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Android e tablets dominam o Mobile World Congress 2011

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Tablet do Motorola Xoom é uma das novidades de 2011 e do Mobile World Congress

Em 2011, quem segura o Android? Se alguém que nunca viu e leu nada sobre smartphones chegasse em Barcelona nesses últimos dias perceberia que só existe Android como plataforma neste planeta. E que outra palavra de ordem é: tablet.

Quem está com o Android? Samsung, LG, Motorola, Sony Ericsson (ocupando, respectivamente, da segunda à quinta posições nos rankings de mercado do Gartner para o último trimestre de 2010), mais HTC, Acer, ZTE, Huawei, SanDisk, Qualcomm, ARM, Marvell, Fujitsu, Intel e quase todo nome conhecido e desconhecido do mundo dos fornecedores.

A Apple, como se sabe, não aparece nesse tipo de evento. Faz seus próprios, e faz muito bem. A própria área denominada "App World" me pareceu ter o nome errado, já que a maioria dos aplicativos demonstrados são voltados para operadoras. As concorrentes-com-plataformas-móveis Microsoft/Nokia, HP e BlackBerry mal fazem barulho perto do tamanho do Android dentro do Mobile World Congress.

Tanto Microsoft quanto Nokia, recém-unidas em nome de ser o "terceiro cavalo na corrida dos smartphones", permanecem desunidas em seus estandes no MWC 2011. Microsoft mostra o Windows Phone de forma genérica, Nokia demonstra sua plataforma de desenvolvimento Qt, que não será usada nos Windows Phones.

Além do enorme crescimento do Android, o tablet é a palavra de ordem no MWC 2011. Dos cinco maiores fabricantes de smartphones, apenas Nokia e Sony Ericsson não têm o seu ainda

A Motorola apresentou o seu Xoom, que terá capacidades de 4G, na CES de Las Vegas, em janeiro, e voltou a mostrá-lo aqui em Barcelona, agora com espaço para demonstrações individuais para os visitantes - em Vegas, os aparelhos rodavam uma apresentação pré-gravada do Google. Se os americanos seguem para um lado mais corporativo do seu tablet, LG e Samsung apostam no consumidor final.

O Galaxy Tab 10.1 surge como uma evolução do Galaxy Tab original, que era mais um telefone avantajado com funções de tablet. A Samsung deve investir em recursos específicos para o mercado brasileiro, como TV digital integrada, que pode ser o primeiro equipamento com Android 3.0 a ser comercializado localmente.

Já a LG seguiu um caminho diferente e um tanto original para seu Optimus Pad: tela intermediária (8,9 polegadas) com câmera 3D integrada. Desse modo, o tablet se integra também aos televisores 3D da marca e faz com que o consumidor se interesse por criar conteúdo em 3D também.

De qualquer maneira, esse é só o começo dos tablets. O Android 3.0 ainda dá seus primeiros passos, e o iPad nem tem um ano de vida. Se em 12 meses o mercado mudou por completo, tudo pode acontecer nos próximos meses.



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