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A empresa liderada por António Amorim fechou o ano passado com um resultado líquido de 20,5 milhões de euros.
Dois anos depois de ter atravessado uma crise que levou ao despedimento de quase duas centenas de trabalhadores, a Corticeira Amorim parece estar em definitivo numa rota de crescimento.
Em 2010, a empresa do Grupo Amorim registou um crescimento de 302% do resultado líquido, fechando o ano com lucros de 20,5 milhões de euros, contra os 5,1 milhões registados no final de 2009.
Em comunicado enviado à Comissão De Mercado de Valores Mobiliários, a empresa justifica este resultado com um crescimento das vendas, impulsionadas principalmente pelo negócio das rolhas de cortiça, e um aumento do EBITDA (‘cash flow' operacional). O primeiro indicador atingiu os 456,7 milhões de euros, com um crescimento de 10,01% face a 2009, altura em que a facturação foi de 415,2 milhões. Já o EBITDA subiu para os 66 milhões de euros, face aos 38,5 milhões alcançados no ano anterior.
A Corticeira Amorim destaca ainda "a diminuição da dívida remunerada, que agora se situa nos 102 milhões de euros", comparando com o valor registado há dois anos que era de 220 milhões.
Económico
Dois anos depois de ter atravessado uma crise que levou ao despedimento de quase duas centenas de trabalhadores, a Corticeira Amorim parece estar em definitivo numa rota de crescimento.
Em 2010, a empresa do Grupo Amorim registou um crescimento de 302% do resultado líquido, fechando o ano com lucros de 20,5 milhões de euros, contra os 5,1 milhões registados no final de 2009.
Em comunicado enviado à Comissão De Mercado de Valores Mobiliários, a empresa justifica este resultado com um crescimento das vendas, impulsionadas principalmente pelo negócio das rolhas de cortiça, e um aumento do EBITDA (‘cash flow' operacional). O primeiro indicador atingiu os 456,7 milhões de euros, com um crescimento de 10,01% face a 2009, altura em que a facturação foi de 415,2 milhões. Já o EBITDA subiu para os 66 milhões de euros, face aos 38,5 milhões alcançados no ano anterior.
A Corticeira Amorim destaca ainda "a diminuição da dívida remunerada, que agora se situa nos 102 milhões de euros", comparando com o valor registado há dois anos que era de 220 milhões.
Económico