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Bolsa de Lisboa

florindo

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Galp, EDP e BES sobem mais de 2% e animam bolsa

09 Dezembro 2010


Os ganhos acentuados da Galp Energia, do BES e da EDP animaram a bolsa nacional, num dia em que os dados económicos do Japão e dos EUA sustentaram as praças europeias.



O PSI-20 fechou a subir 0,71% para 7.943,36 pontos, com 13 acções em alta e sete em queda. Os congéneres europeus também sobem, no dia em que o Japão revelou um crescimento económico superior ao esperado e os EUA revelaram uma descida dos pedidos de subsídio de desemprego. O índice português chegou a subir mais de 2% durante a sessão, tendo ficado um máximo de um mês.

Em Lisboa a acção que mais contribuiu para a subida do índice foi a Galp Energia, que avançou 2,49% para 14,20 euros, tendo tocado nos 14,71 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Junho de 2008. As acções da petrolífera foram animadas pela actualização das estimativas relativamente às reservas de petróleo no Tupi, efectuada pela BG Group, parceira da empresa portuguesa no Brasil.

A companhia britânica revelou hoje que os custos técnicos da fase inicial de desenvolvimento do Tupi e do Guara serão “baixos”, e que espera retirar cerca de 600 milhões de barris de petróleo nesta fase de exploração.

A EDP também subiu 2,46% para 2,664 euros, num dia de ganhos generalizados entre o sector energético. A EDP Renováveis avançou 0,26% para 4,251 euros e a REN valorizou 1% para 2,621 euros.

O sector bancário também registou fortes ganhos, com o BES a subir 3,80% para 3,056 euros, o BCP a avançar 2,09% para 0,635 euros e o BPI a crescer 4,64% para 1,533 euros.

A banca tem sido penalizada pela crise de dívida na Europa, sendo um dos sectores mais afectados pelo aumento dos juros da dívida. Hoje, o mercado revelou um alívio da pressão, e isso reflectiu-se no comportamento das acções da banca.

A travar a subida do índice estiveram as acções da Jerónimo Martins, que apesar de esta manhã ter tocado num novo máximo histórico de 12,85 euros, terminou o dia a perder 4,33% para 12,03 euros, a aliviar das subida acentuadas registadas nos últimos tempos.

A Brisa também travou o entusiasmo na bolsa nacional ao perder 1% para 5,347 euros, no dia em que foi alvo de duas notas de análise onde as casas de investimento reduziram a avaliação da concessionária de auto-estradas.

O Caixa BI reduziu o preço-alvo de 9,10 euros para 6,70 euros, e o Morgan Stanley desceu o preço-alvo de 6,20 euros para 6,10 euros.

No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom cedeu 0,11% para 9,999 euros, depois de o Millennium bcp ter revisto em baixa o preço-alvo da operadora de 10,80 euros para 10,60 euros, devido ao valor que será pago para a cobrir a diferença entre o valor do fundo de pensões da operadora e as responsabilidades que passaram para o Estado. A Zon também foi alvo de uma nota de análise do Goldman Sachs, onde a casa de investimento desceu de 4,10 euros para 4,0 euros o preço-alvo. As acções fecharam a sessão a subir 0,31% para 3,61 euros, corrigindo dois dias de fortes ganhos.

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Fortes ganhos da Jerónimo Martins e da PT evitam queda da bolsa naciona

10 Dezembro 2010


A retalhista subiu mais de 2% e conseguiu colocar o PSI-20 em terreno positivo, anulando as quedas do sector bancário.



O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) subiu 0,52% para os 7.984,43 pontos, com 11 títulos em alta, sete em queda e dois inalterados.

Os principais mercados europeus negoceiam mistos, com ganhos e quedas ligeiras, à expepção da bolsa grega que perdeu mais de 2%.

A bolsa nacional chegou a negociar em terreno negativo devido às quedas dos títulos do sector bancário, que hoje foram penalizados pelo facto de a agência de "rating" Moody’s ter colocado o perfil financeiro dos bancos portugueses sob vigilância.

A maior queda foi registada pelo BPI, que perdeu 2,09% para os 1,501 euros. O BCP caiu 0,94% para os 0,629 euros e o BES recuou 0,79% para os 3,032 euros.

No entanto, os ganhos da Jerónimo Martins e da Portugal Telecom anularam as quedas da banca e colocaram a bolsa em terreno positivo.

A retalhista foi o título que mais subiu, ao valorizar 2,45% para os 12,325 euros. A operadora liderada por Zeinal Bava foi o segundo título que mais subiu, ao ganhar 1,76% para os 10,175 euros.

