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O exército egípcio reforçou hoje, sábado, pela primeira vez e de forma visível, a presença na Praça Tahrir, local onde há já 12 dias os contestatários de Hosni Mubarak se concentram e palco nos últimos dias de confrontos entre apoiantes e opositores do regime. O acesso à Praça está neste momento fechado.
As autoridades egípcias vedaram a entrada de pessoas, incluindo jornalistas, na praça Tahrir, alegando que estão a decorrer negociações. O acesso estará vedado durante cerca de meia hora.
Os militares egípcios reforçaram, esta manhã, a segurança na Praça Tahrir, centro dos protestos contra Mubarak e onde durante a noite se ouviram rajadas de tiros.
Aos poucos, o exército vai tomando conta da situação. Na zona da Sul da praça, foram colocados, pela primeira vez, sacos de areia, e o acesso dos jornalistas ao local começa agora a ser também mais controlado.
Ao fim de 12 dias de contestação e de uma enorme manifestação em contínuo, os contestatários que enchem a Praça Tahrir começam a dar mostras de cansaço. Estão exaustos e mais radicais, nas acções e nas palavras.
Fora da praça, há ténues sinais de alguma actividade, que longe de parecer normalidade, indicam uma primeira reacção, desde o início da contestação. Há já algum trânsito e uma ou outra loja aberta, apesar da maioria dos estabelecimentos estar ainda fechada.
Jornal de Notícias
As autoridades egípcias vedaram a entrada de pessoas, incluindo jornalistas, na praça Tahrir, alegando que estão a decorrer negociações. O acesso estará vedado durante cerca de meia hora.
Os militares egípcios reforçaram, esta manhã, a segurança na Praça Tahrir, centro dos protestos contra Mubarak e onde durante a noite se ouviram rajadas de tiros.
Aos poucos, o exército vai tomando conta da situação. Na zona da Sul da praça, foram colocados, pela primeira vez, sacos de areia, e o acesso dos jornalistas ao local começa agora a ser também mais controlado.
Ao fim de 12 dias de contestação e de uma enorme manifestação em contínuo, os contestatários que enchem a Praça Tahrir começam a dar mostras de cansaço. Estão exaustos e mais radicais, nas acções e nas palavras.
Fora da praça, há ténues sinais de alguma actividade, que longe de parecer normalidade, indicam uma primeira reacção, desde o início da contestação. Há já algum trânsito e uma ou outra loja aberta, apesar da maioria dos estabelecimentos estar ainda fechada.
Jornal de Notícias