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Um bombista suicida vestido com um uniforme escolar atacou hoje, quinta-feira, um grupo de militares na cidade paquistanesa de Mardan, noroeste do país, provocando a morte a, pelo menos, 20 militares.
O ataque, um dos mais mortíferos contra forças de segurança nos últimos meses, vem demonstrar que, apesar das operações militares contra os refúgios ocupados pelos Taliban e pela Al-Qaeda na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, os grupos terroristas continuam a dispor de meios para realizar ataques.
Abdullah Khan, oficial da policia local, confirmou o ataque e disse que alguns dos feridos - cerca de duas dezenas - estão em estado grave.
Apesar de habitualmente bem guardadas e com diferentes mecanismos para deter ataques, as instalações militares são um dos alvos preferenciais dos terroristas.
A unidade hoje atacada já tinha sido o palco de outro ataque, em 2006, no qual morreram 35 soldados.
As autoridades já sublinharam que nenhum grupo específico reivindicou o atentado, embora o método utilizado seja idêntico ao dos Taliban's feitos no passado.
Jornal de Notícias
O ataque, um dos mais mortíferos contra forças de segurança nos últimos meses, vem demonstrar que, apesar das operações militares contra os refúgios ocupados pelos Taliban e pela Al-Qaeda na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, os grupos terroristas continuam a dispor de meios para realizar ataques.
Abdullah Khan, oficial da policia local, confirmou o ataque e disse que alguns dos feridos - cerca de duas dezenas - estão em estado grave.
Apesar de habitualmente bem guardadas e com diferentes mecanismos para deter ataques, as instalações militares são um dos alvos preferenciais dos terroristas.
A unidade hoje atacada já tinha sido o palco de outro ataque, em 2006, no qual morreram 35 soldados.
As autoridades já sublinharam que nenhum grupo específico reivindicou o atentado, embora o método utilizado seja idêntico ao dos Taliban's feitos no passado.
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