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RoterTeufel
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Embaixador sem pedidos de ajuda por parte de portugueses
O embaixador português no Egipto, Aristides Vieira Gonçalves, afirmou hoje, sábado, que não recebeu até agora nenhum pedido de retorno a Portugal por parte de portugueses neste país. Também a Associação Portuguesa das Agências de Viagens confirma que não recebeu nenhum pedido de turistas portugueses.
"Não há qualquer incidente que tenha envolvido portugueses e não há, até este momento, qualquer pedido de retorno a Portugal. As pessoas estão tranquilas, porque têm o apoio permanente da embaixada, e nada disto se vira contra as comunidades estrangeiras", disse, salientando que vivem no Egipto "mais de 80 comunidades estrangeiras", mas até ao momento "não há razão para que deixem o país".
Há cerca de cem portugueses a residir no Egipto. Segundo o embaixador, e apesar de ser dia de folga, a Embaixada portuguesa no Egipto está aberta, tendo em conta a situação instável no país.
Segundo Paulo Brehm, assessor de Imprensa da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, a siatuação está a ser monitorizada para qualquer eventualidade.
O Egipto, o maior país árabe, com uma população de 80 milhões de pessoas, vive uma situação de turbulência sócio-política desde o passado dia 25, com milhares de pessoas nas ruas a exigir a demissão do presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
"Hoje o Cairo acordou muito mais calmo, porque não se vê polícia na rua e a ordem está a ser garantida pelo exército, que deslocou importantes meios para a cidade, e com o qual a população parece ter relações mais pacíficas", salientou o embaixador português.
J.Noticias
O embaixador português no Egipto, Aristides Vieira Gonçalves, afirmou hoje, sábado, que não recebeu até agora nenhum pedido de retorno a Portugal por parte de portugueses neste país. Também a Associação Portuguesa das Agências de Viagens confirma que não recebeu nenhum pedido de turistas portugueses.
"Não há qualquer incidente que tenha envolvido portugueses e não há, até este momento, qualquer pedido de retorno a Portugal. As pessoas estão tranquilas, porque têm o apoio permanente da embaixada, e nada disto se vira contra as comunidades estrangeiras", disse, salientando que vivem no Egipto "mais de 80 comunidades estrangeiras", mas até ao momento "não há razão para que deixem o país".
Há cerca de cem portugueses a residir no Egipto. Segundo o embaixador, e apesar de ser dia de folga, a Embaixada portuguesa no Egipto está aberta, tendo em conta a situação instável no país.
Segundo Paulo Brehm, assessor de Imprensa da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, a siatuação está a ser monitorizada para qualquer eventualidade.
O Egipto, o maior país árabe, com uma população de 80 milhões de pessoas, vive uma situação de turbulência sócio-política desde o passado dia 25, com milhares de pessoas nas ruas a exigir a demissão do presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
"Hoje o Cairo acordou muito mais calmo, porque não se vê polícia na rua e a ordem está a ser garantida pelo exército, que deslocou importantes meios para a cidade, e com o qual a população parece ter relações mais pacíficas", salientou o embaixador português.
J.Noticias