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O Ministério Público desistiu da inquirição, marcada para hoje, quinta-feira, de uma testemunha-chave para "memória futura", no âmbito da investigação sobre o homicídio, em Agosto de 2007, do empresário Aurélio Palha.
Esta decisão surgiu depois de, na semana passada, a diligência ter sido adiada, quando o depoente, primo de Bruno "Pidá", líder do grupo da Ribeira, se fez acompanhar de um advogado.
Em simultâneo, solicitou que lhe seja retirada a protecção que tem sido prestada pela polícia, atendendo ao estatuto de testemunha protegida. A prestação do depoimento para "memória futura" - destinado a utilizar no futuro julgamento - foi requerida atendendo à "especial vulnerabilidade" de Cláudio.
Este primo de "Pidá" apontou os nomes dos atiradores que na morte do então dono da discoteca "Chic" e "Rádio Nova Era", entre outros negócios.
Assim, para "memória futura" apenas depôs um vizinho da casa onde decorreu uma reunião preparatória de um ataque, naquela noite, à discoteca "Sublime", na zona industrial do Porto, onde estavam os irmãos Correia, inimigos do grupo.
O depoimento de Cláudio levou a mais duas detenções: Miguel "Palavrinhas" e Augusto Soares, outro primo de "Pidá".
Jornal de Notícias
Esta decisão surgiu depois de, na semana passada, a diligência ter sido adiada, quando o depoente, primo de Bruno "Pidá", líder do grupo da Ribeira, se fez acompanhar de um advogado.
Em simultâneo, solicitou que lhe seja retirada a protecção que tem sido prestada pela polícia, atendendo ao estatuto de testemunha protegida. A prestação do depoimento para "memória futura" - destinado a utilizar no futuro julgamento - foi requerida atendendo à "especial vulnerabilidade" de Cláudio.
Este primo de "Pidá" apontou os nomes dos atiradores que na morte do então dono da discoteca "Chic" e "Rádio Nova Era", entre outros negócios.
Assim, para "memória futura" apenas depôs um vizinho da casa onde decorreu uma reunião preparatória de um ataque, naquela noite, à discoteca "Sublime", na zona industrial do Porto, onde estavam os irmãos Correia, inimigos do grupo.
O depoimento de Cláudio levou a mais duas detenções: Miguel "Palavrinhas" e Augusto Soares, outro primo de "Pidá".
Jornal de Notícias