A PT contrariou o sentimento dos restantes títulos do sector das telecomunicações. A Zon caiu 0,69% para os 3,585 euros e a Sonaecom recuou 0,28% para 1,45 euros.

Em queda fechou também a EDP, que recuou 0,04% para os 2,663 euros, que contrariou o sentimento das restantes cotadas do sector energético.

A EDP Renováveis ganhou 1,36% para os 4,309 euros e a Galp Energia avançou 0,70% para os 14,30 euros, depois de o UBS ter subido o preço-alvo da empresa de 14 para 15 euros devido a uma revisão em alta das estimativas para os preços do petróleo.

A Portucel avançou 0,51% para os 2,381 euros depois do Caixa BI ter subido o preço-alvo da empresa de 2,60 para 3,00 euros por acção. Já a Altri perdeu 1,11% para os 3,461 euros, depois do Caixa BI ter reduzido o preço-alvo da empresa de 6 para 4,50 euros. O banco de investimento sublinha que "o actual valor de mercado da empresa não espelha os fundamentais da mesma."

A bolsa nacional fechou a semana com um ganho de 3,19%. A Zon e a Sonaecom foram os títulos que registaram maiores ganhos semanais, ao subirem, respectivamente, 9,97% e 7,17%.

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Galp e grupo EDP dão energia à bolsa

13 Dezembro 2010


O PSI-20 encerrou hoje em máximos de mais de um mês. Foi a quinta sessão consecutiva em alta.



O principal índice da bolsa nacional avançou 0,57% para os 8.029,77 pontos, com 15 títulos em alta, quatro em queda e um inalterado.

A bolsa nacional acompanhou o sentimento positivo dos restantes mercados do Velho Continente. Tal como está a ocorrer nos Estados Unidos, as praças da Europa estão a beneficiar das perspectivas de forte crescimento económico na China.

O banco central chinês continua a não dar mostras de querer aumentar a taxa de juro, apesar da taxa de inflação ter acelerado ao ritmo mais elevado dos últimos dois anos.

O índice nacional consegui fechar acima dos 8.000 pontos pela primeira vez desde o início de Novembro, registando uma série de cinco sessões em alta.

Na bolsa nacional, foi o sector energético que mais impulsionou o PSI-20. A EDP avançou 0,64% para os 2,68 euros. A Galp Energia foi o título que mais puxou pelo índice, ao ganhar mais de 1%, mas foi a EDP Renováveis que mais subiu, ao valorizar 3,02% para os 4,439 euros.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da Portugal Telecom e da Jerónimo Martins. A REN caiu 0,75% para 2,634 euros, depois do CaixaBI ter reduzido o "target" da cotada para 3,20 euros.

A operadora perdeu 0,20% para os 10,155 euros e a retalhista caiu 0,20% para os 12,30 euros, apesar do Millennium IB ter subido o preço-alvo da JM de 11,25 para 13,90 euros.

No sector bancário, o BPI e o BES fecharam em terreno positivo e a negociar, respectivamente, nos 3,059 euros e nos 1,526 euros. O BCP fechou inalterado nos 0,629 euros.

Fora do PSI-20, destaque para a Martifer que subiu 4,14% para 1,51 euros.

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Bolsa nacional regressa às quedas após cinco sessões em alta

14 Dezembro 2010


O PSI-20 contrariou o sentimento positivo dos restantes mercados europeus e voltou a negociar abaixo dos oito mil pontos. A EDP e a Galp Energia foram os títulos que mais penalizaram a bolsa nacional.



O PSI-20 recuou 0,74% para os 7.970,04 pontos, com 14 títulos em queda, quatro em alta e dois inalterados. O principal índice da bolsa nacional não fechava no vermelho há cinco sessões consecutivas. Esta é a segunda sessão em dez que a bolsa fecha em queda.

As quedas da EDP e da Galp Energia impediram o PSI-20 de acompanhar as subidas das restantes bolsas europeias, que chegaram a negociar no vermelho, mas inverteram a tendência animadas pelo sentimento positivo das praças norte-americanas.

Do outro lado do Atlântico, os mercados aguardam com expectativa a reunião da Reserva Federal e a possibilidade de Ben Bernanke anunciar novas compras de activos.

Na última reunião, o banco central dos Estados Unidos anunciou a compra de activos no valor de 600 mil milhões de dólares até meados de 2011 mas na semana passada admitiu que este valor pode aumentar.

EDP e Galp Energia penalizam bolsa nacional

Depois de terem sido os principais impulsionadores do PSI-20 na sessão de ontem, os títulos da EDP e da Galp foram os que mais penalizaram o principal índice da bolsa nacional.

