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O Governo acusou, este sábado, o PSD de "recorrer ao insulto" ao chamar mentiroso ao primeiro-ministro, assegurando que Portugal não assumiu nenhum compromisso final em relação às mediadas previstas no novo Programa de Estabilidade e Crescimento.
Em conferência de imprensa na residência oficial do primeiro-ministro, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, João Tiago Silveira, afirmou que as declarações de este sábado de manhã dos sociais democratas "não resistem à prova da verdade", afirmando que "o país não precisa de uma crise política que só prejudica a possibilidade de resolver" os problemas do país.
"A carta que o primeiro-ministro escreveu aos presidentes da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu mostra que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) precisa de ser ainda finalizado. Dizer o contrário é falso", disse João Tiago Silveira, frisando que o documento "ainda não está acabado, segue o caminho para ser apreciado pelo Governo, pela Assembleia da República e pelos partidos da oposição".
Agora importa "não arranjar desculpas e crises políticas artificiais", declarou João Tiago Silveira. Reiterou que o Governo está disponível para acordar com o PSD um PEC que "todos possam negociar e votar" e que os sociais democratas têm de saber "se querem abrir uma crise política".
A vice-presidente Paula Teixeira da Cruz acusou o Governo de mentir quanto à existência de um compromisso europeu sobre as novas medidas de austeridade e afirmou que os sociais democratas saberão assumirão as suas responsabilidades.
O jornal "Expresso" avança, este sábado, que José Sócrates se comprometeu pessoalmente e por escrito junto da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) a aplicar as medidas de austeridade e as reformar anunciadas a 11 de Março. As medidas tinham sido comunicadas formalmente no dia anterior a serem anunciadas ao país.
José Sócrates escreveu cartas ao presidente do BCE e ao presidente da Comissão Europeia, explicando que as medidas são compromissos do Governo. "Gostava de partilhar consigo as orientações políticas gerais e medidas que o Governo português se compromete a adoptar para enfrentar os grandes desafios económicos", escreveu o primeiro-ministro nas cartas, citadas pelo "Expresso".
Jornal de Notícias
Em conferência de imprensa na residência oficial do primeiro-ministro, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, João Tiago Silveira, afirmou que as declarações de este sábado de manhã dos sociais democratas "não resistem à prova da verdade", afirmando que "o país não precisa de uma crise política que só prejudica a possibilidade de resolver" os problemas do país.
"A carta que o primeiro-ministro escreveu aos presidentes da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu mostra que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) precisa de ser ainda finalizado. Dizer o contrário é falso", disse João Tiago Silveira, frisando que o documento "ainda não está acabado, segue o caminho para ser apreciado pelo Governo, pela Assembleia da República e pelos partidos da oposição".
Agora importa "não arranjar desculpas e crises políticas artificiais", declarou João Tiago Silveira. Reiterou que o Governo está disponível para acordar com o PSD um PEC que "todos possam negociar e votar" e que os sociais democratas têm de saber "se querem abrir uma crise política".
A vice-presidente Paula Teixeira da Cruz acusou o Governo de mentir quanto à existência de um compromisso europeu sobre as novas medidas de austeridade e afirmou que os sociais democratas saberão assumirão as suas responsabilidades.
O jornal "Expresso" avança, este sábado, que José Sócrates se comprometeu pessoalmente e por escrito junto da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) a aplicar as medidas de austeridade e as reformar anunciadas a 11 de Março. As medidas tinham sido comunicadas formalmente no dia anterior a serem anunciadas ao país.
José Sócrates escreveu cartas ao presidente do BCE e ao presidente da Comissão Europeia, explicando que as medidas são compromissos do Governo. "Gostava de partilhar consigo as orientações políticas gerais e medidas que o Governo português se compromete a adoptar para enfrentar os grandes desafios económicos", escreveu o primeiro-ministro nas cartas, citadas pelo "Expresso".
Jornal de Notícias