Serras do Norte voltará a ter a cidade de Macedo de Cavaleiros como centro nevrálgico, evoluindo a parte competitiva no nordeste transmontano.

Apesar do esquema definitivo não estar ainda concluído, já que o Inverno rigoroso tem dificultado os reconhecimentos, a equipa do Motor Clube de Guimarães já fez saber que a prova será revista e aumentada na sua quilometragem. De resto, e numa medida inédita, a organização vai permitir a colocação de painés ou lonas com publicidade das respectivas equipas, potenciando um maior retorno e visibilidade aos seus patrocinadores.AS
 

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Mitsubishi anuncia retirada do Dakar

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A Mitsubishi Motors Corporation (MMC) anunciou hoje a sua decisão de se retirar do Dakar. Após 26 participações, os responsáveis da Mitsubishi Motors, marca que venceu a grande maratona por doze vezes, incluindo sete vitórias consecutivas, concluíram que era tempo de parar.
Mitsubishi anuncia retirada do Dakar -

Fica assim conhecida mais uma vítima da crise económica mundial, que obrigou os responsáveis nipónicos a focar os seus esforços noutras áreas, tendo sido esta a razão apontada para o abandono do Dakar.

Com este, passam a cinco o número de construtores japoneses que se retiram das competições. Honda na Fórmula 1, Kawasaki no Moto GP, Suzuki e Subaru no WRC, agora a Mitsubishi no Todo-o-Terreno internacional.

Mais informação assim que possível.AS
 

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Racing Lancer poderão ser alugados

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Uma das dúvidas que surgiu de imediato, assim que foi conhecido o abandono da Mitsubishi das competições internacionais de Todo-o-Terreno, tinha a ver com a possibilidade de Carlos Sousa levar a cabo um projecto no CPTT.
Racing Lancer poderão ser alugados -

Ao que foi possível apurar pela AutoSport, não deverá ficar em perigo, sendo que brevemente, a Mitsubishi vai anunciar o que irá fazer neste particular.

Aluga-se estrutura

De acordo com Dominique Serieyes, o que irá suceder será basicamente um regresso ao passado. Deixa de haver uma equipa oficial, mas as estruturas privadas poderão "alugar" os carros e todos os meios inerentes à participação nos eventos.

Podemos tomar como exemplo a X-Raid, que "representa" a BMW no Todo-o-Terreno, mas não está ligada directamente à marca bávara. O mesmo deverá suceder com a Mitsubishi, pelo que os novos Racing Lancer deverão continuar a evoluir pelas "estradas" mundiais, resta saber com que pilotos e estrutura.

Resta agora saber que decisão irá ser tomada relativamente à Volkswagen, já que duvidamos queira ficar sozinha na luta contra privados. AS
 

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Carlos Sousa: "A Mitsubishi dará uma resposta segunda ou terça-feira"

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Apesar do recente anúncio da Mitsubishi em relação à sua participação no Dakar e no TT internacional, o projecto de Carlos Sousa de participar no Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno com um Racing Lancer poderá ainda ir avante.
Carlos Sousa: "A Mitsubishi dará uma resposta segunda ou terça-feira" -

Presente na apresentação do Rali TT Ervideira, realizada ontem ao fim da tarde em Lisboa, o piloto luso explicou que ainda nada está confirmado quanto ao seu projecto, mas que ainda não existem razoes para preocupação.

"Na conversa que eu tive hoje com a Mitsubishi eles disseram que ainda não existem razões para ficar preocupado", começou por dizer o piloto, acrescentando que "oportunamente será confirmado, ou não, por escrito, a possibilidade de o carro estar pronto na primeira prova".

Em relação a uma data para saber mais em concreto, Sousa revela que essa informação será dada "segunda ou terça-feira".

"Este foi o anúncio mais pesado [da Mitsubishi] e depois vão analisar como irão prosseguir o trabalho. O que me disseram foi que, apesar de nada estar confirmado, o meu dossier continua em aberto e que não há razões para que o projecto não se concretize", concluiu Carlos Sousa.AS
 

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Boris Gadasin comprou Isuzu ex-Prolama

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Boris Gadasin esteve em Portugal na ultima semana para ultimar todos o detalhes da aquisição de uma ISUZU D-Max T2, a integrar no Team G-Force Motorsport, propriedade do piloto de Saint-Petersburg.

A escolha de Gadasin pela viatura construída na Prolama, está directamente ligada ao desempenho que a D-Max pilotada por Rui Sousa na Taça FIA de Bajas revelou, competição que Gadasin também disputou e onde foi recolhendo informação precisa sobre o carro que agora adquiriu para a sua equipa.

A unidade que será utilizada já a partir do próximo Forest Rally, é a viatura do Team Consilcar, com que Edgar Condenso venceu o Rali Transibérico, e destina-se a Elena Golubkina que já pilotou uma Isuzu no Rally des Gazelles.

Para Rui Sousa, este contacto é extremamente importante; "...e pode representar o início de uma ligação duradoura com um País que tem mostrado uma evolução muito grande na modalidade. Ao mesmo tempo representa a recompensa do trabalho que desenvolvemos em 2008 ao disputar a Taça FIA de Bajas. Durante o ano, muitos pilotos abordaram-nos com perguntas sobre a ISUZU e sobre o projecto Prolama. O Boris foi um dos mais entusiastas, e acabamos por desenvolver alguns contactos no sentido de colocar uma D-Max a competir na G-Force. É mesmo possível que vamos à Rússia assistir à estreia do carro, após o convite que nos foi feito pelo próprio..."

Boris Gadasin, por sua vez ficou muito agradado com o comportamento global da D-Max, e aguarda a chegada da viatura à Rússia;..."para uma viatura T2 este carro é muito competitivo como provou esta época com o Rui. Já tive oportunidade de conduzi-la e parece muito compacta. A tudo isto à que acrescentar a fiabilidade que já demonstrou, e desta forma acreditamos que vamos ficar com um carro muito bom..." concluiu Gadasin.

Esta é uma das vertentes que a Prolama pretende desenvolver, estando neste momento em fase de construção mais uma unidade T2 completamente nova, que terá o número de série "IZ6" por ser a sexta unidade construída pela equipa de Vila Nova da Rainha, e que se destina a qualquer projecto nacional ou internacional, em sistema de aluguer ou venda directa. AS
 

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ACP avança com nova prova em Angola

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Carlos Barbosa está a partir de hoje (terça-feira) em Luanda para se reunir com as mais variadas autoridades do governo angolano. Segundo apuramos, dois temas principais fazem parte da agenda do presidente do Automóvel Clube de Portugal. Por um lado, alargar a acção do ACP, lançando as bases para uma rede de assistência e centros de inspecção (IPO).

Por outro, e no âmbito desportivo, negociar a organização do novo rali que o ACP pretende incluir na Taça do Mundo FIA de TT, em paralelo ao actual Transibérico. Ao que sabemos, o percurso até já estará delineado, tendo partida e chegada em Luanda e estendendo-se por cinco etapas. Se tudo se confirmar no papel, o pré-acordo com a FIA permitirá a sua realização já em 2010.AS
 
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