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A circulação do Metropolitano de Lisboa, que esteve suspensa até às 11 horas devido a greve parcial, está normalizada. Fonte oficial da empresa avança que a paralisação contou uma adesão global de 57%.
A paralisação parcial dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) obrigou à suspensão da circulação de comboios entre as 6.30 horas e as 11 horas, período a partir do qual a circulação nas quatro linhas ficou normalizada.
A paralisação parcial contou, segundo a mesma fonte, com uma adesão, em termos globais, de cerca de 57%. Este valor tem em conta todos os funcionários que estavam escalados para trabalhar no período da greve.
Se forem tidos em conta apenas os trabalhadores da área da exploração do ML, o valor de adesão à greve fornecido pela empresa situa-se perto dos 90%.
Já a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Transportes (Fectrans) não dá números de adesão à greve.
O sindicalista Diamantino Lopes disse que "esteve tudo parado na área dos serviços operacionais".
Os trabalhadores do ML já estiveram em greve parcial nos dias 7 de Fevereiro e 15 de Março e voltam a parar nos dias 29 de Março, 5 e 7 de Abril, em greves parciais.
No dia 29 de Março, os trabalhadores vão reunir-se em plenário, entre as 8.30 horas e as 9.30 horas, na estação do Campo Grande para "fazer uma análise da actual situação da empresa", avançou Diamantino Lopes.
Jornal de Notícias
A paralisação parcial dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) obrigou à suspensão da circulação de comboios entre as 6.30 horas e as 11 horas, período a partir do qual a circulação nas quatro linhas ficou normalizada.
A paralisação parcial contou, segundo a mesma fonte, com uma adesão, em termos globais, de cerca de 57%. Este valor tem em conta todos os funcionários que estavam escalados para trabalhar no período da greve.
Se forem tidos em conta apenas os trabalhadores da área da exploração do ML, o valor de adesão à greve fornecido pela empresa situa-se perto dos 90%.
Já a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Transportes (Fectrans) não dá números de adesão à greve.
O sindicalista Diamantino Lopes disse que "esteve tudo parado na área dos serviços operacionais".
Os trabalhadores do ML já estiveram em greve parcial nos dias 7 de Fevereiro e 15 de Março e voltam a parar nos dias 29 de Março, 5 e 7 de Abril, em greves parciais.
No dia 29 de Março, os trabalhadores vão reunir-se em plenário, entre as 8.30 horas e as 9.30 horas, na estação do Campo Grande para "fazer uma análise da actual situação da empresa", avançou Diamantino Lopes.
Jornal de Notícias