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28 Fevereiro 2011
A impulsionar a bolsa nacional esteve a banca, em dia de queda dos juros sobre a dívida soberana, bem como a operadora liderada por Zeinal Bava.
A praça lisboeta fechou em alta, pela quinta sessão consecutiva, sustentada sobretudo pela banca e pela Portugal Telecom.
As restantes congéneres da Europa também encerraram no verde, animadas pelos bons resultados de algumas empresas, com excepção da praça de Atenas.
Por cá, o PSI-20 encerrou a subir 0,21%, para 7.995,16 pontos, com 17 cotadas em alta e três em baixa, numa sessão em que mudaram de mãos 36,7 milhões de acções.
O título que mais impulsionou o índice de referência nacional foi o BES. O banco liderado por Ricardo Salgado ganhou 2,50% para 3,28 euros. Ricardo Salgado sugeriu hoje que os bancos portugueses estão a ser penalizados pela crise das “cajas” espanholas.
No restante sector, o BCP avançou 0,31% para 0,646 euros e o BPI registou um acréscimo de 0,35% para 1,433 euros.
Os juros cobrados no mercado secundário nas transacções de dívida portuguesa a dez anos estiveram esta tarde a recuar, pela primeira vez em cinco sessões. No entanto, as taxas permaneceram acima dos 7,5%.
A Portugal Telecom também ajudou ao bom desempenho do PSI-20. A operadora comandada por Zeinal Bava terminou em alta de 0,98% para 8,472 euros. As restantes congéneres também negociaram no verde, com a Zon a ganhar 0,18% para 3,80 euros e a Sonaecom a subir 1,51% para 1,416 euros.
A Jerónimo Martins foi a terceira cotada que mais sustentou a bolsa nacional. A dona do Pingo Doce valorizou 0,61% para 11,62 euros.
O banco de investimento britânico HSBC divulgou hoje uma nota de investimento em que sobe o preço-alvo da retalhista e diz que o recente desempenho representa numa renovada oportunidade de compra.
Além disso, segundo o Goldman Sachs, a Jerónimo Martins e a Galp poderão ganhar com a inflação. O banco de investimento norte-americano identificou 115 empresas que podem beneficiar com o aumento dos preços, estando estas duas cotadas da bolsa de Lisboa na lista.
A Galp, no entanto, não se viu beneficiada por esta expectativa do Goldman. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira cedeu 1,08% para se fixar nos 15,075 euros.
Entre as restantes cotadas do sector energético, a tendência foi mista. Também em baixa esteve a EDP, que recuou 1,04% para 2,748 euros, ao passo que a REN (2,524 euros, a ganhar 0,28%) e a EDP Renováveis (uma subida de 1,12% para 4,35 euros) registaram um movimento positivo.
Na construção, destaque para a Cimpor, que registou uma valorização de 0,70% para 5,015 euros. Segundo as projecções do Banif, os lucros da Cimpor – que são anunciados amanhã – deverão ter descido 6% no ano passado, para 223 milhões de euros. No entanto, os analistas do banco antecipam uma melhoria nos indicadores operacionais da empresa.
Jornal de Negócios
A impulsionar a bolsa nacional esteve a banca, em dia de queda dos juros sobre a dívida soberana, bem como a operadora liderada por Zeinal Bava.
A praça lisboeta fechou em alta, pela quinta sessão consecutiva, sustentada sobretudo pela banca e pela Portugal Telecom.
As restantes congéneres da Europa também encerraram no verde, animadas pelos bons resultados de algumas empresas, com excepção da praça de Atenas.
Por cá, o PSI-20 encerrou a subir 0,21%, para 7.995,16 pontos, com 17 cotadas em alta e três em baixa, numa sessão em que mudaram de mãos 36,7 milhões de acções.
O título que mais impulsionou o índice de referência nacional foi o BES. O banco liderado por Ricardo Salgado ganhou 2,50% para 3,28 euros. Ricardo Salgado sugeriu hoje que os bancos portugueses estão a ser penalizados pela crise das “cajas” espanholas.
No restante sector, o BCP avançou 0,31% para 0,646 euros e o BPI registou um acréscimo de 0,35% para 1,433 euros.
Os juros cobrados no mercado secundário nas transacções de dívida portuguesa a dez anos estiveram esta tarde a recuar, pela primeira vez em cinco sessões. No entanto, as taxas permaneceram acima dos 7,5%.
A Portugal Telecom também ajudou ao bom desempenho do PSI-20. A operadora comandada por Zeinal Bava terminou em alta de 0,98% para 8,472 euros. As restantes congéneres também negociaram no verde, com a Zon a ganhar 0,18% para 3,80 euros e a Sonaecom a subir 1,51% para 1,416 euros.
A Jerónimo Martins foi a terceira cotada que mais sustentou a bolsa nacional. A dona do Pingo Doce valorizou 0,61% para 11,62 euros.
O banco de investimento britânico HSBC divulgou hoje uma nota de investimento em que sobe o preço-alvo da retalhista e diz que o recente desempenho representa numa renovada oportunidade de compra.
Além disso, segundo o Goldman Sachs, a Jerónimo Martins e a Galp poderão ganhar com a inflação. O banco de investimento norte-americano identificou 115 empresas que podem beneficiar com o aumento dos preços, estando estas duas cotadas da bolsa de Lisboa na lista.
A Galp, no entanto, não se viu beneficiada por esta expectativa do Goldman. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira cedeu 1,08% para se fixar nos 15,075 euros.
Entre as restantes cotadas do sector energético, a tendência foi mista. Também em baixa esteve a EDP, que recuou 1,04% para 2,748 euros, ao passo que a REN (2,524 euros, a ganhar 0,28%) e a EDP Renováveis (uma subida de 1,12% para 4,35 euros) registaram um movimento positivo.
Na construção, destaque para a Cimpor, que registou uma valorização de 0,70% para 5,015 euros. Segundo as projecções do Banif, os lucros da Cimpor – que são anunciados amanhã – deverão ter descido 6% no ano passado, para 223 milhões de euros. No entanto, os analistas do banco antecipam uma melhoria nos indicadores operacionais da empresa.
Jornal de Negócios