A eléctrica caiu 2,72% para os 2,607 euros, tendo sido a cotada do PSI-20 que mais caiu, enquanto a petrolífera recuou 1,52% para os 14,265 euros. Ainda no sector energético, a EDP Renováveis perdeu 1,89% para os 4,355 euros, após um ganho superior a 3% na sessão de ontem.

A impedir maiores quedas na bolsa nacional estiveram os títulos do BCP e da Brisa, com ganhos de 0,48% e 0,43%, respectivamente. Em alta fechou também a Cimpor, que subiu 0,21% para os 5,358 euros, e a Semapa, que avançou 0,17% para os 8,462 euros.

A Sonae SGPS fechou inalterada nos 0,802 euros, no dia em que o BPI Equity Research reduziu o preço-alvo das acções da empresa de 1,08 para 1,00 euro mas manteve a recomendação de "acumular".

"A Sonae tem uma forte exposição ao mercado português e deve ser penalizada pela situação macroeconómica desfavorável em 2011", justificou o banco de investimento.

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Dívida espanhola pressiona bolsa nacional

15 Dezembro 2010


PSI-20 acompanhou tendência da generalidade do resto da Europa, num dia em que se intensificaram os receios em torno da dívida soberana, com destaque para Espanha.



A bolsa nacional fechou em terreno negativo, a seguir o movimento da generalidade do resto do Velho Continente, depois de a Moody’s ter alertado para um possível corte do “rating” da dívida de Espanha. PT e Jerónimo Martins foram as cotadas que mais pressionaram.

Por cá, o PSI-20 terminou a cair 1,01% para 7.889,43 pontos, com 12 cotadas em baixa, 7 em alta e 1 inalterada, tendo mudado de mãos 34,6 milhões de acções.

Os mercados estão hoje a ser pressionados – a maioria das restantes bolsas da Europa encerra pelas 17h de Lisboa - pelo facto de a Moody’s ter posto a dívida soberana espanhola sob revisão para uma possível descida, reavivando os receios dos investidores quanto à crise de dívida soberana na Europa, em vésperas de se iniciar o Conselho Europeu.

Lisboa esteve entre as maiores quedas das bolsas do Velho Continente, de par com as congéneres madrilena e grega. A escapar à maré vermelha está a praça irlandesa.

Os juros da dívida pública de Portugal e Espanha estão em alta, pelo que o sector financeiro é um dos mais castigados na sessão de hoje.

O BCP foi o título deste sector que mais pressionou a praça lisboeta. O banco liderado por Santos Ferreira cedeu 1,58 para 62 cêntimos, depois de ontem o Bank of America ter publicado um “research” onde refere que o maior banco privado português poderá ter que angariar mais de 1.500 milhões de euros, até ao final de 2012, de forma a cumprir já nessa data com os requisitos mínimos propostos em Basileia III.

Já o BES cedeu 0,62% para 3,024 euros, ao passo que o BPI registou um decréscimo de 0,07% para 1,501 euros.

A Portugal Telecom foi a cotada que mais penalizou o índice de referência nacional. A operadora liderada por Zeinal Bava encerrou a descer 3,06% para 9,844 euros. O banco de investimento Bernstein Research reduziu o preço-alvo da PT de 9,50 euros para 7,60 euros para reflectir na Oi o efeito negativo de substituição entre a rede móvel e a fixa.

Além disso, cortou a recomendação da operadora de “marketperform” (exposição igual à do mercado) para “underperform” (exposição inferior à do mercado).

Este movimento de queda da PT foi acompanhado pelos restantes títulos do sector, com a Zon Multimédia a perder 2,14% para 3,425 euros e a Sonaecom a resvalar 0,07% para se fixar nos 1,448 euros.

Do lado dos ganhos, destaque para a EDP Renováveis, que foi a cotada que mais ajudou a travar as perdas da bolsa nacional. A empresa encabeçada por Ana Maria Fernandes terminou a ganhar 0,62 para 4,382 euros, apesar de o CaixaBI ter reduzido o seu preço-alvo para 6,65 euros.

Ainda no mesmo sector, a Galp Energia inverteu perto do final da sessão e acabou por contribuir para o movimento negativo do PSI-20. A petrolífera comandada por Ferreira de Oliveira recuou 0,11% para 14,25 euros, no dia em que o Negócios noticia que a eventual entrada da Petrobras no capital da Galp é uma hipótese que a empresa brasileira mantém como possível.

Os preços do crude seguem a ganhar terreno nos mercados internacionais, sustentados pela maior queda das reservas semanais dos EUA dos últimos oito anos. Os inventários norte-americanos de petróleo diminuíram em 9,85 milhões de barris na semana passada.

