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O embaixador da Líbia em Addis Abeba, Ali Awidan, representante do seu país na União Africana, condenou sábado o recurso do regime de Muammar Kadafi ao uso excessivo de força e a mercenários estrangeiros contra a população civil.
Em comunicado difundido sábado em Addis Abeba, Awidan pediu "senso comum, um juízo acertado e diálogo" para resolver a crise na Líbia de forma pacífica e assegurou que se manterá em funções, "prestando serviços aos cidadãos líbios e de outros países" que se dirijam à sua delegação.
Na mesma nota, o diplomata indica que os líbios têm direito a pedir mudanças pacificamente e pede às forças armadas líbias que "protejam os cidadãos".
O embaixador repudia qualquer intervenção estrangeira na Líbia e apela a todos os que a defendam que desistam dessa posição.
Jornal de Notícias
Em comunicado difundido sábado em Addis Abeba, Awidan pediu "senso comum, um juízo acertado e diálogo" para resolver a crise na Líbia de forma pacífica e assegurou que se manterá em funções, "prestando serviços aos cidadãos líbios e de outros países" que se dirijam à sua delegação.
Na mesma nota, o diplomata indica que os líbios têm direito a pedir mudanças pacificamente e pede às forças armadas líbias que "protejam os cidadãos".
O embaixador repudia qualquer intervenção estrangeira na Líbia e apela a todos os que a defendam que desistam dessa posição.
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