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A crise política na Costa do Morfim deixou o país à beira de uma guerra civil, afirmou a comissária para ajuda humanitária e controlo de crises da União Europeia (UE), Kristalina Georgieva.
Segundo a comissária, a UE vai aumentar a assistência humanitária àquele país para 25 milhões de euros em alimentos e medicamentos.
O presidente Laurent Gbagbo recusa deixar o poder após as eleições de Novembro passado, que deram a vitória ao seu rival Alassane Ouattara. A violência que se seguiu às eleições já fez 410 vítimas, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). «A crise merece a mesma atenção a de outros países em conflito, por causa do número de pessoas afectadas, que excede as que vivem a mesma situação na Líbia», disse a comissária.
Citando números da ONU, Georgieeva afirmou que quase 400 mil marfinenses tiveram de sair das suas casas, 200 mil pessoas fugiram da capital, Abidjã, e 80mil já cruzaram as fronteiras da Costa do Marfim com a Libéria e com a Guiné.
SOL
Segundo a comissária, a UE vai aumentar a assistência humanitária àquele país para 25 milhões de euros em alimentos e medicamentos.
O presidente Laurent Gbagbo recusa deixar o poder após as eleições de Novembro passado, que deram a vitória ao seu rival Alassane Ouattara. A violência que se seguiu às eleições já fez 410 vítimas, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). «A crise merece a mesma atenção a de outros países em conflito, por causa do número de pessoas afectadas, que excede as que vivem a mesma situação na Líbia», disse a comissária.
Citando números da ONU, Georgieeva afirmou que quase 400 mil marfinenses tiveram de sair das suas casas, 200 mil pessoas fugiram da capital, Abidjã, e 80mil já cruzaram as fronteiras da Costa do Marfim com a Libéria e com a Guiné.
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