Rotertinho
GF Ouro
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Valor congelado até decisão do tribunal
Lotaria: Grupo não divide prémio por mulher não pagar 1 dólar
Durante nove anos, Jeanette French, de 72 anos, manteve uma sociedade na lotaria com sete colegas, na Florida. Todas as semanas cada um colocava um dólar, cerca de 75 cêntimos. O grupo ganhou este mês 16 milhões de dólares, mais de 12 milhões de euros, mas recusaram-se a dividir o prémio por esta não ter contribuído, no dia em que faltou.
A norte-americana foi excluída do prémio superior a 12 milhões de euros por não ter pago a sua contribuição. Os membros reivindicam que, como French não pagou a aposta, não tem direito à sua parte. Já a norte-americana afirma que tal nunca foi um problema, pois durante os nove anos de sociedade, o grupo adiantou sempre o dinheiro quando algum membro faltava.
A advogada garante que Jeanette French manteve contacto com um dos seus colegas e que este terá dito que colocaria o dólar por si. A norte-americana devolveu o dinheiro ao colega quando voltou ao trabalho.
O grupo, ao descobrir que tinha ganho a lotaria, recusou-se a partilhar o dinheiro. French preencheu uma petição de emergência para evitar que o dinheiro fosse dividido. O tribunal ficou do seu lado, congelando o prémio.
Na semana passada, os outros sete colegas contrataram também advogados. Estão a tentar chegar a acordo para que cada um dos sete receba 1/8 do prémio.
A oitava parcela será depositada numa conta bancária até ser decidido em tribunal a quem pertence o dinheiro, se aos sete elementos ou a Jeanette French.
Correio da Manhã
Lotaria: Grupo não divide prémio por mulher não pagar 1 dólar
Durante nove anos, Jeanette French, de 72 anos, manteve uma sociedade na lotaria com sete colegas, na Florida. Todas as semanas cada um colocava um dólar, cerca de 75 cêntimos. O grupo ganhou este mês 16 milhões de dólares, mais de 12 milhões de euros, mas recusaram-se a dividir o prémio por esta não ter contribuído, no dia em que faltou.
A norte-americana foi excluída do prémio superior a 12 milhões de euros por não ter pago a sua contribuição. Os membros reivindicam que, como French não pagou a aposta, não tem direito à sua parte. Já a norte-americana afirma que tal nunca foi um problema, pois durante os nove anos de sociedade, o grupo adiantou sempre o dinheiro quando algum membro faltava.
A advogada garante que Jeanette French manteve contacto com um dos seus colegas e que este terá dito que colocaria o dólar por si. A norte-americana devolveu o dinheiro ao colega quando voltou ao trabalho.
O grupo, ao descobrir que tinha ganho a lotaria, recusou-se a partilhar o dinheiro. French preencheu uma petição de emergência para evitar que o dinheiro fosse dividido. O tribunal ficou do seu lado, congelando o prémio.
Na semana passada, os outros sete colegas contrataram também advogados. Estão a tentar chegar a acordo para que cada um dos sete receba 1/8 do prémio.
A oitava parcela será depositada numa conta bancária até ser decidido em tribunal a quem pertence o dinheiro, se aos sete elementos ou a Jeanette French.
Correio da Manhã