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A identificação das centenas de corpos encontrados nos escombros de Christchurch após o sismo que devastou parte da cidade a 22 de Fevereiro deverá demorar meses, disse este domingo a polícia da Nova Zelândia.
"A experiência mostra-nos que, como no tsunami de 2004 e nos incêndios de Victoria (Austrália), a identificação das vítimas poderá demorar meses", disse Sam Hoyle, um dos responsáveis da polícia neo-zelandesa, citado pela agência France Presse.
O último balanço oficial aponta para 166 mortos, mas o número definitivo de vítimas mortais deverá ultrapassar os 200, segundo prevêem as autoridades neo-zelandesas.
Uma equipa internacional, formada por especialistas da Austrália, Reino Unido, Japão, China, Tailândia, Singapura e Israel, trabalha na identificação das vítimas.
O acesso ao centro de Christchurch, que estava fechado ao público desde o sismo, foi parcialmente aberto este domingo, para permitir a recuperação de viaturas ou de equipamentos essenciais ao quotidiano dos neo-zelandeses residentes naquela cidade.
Um terço do centro de Christchurch, onde funcionava a maior parte dos escritórios, foi destruído ou está em vias de o ser por causa das fissuras abertas nos edifícios.
Jornal de Notícias