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A construção da linha de metro entre o Estádio do Dragão (Porto) e Fânzeres (Gondomar) obrigou a remover 120 mil toneladas de resíduos do canal de circulação e áreas envolventes. Em média, por cada quilómetro de linha, retiraram-se 17 mil toneladas de entulho.
No território onde foi construída a sexta linha da rede abundavam os aterros ilegais, sobretudo entre Contumil e Rio Tinto. Para se proceder à implantação do canal foi preciso um trabalho prévio de remoção do entulho. A Metro do Porto assegura que todos os resíduos foram enviados para "destino final licenciado".
Para se ter um termo de comparação, a empresa faz notar que, por exemplo, a operação Limpar Portugal resultou na recolha de 70 mil toneladas de resíduos. Ora, só nos novos sete quilómetros de metro e áreas envolventes procedeu-se à remoção de quase o dobro daquela quantidade.
Em contraponto, a Linha Laranja, que deverá entrar em operação comercial no próximo dia 2 de Janeiro, transformou-se na "mais verde da rede da Metro do Porto". Uma constatação da empresa, que resulta da implantação de 123 mil metros quadrados de áreas verdes, dos quais 30 mil são de relvado.
"A Linha Laranja conta com um total de 2241 plantações de espécies arbóreas e 3693 arbustivas e trepadeiras", contabiliza a Metro, sublinhando ser "fundamental" a correcta integração paisagística das áreas envolventes ao canal de circulação.
"O projecto paisagístico da Linha Laranja vai proporcionar uma melhoria da imagem do concelho [de Gondomar] e aumentar a qualidade de vida da população, com a inclusão de zonas de lazer ao ar livre e amplos espaços verdes", continua a Metro do Porto. A empreitada inclui, ainda, a criação de mais de 500 lugares de estacionamento em parques junto a diferentes estações.
Com sete quilómetros e 10 novas plataformas, a Linha Laranja assegurará a ligação entre Fânzeres e a Senhora da Hora (Matosinhos), passando a servir zonas como Baguim do Monte, Rio Tinto, Circunvalação e Contumil. As obras de construção da Linha de Gondomar arrancaram em Janeiro do ano passado.
Jornal de Notícias
No território onde foi construída a sexta linha da rede abundavam os aterros ilegais, sobretudo entre Contumil e Rio Tinto. Para se proceder à implantação do canal foi preciso um trabalho prévio de remoção do entulho. A Metro do Porto assegura que todos os resíduos foram enviados para "destino final licenciado".
Para se ter um termo de comparação, a empresa faz notar que, por exemplo, a operação Limpar Portugal resultou na recolha de 70 mil toneladas de resíduos. Ora, só nos novos sete quilómetros de metro e áreas envolventes procedeu-se à remoção de quase o dobro daquela quantidade.
Em contraponto, a Linha Laranja, que deverá entrar em operação comercial no próximo dia 2 de Janeiro, transformou-se na "mais verde da rede da Metro do Porto". Uma constatação da empresa, que resulta da implantação de 123 mil metros quadrados de áreas verdes, dos quais 30 mil são de relvado.
"A Linha Laranja conta com um total de 2241 plantações de espécies arbóreas e 3693 arbustivas e trepadeiras", contabiliza a Metro, sublinhando ser "fundamental" a correcta integração paisagística das áreas envolventes ao canal de circulação.
"O projecto paisagístico da Linha Laranja vai proporcionar uma melhoria da imagem do concelho [de Gondomar] e aumentar a qualidade de vida da população, com a inclusão de zonas de lazer ao ar livre e amplos espaços verdes", continua a Metro do Porto. A empreitada inclui, ainda, a criação de mais de 500 lugares de estacionamento em parques junto a diferentes estações.
Com sete quilómetros e 10 novas plataformas, a Linha Laranja assegurará a ligação entre Fânzeres e a Senhora da Hora (Matosinhos), passando a servir zonas como Baguim do Monte, Rio Tinto, Circunvalação e Contumil. As obras de construção da Linha de Gondomar arrancaram em Janeiro do ano passado.
Jornal de Notícias