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Os deputados gregos aprovaram hoje, quinta-feira, um Orçamento do Estado marcado pela austeridade, que inclui corte de despesas no valor de 14 mil milhões de euros, impostos a Atenas como condições do programa de resgate atribuído ao país.
Polícia atenta aos movimentos de contestação social
No final de cinco dias de debate, o orçamento foi aprovado por 156 votos contra 142, com os socialistas do Pasok, no poder, a votar a favor e os votos contra dos partidos do centro direita, dos comunistas, da esquerda radical e da extrema direita.
O orçamento para 2011 inclui cortes no serviço nacional de saúde grego e nas empresas estatais, um aumento de 11 para 13 por cento nas taxas mais baixas do imposto sobre transações, bem como reduções no investimento em defesa, congelamento das pensões e aumento da fiscalização contra a evasão fiscal.
Antes da votação, o primeiro-ministro George Papandreou disse ao parlamento que estava "determinado" a fazer todas as alterações necessárias para retirar o país da crise.
"Apesar das dificuldades, estou optimista que a Grécia não irá à bancarrota", disse Papandreou.
A votação seguiu-se a fortes movimentos de contestação social, com milhares de sindicalistas e comunistas a organizar manifestações contra o orçamento.
Os esforços de reestruturação da Grécia têm merecido aplausos das agências financeiras internacionais, mas os analistas prevêem que o pior ainda não passou para a economia grega.
Jornal de Notícias
Polícia atenta aos movimentos de contestação social
No final de cinco dias de debate, o orçamento foi aprovado por 156 votos contra 142, com os socialistas do Pasok, no poder, a votar a favor e os votos contra dos partidos do centro direita, dos comunistas, da esquerda radical e da extrema direita.
O orçamento para 2011 inclui cortes no serviço nacional de saúde grego e nas empresas estatais, um aumento de 11 para 13 por cento nas taxas mais baixas do imposto sobre transações, bem como reduções no investimento em defesa, congelamento das pensões e aumento da fiscalização contra a evasão fiscal.
Antes da votação, o primeiro-ministro George Papandreou disse ao parlamento que estava "determinado" a fazer todas as alterações necessárias para retirar o país da crise.
"Apesar das dificuldades, estou optimista que a Grécia não irá à bancarrota", disse Papandreou.
A votação seguiu-se a fortes movimentos de contestação social, com milhares de sindicalistas e comunistas a organizar manifestações contra o orçamento.
Os esforços de reestruturação da Grécia têm merecido aplausos das agências financeiras internacionais, mas os analistas prevêem que o pior ainda não passou para a economia grega.
Jornal de Notícias