No papel, a tendência foi mista. A Semapa fechou a subir 0,32% para 8,489 euros, no dia em que o CaixaBI subiu o preço-alvo da empresa liderada por Queiroz Pereira, de 10,40 euros para 11,10 euros, ao actualizar as estimativas para a cotada para o final de 2011. A recomendação continua a ser de “comprar”.

Quanto à Portucel, valorizou 0,72% para 2,394 euros. A Altri, por seu lado, cedeu 0,43% para 3,449 euros, enquanto a Inapa se manteve inalterada nos 39 cêntimos.

No retalho, a tendência foi de queda. A Jerónimo Martins depreciou-se 1,71% para 12,085 euros, ao passo que a Sonae caiu 0,62% para 79 cêntimos.

Nas últimas três semanas, a Sonae abriu quatro espaços comerciais no país, tendo criado com essas aberturas 736 empregos e investido 62 milhões de euros.

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PT e BES provocam terceira queda consecutiva na bolsa nacional

16 Dezembro 2010


Com 17 títulos no vermelho, a bolsa nacional encerrou no vermelho pela terceira sessão consecutiva.



O principal índice da bolsa nacional caiu 0,71% para os 7.833,63 pontos, com 13 títulos em queda e sete em alta.

Os restantes mercados europeus oscilaram entre ganhos e perdas no dia que teve início o Conselho Europeu. À hora de fecho da bolsa nacional, a maioria das praças do Velho Continente, à excepção da espanhola, negociavam no verde mas com ganhos ligeiros.

A bolsa nacional foi penalizada pela queda da Portugal Telecom e do BES. O banco liderado por Ricardo Salgado foi uma das cotadas que mais caiu, ao perder 1,92% para os 2,966 euros.

Os restantes títulos do sector bancário também fecharam no vermelho, no dia em que o Caixa BI reviu as estimativas dos bancos portugueses e actualizou as suas avaliações para o final de 2011. Estas alterações traduziram-se em cortes nos preços-alvo de BCP, BES e BPI.

O BCP fechou a sessão a perder 0,32% para os 62 cêntimos e o BPI recuou 1,87% para os 1,473 euros.

Outros dos sectores em queda foi o das telecomunicações. A PT foi um dos títulos que mais penalizou a bolsa, ao cair 1,32% para os 9,714 euros, mas a Sonaecom foi a que registou a maior queda, ao desvalorizar 3,04% para os 1,404 euros. As acções da Zon Multimédia recuaram 2,80% para os 3,329 euros.

A impedir maiores perdas na bolsa nacional estiveram os títulos da Galp Energia e da Semapa, que subiram, respectivamente, 0,42% e 0,94%.

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Banca e telecomunicações provocam primeira queda semanal da bolsa em Dezembro

17 Dezembro 2010


Após duas semanas em alta, a bolsa nacional regressou às quedas com 15 títulos no vermelho. BES e Zon foram as cotadas que registaram maiores quedas, ao desvalorizarem mais de 5%.



O PSI-20 registou uma queda semanal de 2,48% e terminou a sessão de sexta-feira nos 7.786,42 pontos.

À excepção de segunda-feira, a bolsa nacional fechou os restantes dias da semana em terreno negativo.

As maiores quedas foram registadas pelos títulos do sector das telecomunicações e da banca.

O BES e a Zon Multimédia foram os títulos que mais caíram, ao perderem mais de 5%.

Ainda no sector bancário, o BCP e o BPI perderam mais de 3%, numa semana em que o Caixa BI baixou o "target" para os três títulos da banca cotados no PSI-20.

"Entendemos que as dificuldades de financiamento dos bancos portugueses nos mercados internacionais (maior pressão nos custos de financiamento) e a potencial deterioração da qualidade dos activos do sistema financeiro, como resultado do actual enquadramento económico, deverão ser os temas chave para o sector financeiro nacional em 2011", sublinhou o analista André Rodrigues do Caixa BI.

No sector das telecomunicações, a PT sofreu duas revisões em baixa por parte do Bernstein Research e do JP Morgan e acabou por ser um dos títulos que mais penalizou o PSI-20, ao cair 4,68%.

O Caixa BI baixou os preços-alvo da Zon Multimédia e da Sonaecom mas manteve as recomendações de "comprar". A Zon foi a segunda cotada que mais caiu, ao perder 5,55%, enquanto a Sonaecom recuou 2,62% para encerrar a semana a valer 1,412 euros.

Na energia, a tendência da EDP e da EDP Renováveis foram opostas. Enquanto a eléctrica registou uma queda semanal de 2,63%, a empresa liderada por Ana Maria Fernandes foi a cotada do PSI-20 que mais subiu, ao ganhar 3,81%.

