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Um homem, de 66 anos, morreu ontem, no Cacém (Sintra), com um tiro na nuca e a sua mulher ficou gravemente ferida depois de ser atingida por uma bala na face. A Polícia Judiciária está a investigar e admite a hipótese de tentativa de homicídio, seguida de suicídio.
José Maia, aposentado da PSP, fazia ontem 66 anos. Era o dia do seu aniversário e estava a programar uma festa de comemoração para hoje, junto de toda a família.
No entanto, ontem, pelas 15.30 horas, acabou por morrer com um tiro na nuca, em circunstâncias que ainda estão a ser apuradas. A sua mulher, Rosa Maia, de 68 anos, ficou também gravemente ferida na face, ao que tudo indica, devido a um disparo da mesma arma que matou o marido.
No entanto, antes de desfalecer, ainda conseguiu pedir auxílio aos vizinhos, mas não soube explicar o que aconteceu. "Estava aqui em casa quando ouvi um estrondo. Não liguei, mas daí a poucos minutos a vizinha começou a bater à minha porta insistentemente", contou, ao JN, Maria Amélia Correia, vizinha do lado das vítimas.
Foi o seu marido que foi atender e o que viu deixou-o alarmado. "Ela tinha dois buracos, um em cada lado da cara e sangrava muito. Não dizia coisa com coisa, mas falou que o marido estava morto e que não sabia o que tinha acontecido. Fui com ela a casa e vi que o vizinho estava sentado no sofá da sala com uma grande mancha de sangue no pescoço. Tomei-lhe o pulso e percebi que já estava morto", contou Gilberto Correia, revelando que também observou a arma, uma 6.35 milímetros, com a qual terão sido feito os disparos junto ao ex-PSP.
O caso apanhou de surpresa os vizinhos do número três da Rua das Glicínias, no Cacém. O casal era querido por muitos e o ex-PSP era considerado "uma pessoa animada, que estava sempre pronto a ajudar".
"Estou em choque só lhe pode ter passado alguma coisa má pela cabeça, ou então aconteceu ali alguma coisa esquisita", realçava um vizinho.
A PJ esteve ontem no local a recolher indícios para a investigação.
Jornal de Notícias
José Maia, aposentado da PSP, fazia ontem 66 anos. Era o dia do seu aniversário e estava a programar uma festa de comemoração para hoje, junto de toda a família.
No entanto, ontem, pelas 15.30 horas, acabou por morrer com um tiro na nuca, em circunstâncias que ainda estão a ser apuradas. A sua mulher, Rosa Maia, de 68 anos, ficou também gravemente ferida na face, ao que tudo indica, devido a um disparo da mesma arma que matou o marido.
No entanto, antes de desfalecer, ainda conseguiu pedir auxílio aos vizinhos, mas não soube explicar o que aconteceu. "Estava aqui em casa quando ouvi um estrondo. Não liguei, mas daí a poucos minutos a vizinha começou a bater à minha porta insistentemente", contou, ao JN, Maria Amélia Correia, vizinha do lado das vítimas.
Foi o seu marido que foi atender e o que viu deixou-o alarmado. "Ela tinha dois buracos, um em cada lado da cara e sangrava muito. Não dizia coisa com coisa, mas falou que o marido estava morto e que não sabia o que tinha acontecido. Fui com ela a casa e vi que o vizinho estava sentado no sofá da sala com uma grande mancha de sangue no pescoço. Tomei-lhe o pulso e percebi que já estava morto", contou Gilberto Correia, revelando que também observou a arma, uma 6.35 milímetros, com a qual terão sido feito os disparos junto ao ex-PSP.
O caso apanhou de surpresa os vizinhos do número três da Rua das Glicínias, no Cacém. O casal era querido por muitos e o ex-PSP era considerado "uma pessoa animada, que estava sempre pronto a ajudar".
"Estou em choque só lhe pode ter passado alguma coisa má pela cabeça, ou então aconteceu ali alguma coisa esquisita", realçava um vizinho.
A PJ esteve ontem no local a recolher indícios para a investigação.
Jornal de Notícias