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Fonsec@

In Memoriam
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Set 22, 2006
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Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder
progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando,
prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para
pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para
pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar
promessas. Pálido,porém personalizado, preferiu partir para Portugal
para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas,
preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos
Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém,
pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los
parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois,
pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando
Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos
pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos
perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo
precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder
prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento,
provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir
prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios,
pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai
Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu
prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para
prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso
percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão
principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas
pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas
porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém,
preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro
Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences,
partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar
profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar
para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes
pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas,
pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar
pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras
pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro
profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu
pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe
para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando
prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão
pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso
pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
 
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