Os analistas consideraram positivo o contrato a 20 anos que a EDP Renováveis assinou para a venda de energia a partir de 2012 a uma companhia de distribuição de electricidade. O contrato diz respeito à produção de 175 Megawatts (MW) de capacidade eólica instalada nos Estados Unidos e consiste no maior contrato de longo prazo da eólica portuguesa nos Estados Unidos.

Ainda esta semana, o Goldman Sachs e o Caixa BI reviram em baixa o preço-alvo da EDP Renováveis mas mantiveram a recomendação de comprar.

O banco de investimento norte-americano considera que o ambiente macroeconómico para o sector é "difícil" e continua "pessimista" para os preços da energia no curto prazo.

Por último, destaque para a Jerónimo Martins que fechou a semana a perder 2,23% e a valer 12,05 euros.

Esta semana, o Millennium IB aumentou a avaliação da dona dos supermercados Pingo Doce para 13,90 euros, sobretudo devido a actualizações que a casa de investimento fez em relação ao mercado polaco.

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Galp Energia e PT impulsionam bolsa nacional

20 Dezembro 2010


O PSI-20 fechou a primeira sessão da semana em alta impulsionado pela Galp Energia, Portugal Telecom e EDP. O título que mais subiu foi a Brisa, que valorizou mais de 2%.



O principal índice da bolsa nacional ganhou 0,75% para os 7.844,70 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda, e acompanhou as subidas dos restantes mercados europeus.

As bolsas europeias recuperaram hoje as perdas registadas desde a falência do Lehman Brothers em Setembro de 2008. O índice de referência da região, o Stoxx 600, avançou 0,67% para os 278,27 pontos.

Entre os principais mercados do Velho Continente, o grego foi o único que fechou no vermelho, ao perder perto de 4%.

Na bolsa nacional, foram os títulos da Galp Energia e da Portugal Telecom que mais impulsionaram o PSI-20. A petrolífera avançou 1,56% para os 14,36 euros, enquanto a operadora ganhou 0,80% para os 9,777 euros.

Ainda assim, a cotada que mais subiu foi a Brisa, ao ganhar 2,40% para os 1,442 euros. A empresa beneficiou da notícia de que a CVC poderá estar a preparar-se para lançar uma OPA sobre a Abertis. Além disso, a cotada liderada por Vasco de Mello obteve aprovação na Assembleia-Geral de accionistas da sua proposta de reestruturação corporativa.

Pela positiva, destaque ainda para a Portucel, que ganhou 1,09% para os 2,415 euros. Os títulos da cotada negociaram amanhã pela última vez com direito ao dividendo de 15,64 cêntimos que será pago na próxima semana.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional, estiveram do BCP e da Altri. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira recuou 0,33% para os 0,608 euros, enquanto as acções da Altri perderam 0,87% para os 3,42 euros.

No sector da energia, a EDP subiu 0,93% para os 2,617 euros, sendo a terceira cotada que mais iimpulsionou o PSI-20. A empresa contrariou o sentimento negativo da EDP Renováveis, que perdeu 0,96% para os 4,43 euros e foi uma das cotadas que mais penalizou o PSI-20.

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21 Dezembro 2010


O PSI-20 fechou em alta, impulsionado essencialmente pela Portugal Telecom que negoceia sem direito ao dividendo de um euro a partir de quinta-feira.



O principal índice da bolsa nacional negoceia nos 7.890,62 pontos com 11 acções em alta, sete em queda e duas inalteradas.

Na Europa, o dia também foi de ganhos, no dia em que foi noticiado que a China vai continuar a comprar dívida pública a países da União Europeia que enfrentem dificuldades de financiamento nos mercados, especificaram responsáveis europeus sob anonimato.

O índice chegou a valorizar perto de 1% logo na abertura da sessão, apesar da Moody's ter alertado que pode cortar o "rating" de Portugal num máximo de dois níveis.

No final, o PSI-20 subiu 0,59%, conseguindo manter-se em terreno positivo.

A impulsionar esteve essencialmente a Portugal Telecom, que valorizou 1,87% para os 9,96 euros. A Jerónimo Martins também contribuiu para a tendência com um ganho de 0,33% para os 12,12 euros. Ambas as empresas beneficiam de uma corrida ao dividendo que será descontado das acções a partir das duas próximas sessões.

