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Pelo menos 80 pessoas morreram e milhares ficaram feridas na onda de contestação contra o regime do Presidente egípcio Hosni Mubarak, que abala o Egipto desde terça-feira, indicaram hoje, sábado, fontes médicas.
O anterior balanço, da responsabilidade do Ministério da Saúde, dava conta de 48 vítimas mortais desde terça-feira.
Na sexta-feria, os confrontos entre a polícia egípcia e manifestantes fizeram 62 mortos, dos quais 35 no Cairo, segundo informações recolhidas junto dos hospitais locais.
Nos confrontos de hoje, 11 pessoas morreram - três no Cairo, três em Rafah e cinco em Ismailiya -, de acordo com as mesmas fontes.
Nos últimos cinco dias, o Cairo e outras cidades egípcias têm sido palco de várias manifestações anti-governamentais, que exigem a saída do Presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
Mubarak nomeou hoje um vice-presidente pela primeira vez desde que chegou ao poder. A escolha recaiu no poderoso chefe dos serviços secretos egípcios, Omar Suleiman, que tomou hoje posse, numa cerimónia exibida pelas televisões locais.
Horas depois, foi anunciado um novo primeiro-ministro: Ahmed Shafiq, um antigo comandante da força aérea que assumia, desde 2002, o Ministério da Aviação Civil.
Mas as duas nomeações não acalmaram os ânimos dos manifestantes que permanecem nas ruas, desafiando o recolher obrigatório.
Jornal de Notícias
O anterior balanço, da responsabilidade do Ministério da Saúde, dava conta de 48 vítimas mortais desde terça-feira.
Na sexta-feria, os confrontos entre a polícia egípcia e manifestantes fizeram 62 mortos, dos quais 35 no Cairo, segundo informações recolhidas junto dos hospitais locais.
Nos confrontos de hoje, 11 pessoas morreram - três no Cairo, três em Rafah e cinco em Ismailiya -, de acordo com as mesmas fontes.
Nos últimos cinco dias, o Cairo e outras cidades egípcias têm sido palco de várias manifestações anti-governamentais, que exigem a saída do Presidente Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.
Mubarak nomeou hoje um vice-presidente pela primeira vez desde que chegou ao poder. A escolha recaiu no poderoso chefe dos serviços secretos egípcios, Omar Suleiman, que tomou hoje posse, numa cerimónia exibida pelas televisões locais.
Horas depois, foi anunciado um novo primeiro-ministro: Ahmed Shafiq, um antigo comandante da força aérea que assumia, desde 2002, o Ministério da Aviação Civil.
Mas as duas nomeações não acalmaram os ânimos dos manifestantes que permanecem nas ruas, desafiando o recolher obrigatório.
Jornal de Notícias