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A GNR vai estar a acompanhar de perto a greve das empresas de transportes, que começa esta segunda-feira às 00.00 horas, estando atenta a eventuais bloqueios.
"Vamos fazer o acompanhamento da situação. Temos patrulhas na estrada e daremos maior atenção a determinadas situações, como os bloqueios", disse o oficial de dia do comando operacional da GNR, tenente-coronel Nascimento, à Agência Lusa.
A paralisação foi convocada pela Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA) e a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e conta com o apoio da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).
O ministro da Economia, Vieira da Silva, admitiu ter ficado surpreendido com as empresas transportadoras e considerou a decisão "precipitada".
Vieira da Silva disse também que a greve "pode pôr em causa o funcionamento de espectros importantes da nossa economia" e que "nenhuma economia pode estar com um sector tão importante parado por tempo indeterminado".
Jornal de Notícias
"Vamos fazer o acompanhamento da situação. Temos patrulhas na estrada e daremos maior atenção a determinadas situações, como os bloqueios", disse o oficial de dia do comando operacional da GNR, tenente-coronel Nascimento, à Agência Lusa.
A paralisação foi convocada pela Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA) e a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e conta com o apoio da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).
O ministro da Economia, Vieira da Silva, admitiu ter ficado surpreendido com as empresas transportadoras e considerou a decisão "precipitada".
Vieira da Silva disse também que a greve "pode pôr em causa o funcionamento de espectros importantes da nossa economia" e que "nenhuma economia pode estar com um sector tão importante parado por tempo indeterminado".
Jornal de Notícias