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Empregadas em lingerie causam polémica em França

florindo

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Mulheres jovens e bonitas fazem serviços de limpeza ao domicílio em roupa interior. Os protestos contra este negócio já chegaram ao Governo e lançaram a discussão na sociedade francesa. Veja o vídeo promocional.

A ideia não é inédita. Fará, por certo, parte do argumento, mais ou menos original, de um qualquer filme porno/erótico. Como negócio, existe já nos EUA e na Bélgica, por exemplo. Não é original, mas parece pecado, pelo menos em França.

Associações feministas e políticos, de um lado, e internautas do sexo masculino que defendem a iniciativa, do outro, estão em guerra, espicaçados pelos argumentos destas empregadas domésticas que fazem sonhar.

São mulheres jovens e bonitas, vestidas em roupa interior ou como criadas francesas, traje erótico de um imaginário fílmico específico, que fazem o mesmo trabalho que a empregada lá de casa, com um extra erótico e, provavelmente, uma conversa mais agradável.

Esfregam, lavam, aspiram, fazem a cama e cozinham vestidas de criadas francesas ou em lingerie. Um traje, menor, com o objectivo, maior, de "realizar as fantasias dos clientes", proclama o site "Sensual Clean Service". O serviço custa entre 70 a 100 euros, por dia.

"Todas estão equipadas com um espanador e muita sensualidade", dizem os promotores do serviço, que cobre as cidades francesas de Paris, Lille, Montpellier, Bordéus, Lyon e Toulouse. A página na Net tem, também, uma secção de venda de roupa interior.

"Não se trata de prostituição. Está estipulado no contrato que os clientes não podem tocar nas nossas empregadas nem gravar", disse ao jornal gaulês "Le Parisien" o homem que levou o projecto a seis cidades francesas, Johann Blazy.

Explicações que não convencem políticos e associações feministas. Em Montpellier há associações a reclamar o encerramento da página web, por considerar que é um insulto à imagem da mulher e que explora a precariedade estudantil.

O alcaide de Vénissieux escreveu ao primeiro-ministro francês Francois Fillon a pedir que encerre a "Sensual Clean Service". É um escândalo. Enviar jovens estudantes em roupa interior para limpar casas de homens é prostituição encobertas", disse o autarca, ao "Le Parisien".



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