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O presidente da CIP, António Saraiva, defendeu hoje, quarta-feira, que o Governo deve adoptar "medidas imaginativas", pondo em marcha um programa de reabilitação urbana que deverá permitir reduzir o desemprego nos próximos anos.
"Portugal deve reduzir o enorme desemprego que tem, na ordem das 600 mil pessoas, sobretudo provenientes da construção, adoptando medidas imaginativas, como a reabilitação urbana", disse António Saraiva na apresentação do Relatório da Competitividade 2010, em Lisboa.
O líder da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) aposta na adopção de um programa de reabilitação urbana que poderá criar emprego para 500 mil pessoas e contribuir com 900 milhões de euros, anualmente, para a criação de riqueza nos próximos 20 anos.
"Os desempregados têm de ser trazidos para o mundo do trabalho", salientou.
Questionado sobre os grandes projectos, como a construção do transporte de alta velocidade e o novo aeroporto internacional de Lisboa, não negou a sua pertinência e necessidade, mas realçou que "não são prioritários" neste momento.
António Saraiva referiu também que a sua eficácia em termos criação de emprego "é duvidosa" num prazo de tempo curto e avançou que as dificuldades financeiras para a sua concretização não permitem que se concretizem tão rapidamente como se pensava.
JN
"Portugal deve reduzir o enorme desemprego que tem, na ordem das 600 mil pessoas, sobretudo provenientes da construção, adoptando medidas imaginativas, como a reabilitação urbana", disse António Saraiva na apresentação do Relatório da Competitividade 2010, em Lisboa.
O líder da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) aposta na adopção de um programa de reabilitação urbana que poderá criar emprego para 500 mil pessoas e contribuir com 900 milhões de euros, anualmente, para a criação de riqueza nos próximos 20 anos.
"Os desempregados têm de ser trazidos para o mundo do trabalho", salientou.
Questionado sobre os grandes projectos, como a construção do transporte de alta velocidade e o novo aeroporto internacional de Lisboa, não negou a sua pertinência e necessidade, mas realçou que "não são prioritários" neste momento.
António Saraiva referiu também que a sua eficácia em termos criação de emprego "é duvidosa" num prazo de tempo curto e avançou que as dificuldades financeiras para a sua concretização não permitem que se concretizem tão rapidamente como se pensava.
JN