A operadora paga aos seus accionistas um dividendo de um euro no dia 28 de Dezembro, negociando sem direito ao mesmo a partir de dia 23, ou seja, na próxima quinta-feira. Já a Jerónimo Martins transacciona em ex-dividendo (16,8 cêntimos) a partir de amanhã porque vai pagar o dividendo dia 27 do mesmo mês.

A impulsionar esteve ainda a Galp Energia, que avançou 0,97% para os 14,50 euros enquanto a Energias de Portugal EDP travou maiores ganhos com uma queda de 0,57% para os 2,602 euros. Já EDP Renováveis avançou 0,74% para os 4,463 euros.

A Portucel, deslizou 0,17% para os 2,411 euros, depois de ter tocado máximos de Maio de 2008 nos 1,4469 euros. Os títulos da cotada negoceiam amanhã pela última vez com direito ao dividendo de 15,64 cêntimos que será pago na próxima semana.

Na banca, o Banco Comercial Português fechou estável nos 0,608 euros enquanto o Banco Espírito Santo e o Banco BPI a subiram 2,07% para os 2,963 euros e 0,76% para os 1,453 euros, respectivamente.

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Portucel em ex-dividendo e PT penalizam bolsa nacional

22 Dezembro 2010


O PSI-20 fechou em terreno negativo com a Portucel, que descontou hoje o dividendo de 0,1564 euros, a ser determinante para a tendência. A PT, que negoceia amanhã nas mesmas condições, também pressionou.



O principal índice da bolsa nacional caiu 0,22% para os 7.873,13 pontos, com nove títulos em queda, nove em alta e dois inalterado. Na Europa, a tendência foi mista.

Por cá, a Portucel recuou 5,06% para os 2,289 euros, um valor ainda assim superior aos 2,254 euros a que as acções ajustam face ao pagamento do dividendo de 0,1564 euros.

Na véspera de ser descontado o valor do dividendo extraordinário que a Portugal Telecom vai pagar aos accionistas devido à venda da Vivo, a operadora perdeu 1,97% para os 9,764 euros. No restante sector, a Zon ficou estável nos 3,477 euros enquanto a Sonaecom perdeu 1,42% para os 1,39 euros.

Já a Jerónimo Martins valorizou 0,25% para os 12,15 euros, apesar de negociar hoje sem direito ao dividendo de 16,8 cêntimos.

A pressionar fechou também Banco Espírito Santo (BES) com uma queda de 0,51% para os 2,948 euros, enquanto o Banco BPI caiu 0,69% para os 1,443 euros. Já o Banco Comercial Português (BCP) somou 0,99% para os 0,614 euros.

Do lado dos ganhos, de sublinhar ainda a Galp Energia, que travou maiores perdas com uma valorização de 0,69% para os 14,60 euros. No restante sector de energia, a Energias de Portugal apreciou 0,35% para os 2,611 euros enquanto a EDP Renováveis caiu 0,76% para os 4,429 euros.

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Bolsa fecha em queda com energia a pressionar

23 Dezembro 2010


PSI-20 encerrou em baixa, penalizado pela EDP, Jerónimo Martins e Galp Energia. No dia em que descontou o dividendo, a PT fechou a valer 8,873 euros.



A praça lisboeta fechou em terreno negativo, a acompanhar a tendência da generalidade do resto da Europa, pressionada pela EDP, JM e Galp Energia.

Das restantes grandes congéneres do Velho Continente, só as bolsas de Amesterdão e de Londres é que escapam às quedas, num dia em que a tendência geral foi bastante incerta e a revelar alguma volatilidade depois de três dias de ganhos.

Por cá, o PSI-20 fechou a ceder 0,23%, para 7.854,84 pontos, com 12 cotadas em baixa e 8 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 21,9 milhões de acções.

A sessão de hoje foi marcada pela entrada da Portugal Telecom em “ex-dividendo”. As acções da operadora liderada por Zeinal Bava deixaram hoje de dar direito ao dividendo extraordinário de um euro por acção relativo à venda da Vivo à Telefónica e terminaram a valer 8,873 euros, 1,24% acima do valor ajustado ao dividendo.

Os restantes títulos das telecomunicações fecharam no vermelho, com a Zon Multimédia a perder 2,21% para 3,40 euros e a Sonaecom a depreciar-se 0,65% para 1,381 euros.

A EDP foi o título que mais pressionou o índice de referência nacional, ao cair 1,03% para 2,584 euros. Tendência que não foi seguida pela sua subsidiária para as energias renováveis, já que a empresa comandada por Ana Maria Fernandes avançou 0,11% para 4,434 euros.

A Galp Energia foi a segunda cotada que mais contribuiu para o mau desempenho da bolsa nacional. A empresa encabeçada por Ferreira de Oliveira recuou 0,82% para 14,48 euros.

