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Um refém foi libertado durante uma operação com a participação de militares brasileiros, que até ao domingo deve resgatar mais quatro sequestrados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Segundo o jornal brasileiro "Folha de São Paulo", o vereador Marcos Vaquero, libertado na quarta-feira, revelou detalhes dos 19 meses em poder da guerrilha na sua primeira entrevista após abandonar a selva colombiana.
Nas suas primeiras declarações, Marcos Vaquero anunciou que iniciará uma campanha para pedir à guerrilha que liberte todos os sequestrados.
Contou também que passou grande parte do tempo na companhia apenas de um gato enquanto esteve no cativeiro. "Foi o meu companheiro de cativeiro, era com ele que eu falava. O mais difícil é não ter com quem conversar, não ter acesso sequer a alguém para me escutar. Isso é muito triste, muito doloroso, muito tortuoso", sublinhou.
Marcos Vaquero encontrou-se com a mulher, os dois filhos e demais membros de sua família após a chegada ao Aeroporto Vanguardia de Villavicencio, na Colômbia, a bordo de um helicóptero do Exército brasileiro.
A operação durou mais de seis horas, desde que o helicóptero brasileiro partiu de Villavicencio em direcção ao reduto das FARC na selva colombiana e retornou ao aeroporto.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que participou nas negociações do Governo colombiano com a guerrilha, e posteriormente no resgate, agradeceu em comunicado o apoio do Brasil na missão humanitária.
O documento revela ainda que Marcos Vaquero, sequestrado em Junho de 2009, foi entregue pelas FARC a uma missão composta por delegados do CICV, soldados brasileiros e a ex-senadora Piedad Córdoba, "numa área rural do departamento [estado] de Meta", cuja capital é Villavicencio.
Após o resgate do vereador, a missão humanitária liderada pela ex-senadora irá de novo à selva resgatar o vereador Armando Acuña, do município de Garzón, e o soldado da Marinha Henry López.
A última etapa da missão, no domingo, será a cidade de Ibagué, de onde os helicópteros brasileiros partirão para receber o major da polícia Guillermo Solórzano e o oficial do Exército Salín Antonio Sanmiguel.
Jornal de Notícias
Segundo o jornal brasileiro "Folha de São Paulo", o vereador Marcos Vaquero, libertado na quarta-feira, revelou detalhes dos 19 meses em poder da guerrilha na sua primeira entrevista após abandonar a selva colombiana.
Nas suas primeiras declarações, Marcos Vaquero anunciou que iniciará uma campanha para pedir à guerrilha que liberte todos os sequestrados.
Contou também que passou grande parte do tempo na companhia apenas de um gato enquanto esteve no cativeiro. "Foi o meu companheiro de cativeiro, era com ele que eu falava. O mais difícil é não ter com quem conversar, não ter acesso sequer a alguém para me escutar. Isso é muito triste, muito doloroso, muito tortuoso", sublinhou.
Marcos Vaquero encontrou-se com a mulher, os dois filhos e demais membros de sua família após a chegada ao Aeroporto Vanguardia de Villavicencio, na Colômbia, a bordo de um helicóptero do Exército brasileiro.
A operação durou mais de seis horas, desde que o helicóptero brasileiro partiu de Villavicencio em direcção ao reduto das FARC na selva colombiana e retornou ao aeroporto.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que participou nas negociações do Governo colombiano com a guerrilha, e posteriormente no resgate, agradeceu em comunicado o apoio do Brasil na missão humanitária.
O documento revela ainda que Marcos Vaquero, sequestrado em Junho de 2009, foi entregue pelas FARC a uma missão composta por delegados do CICV, soldados brasileiros e a ex-senadora Piedad Córdoba, "numa área rural do departamento [estado] de Meta", cuja capital é Villavicencio.
Após o resgate do vereador, a missão humanitária liderada pela ex-senadora irá de novo à selva resgatar o vereador Armando Acuña, do município de Garzón, e o soldado da Marinha Henry López.
A última etapa da missão, no domingo, será a cidade de Ibagué, de onde os helicópteros brasileiros partirão para receber o major da polícia Guillermo Solórzano e o oficial do Exército Salín Antonio Sanmiguel.
Jornal de Notícias