- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
Diz o presidente da Câmara de Matosinhos que está esgotada a via do diálogo com a cidade do Porto, estando os juristas do município a trabalhar para impedir a transformação do espaço vulgarmente conhecido por "queimódromo", junto à Circunvalação, numa estrutura que funcione em permanência, como o JN noticiou.
Dizendo que a Queima das Fitas "andou de sítio em sítio, na cidade, e foi transferida para ali, justamente por haver sempre queixas dos moradores", Guilherme Pinto acusa a Câmara do Porto de "agir como antigamente perante os territórios vizinhos", pondo junto destes o que não quer no interior da cidade.
A ideia de alargar para todo o ano o funcionamento do "queimódromo", que consta do plano de actividades da empresa municipal PortoLazer e será votada em reunião do Executivo portuense, é classificada por Guilherme Pinto de "despautério e falta de senso".
"A Câmara Municipal do Porto sabe bem das queixas da Câmara Municipal de Matosinhos, mas não hesitou em anunciar esta intenção", diz, vincando que "o Porto não é uma ilha", e que "os matosinhenses não são cidadãos de segunda, mas de primeira".
Acusando os responsáveis portuenses de mostrarem, assim, "desprezo relativamente à ideia de uma cidade metropolitana", o autarca socialista diz não ter feito qualquer contacto com os vizinhos do Porto na sequência da notícia do JN, na medida em que diz terem sido múltiplos os contactos, já desde o mandato anterior, que não tiveram resultados.
Firme na ideia de que não permitirá "que se transforme aquilo na feira da ladra da zona", Guilherme Pinto refere que, ao longo dos anos, têm sido muitas as queixas de cidadãos, do presidente da Junta de Matosinhos e de associações cívicas.
Localizado no Porto, o espaço em causa, que também já foi aeródromo a servir os eventos Red Bull Air Race, tem como vizinhos mais próximos milhares de cidadãos de Matosinhos. Há quem goze férias por altura da Queima, para fugir ao ruído, ou quem se aloje em casas de familiares ou amigos. E quem aguente.
Jornal de Notícias
Dizendo que a Queima das Fitas "andou de sítio em sítio, na cidade, e foi transferida para ali, justamente por haver sempre queixas dos moradores", Guilherme Pinto acusa a Câmara do Porto de "agir como antigamente perante os territórios vizinhos", pondo junto destes o que não quer no interior da cidade.
A ideia de alargar para todo o ano o funcionamento do "queimódromo", que consta do plano de actividades da empresa municipal PortoLazer e será votada em reunião do Executivo portuense, é classificada por Guilherme Pinto de "despautério e falta de senso".
"A Câmara Municipal do Porto sabe bem das queixas da Câmara Municipal de Matosinhos, mas não hesitou em anunciar esta intenção", diz, vincando que "o Porto não é uma ilha", e que "os matosinhenses não são cidadãos de segunda, mas de primeira".
Acusando os responsáveis portuenses de mostrarem, assim, "desprezo relativamente à ideia de uma cidade metropolitana", o autarca socialista diz não ter feito qualquer contacto com os vizinhos do Porto na sequência da notícia do JN, na medida em que diz terem sido múltiplos os contactos, já desde o mandato anterior, que não tiveram resultados.
Firme na ideia de que não permitirá "que se transforme aquilo na feira da ladra da zona", Guilherme Pinto refere que, ao longo dos anos, têm sido muitas as queixas de cidadãos, do presidente da Junta de Matosinhos e de associações cívicas.
Localizado no Porto, o espaço em causa, que também já foi aeródromo a servir os eventos Red Bull Air Race, tem como vizinhos mais próximos milhares de cidadãos de Matosinhos. Há quem goze férias por altura da Queima, para fugir ao ruído, ou quem se aloje em casas de familiares ou amigos. E quem aguente.
Jornal de Notícias