A impedir uma maior queda do índice esteve o BES. O banco liderado por Ricardo Salgado registou um acréscimo de 0,75% para 2,97 euros.

O BPI, por seu lado, avançou 0,90% para 1,456 euros. O BCP, em contrapartida, cedeu 0,65% para 61 cêntimos.

No retalho, a tendência foi mista. A Jerónimo Martins depreciou-se 1,23% para 12 euros, ao passo que a Sonae subiu 0,99% para 81 cêntimos.

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Galp leva bolsa a fechar em alta numa sessão de liquidez reduzida

24 Dezembro 2010


Bolsa esteve quase toda a sessão em terreno negativo, mas conseguiu terminar a sessão em alta ligeira. A liquidez ficou-se pelos 10 milhões de euros.



A praça portuguesa conseguiu nos últimos minutos inverter a tendência negativa que registou durante quase toda a sessão, com a valorização da Galp Energia e Cimpor a contrariar as quedas da banca.

A sessão foi mais curta que o habitual, com o fecho às 13h00 devido ao facto de ser véspera de Natal, o que afastou muitos investidores da praça portuguesa. A liquidez ficou-se pelos 10 milhões de euros, o que representa o volume de negócios mais baixo do ano e compara com a média diária de 154 milhões de euros em 2010.

O PSI-20 fechou a subir 0,04% para 7.858,04 pontos, com 11 acções em alta, 7 em queda e duas inalteradas. Na Europa, que também fecha os trabalhos mais cedo, o dia foi misto e de oscilações ligeiras. As bolsas de Madrid e Frankfurt estão encerradas, bem como Wall Street.



O corte do “rating” da República Portuguesa, anunciado pela Fitch na quinta-feira, pressionou as acções na parte inicial da sessão, mas o sector financeiro fechou apenas em queda ligeira, sendo que o Banco Espírito Santo até conseguiu valorizar 0,24% para os 2,977 euros.

Depois de ontem a Fitch ter decidido rever em baixa a notação financeira da República, de “AA-” para “A+”, os juros da dívida pública subiram de forma ligeira: a “yield” das obrigações a 10 anos subiu 3 pontos base para 6,65%. As acções do BCP desceram 0,33% para 0,608 euros e os títulos do Banco BPI recuaram 0,41% para 1,45 euros.

A Galp foi a principal responsável pelo fecho positivo do PSI-20, com a petrolífera a anular as quedas da manhã para fechar o dia a ganhar 0,28% para 14,52 euros.



A Cimpor somou 0,6% para 5,228 euros e a Portugal Telecom foi o terceiro título que mais impulsionou o índice português, com a operadora a valorizar 0,08% para 8,88 euros. A agência de notação financeira Fitch alertou hoje para a redução das receitas do sector, num ano que será marcado pela austeridade, tendo contudo mantido o “rating” da PT em BBB.


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Lisboa cai mais de 1% pressionada por EDP e BES

27 Dezembro 2010


A bolsa portuguesa fechou hoje a perder, com 18 cotadas em terreno negativo, pressionada sobretudo pelo desempenho da EDP e do BES.



esteve em linha com as restantes praças europeias, numa sessão em que todos os sectores de actividade do EuroStoxx 600 estiveram em queda.

Destaque para o sector financeiro e para o automóvel, que acumulam as maiores perdas, possivelmente em reflexo da subida das taxas de juro na China – uma decisão que visa travar a inflação chinesa, mas que tenderá a desacelerar a taxa de crescimento e a prejudicar as exportações europeias para a que é hoje a mais dinâmica das economias mundiais.

Por cá, o índice de referência nacional encerrou a perder 1,16% para os 7.766,64 pontos, com 18 cotadas em baixa, uma em alta e uma inalterada, numa sessão em que, como é hábito em épocas festivas, ficou marcada por um fraco volume de negociação, tendo sido transaccionados 18 milhões de títulos.

O comportamento da EDP, um dos “pesos pesados” da praça lisboeta, foi o que mais pressionou o PSI-20. Os títulos da eléctrica cederam 1,70% para 2,538 euros.

O BES foi o segundo título que mais contribuiu para a descida do principal índice de referência da bolsa nacional, tendo, de resto, sido o que acumulou as perdas mais amplas na sessão. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado recuaram 2,59% para 2,90 euros.

BCP e BPI seguiram o mesmo movimento, cedendo mais de 1%, à semelhança do que sucedeu com doze das 20 cotadas. As acções do BCP caíram 1,32% para 60 cêntimos; as do BPI cederam 1,10% para 1,434 euros. A PT e a GALP, outros “pesos pesados” da bolsa nacional, recuaram 0,80% e 0,83%, para 8,809 euros e 14,40 euros, respectivamente.

