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O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, recusou esta quinta-feira comentar o anúncio de uma moção ao Governo por parte do BE mas sublinhou que Portugal não pode viver "esquizofrenicamente todas as semanas" sentimentos de crise política.
"Não vou comentar", afirmou Passos Coelho, em Paris, no final de um encontro com o líder parlamentar da UMP, Jean-François Copé.
No entanto, perante a insistência dos jornalistas, o líder social-democrata repetiu uma ideia que já tinha afirmado hoje de manhã.
"Não penso que Portugal precise de andar esquizofrenicamente todas as semanas a viver e a especular sobre sentimentos de crise política e não creio que seja isto de que o país precisa", disse.
A notícia da moção de censura foi transmitida a Passos Coelho no final da audiência com Jean-François Copé, a quem explicou em francês que "um pequeno partido de esquerda anunciou uma moção de censura ao Governo".
O líder do BE, Francisco Louçã, anunciou hoje no debate quinzenal com José Sócrates no Parlamento que vai apresentar uma moção de censura ao Governo dentro de um mês, depois do primeiro-ministro José Sócrates ter rejeitado uma proposta dos bloquistas para apresentar uma moção de confiança.
Jornal de Notícias
"Não vou comentar", afirmou Passos Coelho, em Paris, no final de um encontro com o líder parlamentar da UMP, Jean-François Copé.
No entanto, perante a insistência dos jornalistas, o líder social-democrata repetiu uma ideia que já tinha afirmado hoje de manhã.
"Não penso que Portugal precise de andar esquizofrenicamente todas as semanas a viver e a especular sobre sentimentos de crise política e não creio que seja isto de que o país precisa", disse.
A notícia da moção de censura foi transmitida a Passos Coelho no final da audiência com Jean-François Copé, a quem explicou em francês que "um pequeno partido de esquerda anunciou uma moção de censura ao Governo".
O líder do BE, Francisco Louçã, anunciou hoje no debate quinzenal com José Sócrates no Parlamento que vai apresentar uma moção de censura ao Governo dentro de um mês, depois do primeiro-ministro José Sócrates ter rejeitado uma proposta dos bloquistas para apresentar uma moção de confiança.
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