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Um jovem de 14/15 anos vestido com um uniforme escolar foi o autor do ataque suicida contra um grupo de militares na cidade paquistanesa de Mardan. Há 31 mortos e 36 feridos, 16 dos quais em estado grave.
"O suicida é um adolescente, de 14 ou 15 anos", disse Abdullah Khan, oficial da polícia de Mardan, à agência AFP.
"Ele não é aluno da escola que funciona no complexo militar, veio do exterior, mas trazia vestido o mesmo uniforme que usam os alunos", acrescentou.
Actualmente, o balanço é de 31 soldados mortos e 36 feridos, 16 dos quais em estado grave, segundo Abdullah Khan.
O ataque, um dos mais mortíferos contra forças de segurança nos últimos meses, vem demonstrar que, apesar das operações militares contra os refúgios ocupados pelos Taliban e pela al-Qaeda na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, os grupos terroristas continuam a dispor de meios para realizar ataques.
Apesar de habitualmente bem guardadas e com diferentes mecanismos para deter ataques, as instalações militares são um dos alvos preferenciais dos terroristas.
A unidade hoje atacada já tinha sido o palco de outro ataque, em 2006, no qual morreram 35 soldados.
Jornal de Notícias
"O suicida é um adolescente, de 14 ou 15 anos", disse Abdullah Khan, oficial da polícia de Mardan, à agência AFP.
"Ele não é aluno da escola que funciona no complexo militar, veio do exterior, mas trazia vestido o mesmo uniforme que usam os alunos", acrescentou.
Actualmente, o balanço é de 31 soldados mortos e 36 feridos, 16 dos quais em estado grave, segundo Abdullah Khan.
O ataque, um dos mais mortíferos contra forças de segurança nos últimos meses, vem demonstrar que, apesar das operações militares contra os refúgios ocupados pelos Taliban e pela al-Qaeda na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, os grupos terroristas continuam a dispor de meios para realizar ataques.
Apesar de habitualmente bem guardadas e com diferentes mecanismos para deter ataques, as instalações militares são um dos alvos preferenciais dos terroristas.
A unidade hoje atacada já tinha sido o palco de outro ataque, em 2006, no qual morreram 35 soldados.
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