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Uma mulher de 32 anos morreu ontem à tarde na sequência da queda de um eucalipto, que a atingiu na cabeça.
Maria da Graça Silva Oliveira encontrava-se com os familiares a cortar a árvore de médio porte, num local ermo, no lugar de Arginha, na freguesia de Pedorido, em Castelo de Paiva. Por motivos ainda por apurar, a árvore caiu, atingido a mulher na zona do crânio.
O alerta para os Bombeiros de Castelo de Paiva chegou pelas 17h24. No entanto, o local do acidente é de difícil acesso, e os bombeiros, que utilizaram uma viatura todo-o-terreno, demoraram algum tempo a chegar. "Os acessos são muitos difíceis", explicou ao Correio da Manhã Joaquim Rodrigues, comandante dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva.
"Quando a equipa chegou ao local a mulher estava inconsciente e foram efectuadas manobras de reanimação", acrescentou o responsável. Só quando a equipa médica do INEM do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, chegou, de helicóptero, é que foi declarado o óbito. Pelas 20h15 os bombeiros ainda aguardavam instruções do Ministério Público para poderem remover o corpo.
Correio da Manhã
Maria da Graça Silva Oliveira encontrava-se com os familiares a cortar a árvore de médio porte, num local ermo, no lugar de Arginha, na freguesia de Pedorido, em Castelo de Paiva. Por motivos ainda por apurar, a árvore caiu, atingido a mulher na zona do crânio.
O alerta para os Bombeiros de Castelo de Paiva chegou pelas 17h24. No entanto, o local do acidente é de difícil acesso, e os bombeiros, que utilizaram uma viatura todo-o-terreno, demoraram algum tempo a chegar. "Os acessos são muitos difíceis", explicou ao Correio da Manhã Joaquim Rodrigues, comandante dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva.
"Quando a equipa chegou ao local a mulher estava inconsciente e foram efectuadas manobras de reanimação", acrescentou o responsável. Só quando a equipa médica do INEM do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, chegou, de helicóptero, é que foi declarado o óbito. Pelas 20h15 os bombeiros ainda aguardavam instruções do Ministério Público para poderem remover o corpo.
Correio da Manhã