- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Dois jovens foram violentamente agredidos por assaltantes, ontem, num restaurante de Baguim do Monte, Gondomar. Da caixa, levaram 200 euros mas não deixaram o local sem antes destruir as montras e ferir o proprietário e um funcionário, sobretudo na face.
Pontapés e socos seguiram-se à primeira agressão de que António Barbosa, de 28 anos, foi vítima quando estava na cozinha à hora do almoço. Ao JN, contou que, de repente, alguém lhe agarrou a cabeça e a atirou contra um pilar, provocando lesões atrás, na face e, sobretudo, na vista direita deste proprietário e gerente do "Trombinhas", que fica na rua Vasco da Gama e cuja empresa tem sede em Amarante.
Num período mais dedicado ao serviço de "take away", António foi responder a um pedido de bacalhau à Trombinhas. E foi aí que foi agarrado pela cabeça. Conta que foi agredido também nas costas e no braço. "Mas o pior foi na cara", explicou, emocionado e preocupado com a forma como irá agora apresentar-se aos clientes. Porém, promete abrir hoje a casa com "mais força" do que na inauguração realizada em Março.
Bruno Rocha, funcionário, de 22 anos, que estava sentado numa mesa mas não em serviço, uma vez que vai abandonar o negócio, também foi agredido quando foi a correr para o ajudar. Levou com uma garrafa na cabeça e na face. Sem conseguir identificar os assaltantes, fala de "três jovens".
Presidente da Junta levou-os ao hospital
As vítimas foram, de imediato, fechar-se na câmara frigorífica, onde permaneceram ao frio cerca de meia hora. E ligaram para o 112. Quem os transportou, ao serviço do INEM, contou António, "foi o presidente da Junta de Rio Rinto, Marco Martins" que é bombeiro e que se mostrou triste por, há dias, lhe ter entregue dois prémios gastronómicos e agora ter de o levar para o Hospital de Santo António.
Na sala, António ficou sem clientes. Estava apenas um casal a almoçar mas não sabe se foram agredidos. Na caixa, restaram "moedas de 20 e de dois cêntimos" e "só levaram 200 e tal euros".
Nada mais levaram, daí o pai de António concluir que quem ali foi teve também a intenção clara de "vandalizar". A garrafeira, a montra de carnes, a da lampreia e a das sobremesas. Tudo ficou destruído. Até pelo fio da TV puxaram para a fazer tombar. Vandalismo? Assalto? Inveja à mistura? Eram as teses avançadas pela família, ainda não refeita do susto que continuava a fazer correr as lágrimas pelo rosto de António Barbosa.
A gerência ainda não consegue avaliar os prejuízos. Há cerca de uma semana, conta António, reforçou a segurança, depois de alguém ter forçado as grades e fechaduras. Desta vez, estavam de portas abertas.
Jornal de Notícias
Pontapés e socos seguiram-se à primeira agressão de que António Barbosa, de 28 anos, foi vítima quando estava na cozinha à hora do almoço. Ao JN, contou que, de repente, alguém lhe agarrou a cabeça e a atirou contra um pilar, provocando lesões atrás, na face e, sobretudo, na vista direita deste proprietário e gerente do "Trombinhas", que fica na rua Vasco da Gama e cuja empresa tem sede em Amarante.
Num período mais dedicado ao serviço de "take away", António foi responder a um pedido de bacalhau à Trombinhas. E foi aí que foi agarrado pela cabeça. Conta que foi agredido também nas costas e no braço. "Mas o pior foi na cara", explicou, emocionado e preocupado com a forma como irá agora apresentar-se aos clientes. Porém, promete abrir hoje a casa com "mais força" do que na inauguração realizada em Março.
Bruno Rocha, funcionário, de 22 anos, que estava sentado numa mesa mas não em serviço, uma vez que vai abandonar o negócio, também foi agredido quando foi a correr para o ajudar. Levou com uma garrafa na cabeça e na face. Sem conseguir identificar os assaltantes, fala de "três jovens".
Presidente da Junta levou-os ao hospital
As vítimas foram, de imediato, fechar-se na câmara frigorífica, onde permaneceram ao frio cerca de meia hora. E ligaram para o 112. Quem os transportou, ao serviço do INEM, contou António, "foi o presidente da Junta de Rio Rinto, Marco Martins" que é bombeiro e que se mostrou triste por, há dias, lhe ter entregue dois prémios gastronómicos e agora ter de o levar para o Hospital de Santo António.
Na sala, António ficou sem clientes. Estava apenas um casal a almoçar mas não sabe se foram agredidos. Na caixa, restaram "moedas de 20 e de dois cêntimos" e "só levaram 200 e tal euros".
Nada mais levaram, daí o pai de António concluir que quem ali foi teve também a intenção clara de "vandalizar". A garrafeira, a montra de carnes, a da lampreia e a das sobremesas. Tudo ficou destruído. Até pelo fio da TV puxaram para a fazer tombar. Vandalismo? Assalto? Inveja à mistura? Eram as teses avançadas pela família, ainda não refeita do susto que continuava a fazer correr as lágrimas pelo rosto de António Barbosa.
A gerência ainda não consegue avaliar os prejuízos. Há cerca de uma semana, conta António, reforçou a segurança, depois de alguém ter forçado as grades e fechaduras. Desta vez, estavam de portas abertas.
Jornal de Notícias