Já os títulos da Portucel mantiveram-se inalterados em 2,30 euros, ao passo que os da Semapa foram os únicos a registar ganhos, com uma valorização de 0,25% para 8,518 euros.


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JM e EDP penalizam PSI-20 em dia de fraca liquidez em toda a Europa

28 Dezembro 2010


A bolsa nacional fechou a perder 0,22% num dia em que a Europa fechou mista e com volumes de transacção próximos do mínimo de ano.



O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) recuou 0,22% para os 7.749,41 pontos e aproxima-se do final de 2010 com uma queda anual de 8,4%.

Seis títulos do PSI-20 encerraram em alta, 13 em queda (destes, três perderam mais de 1%) e um inalterado (BCP).

Entre as cotadas que mais penalizaram o PSI-20 estão a Jerónimo Martins, que recuou 1,01% para os 11,82 euros, e a EDP, que perdeu 0,47% para os 2,526 euros.

No sector das telecomunicações, a Zon Multimédia recuou 1,41% para os 3,291 euros e foi a cotada do PSI-20 que mais caiu. Já a Portugal Telecom recuou 0,27% para os 8,785 euros, no dia em que a empresa paga o dividendo extraordinário referente à venda da Vivo.

Na banca, o BPI caiu mais de 1% e fechou a sessão a valer 1,417 euros. O BES registou uma subida ligeira de 0,03% e encerrou nos 2,901 euros.

A impedir maiores quedas na bolsa nacional estiveram os títulos da Galp Energia, que subiram 0,69% para os 14,50 euros, e os da Portucel, que ganharam 0,39% para os 2,309 euros.

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Galp Energia sobe 2% e impulsiona bolsa nacional

29 Dezembro 2010


A petrolífera evitou a queda da bolsa nacional, num dia em que o sector bancário fechou no vermelho.



O principal índice da bolsa nacional avançou 0,18% para os 7.763,28 pontos, com cinco títulos em alta e 15 em queda.

A Galp Energia foi a grande responsável pela subida da bolsa nacional. A petrolífera avançou 2% e fechou a sessão a valer 14,79 euros, no dia em que o consórcio de exploração da Bacia de Santos integrado pela Galp Energia deu conta da existência de um total de 8,3 mil milhões de barris de petróleo recuperável na Bacia de Santos.

A forte valorização da Galp Energia anulou as quedas da Jerónimo Martins, BCP e Portugal Telecom. As três cotadas foram as que mais penalizaram o principal índice da bolsa nacional.

No sector bancário, o BPI foi o título que mais caiu, ao perder 1,48% para os 1,396 euros. Já o BCP e BES recuaram, respectivamente, 0,67% e 0,03% para fecharam nos 0,596 euros e nos 2,90 euros.

No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom perdeu 0,13% para os 8,774 euros. As acções da Zon Multimédia recuaram 0,70% para os 3,268 euros e as da Sonaecom contrariam o sentimento negativo e subiram 0,81% para os 1,364 euros.

Em alta fechou também a Cimpor, com uma subida de 1,56%, e os títulos do sector da energia. A EDP avançou 0,16% para os 2,53 euros e a EDP Renováveis subiu 0,98% para os 4,43. A REN fechou a sessão a subir 0,80% para os 2,52 euros.

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PT e BCP perdem mais de 2% e levam a PSI-20 a cair 1,42%

30 Dezembro 2010


Na penúltima sessão de 2010, a bolsa nacional encerrou com uma queda superior a 1%. Dos 20 títulos do PSI-20, 17 encerraram no vermelho e 13 caíram mais de 1%. PT e BCP foram as cotadas que mais penalizaram o mercado português.



O principal índice da bolsa nacional recuou 1,42% para os 7.652,78 pontos, com 17 títulos em queda e três em alta, e acompanhou as quedas dos restantes mercados europeus. As bolsas espanhola, francesa e alemã também perdem mais de 1%.

Na bolsa portuguesa, foram os títulos do BCP e da PT que mais penalizaram o PSI-20, ao caírem mais de 2% para os 0,583 euros e os 8,56 euros, respectivamente.

Em forte queda encerraram ainda a Galp Energia e a EDP. A petrolífera caiu 1,89% para os 14,51 euros e a eléctrica recuou 1,19% para os 2,50 euros. Ainda no sector energético, a EDP Renováveis desceu 1,13% para os 4,38 euros.

No sector bancário, todos os títulos encerraram no vermelho. Além do BCP, que perdeu mais de 2%, o BES caiu 0,66% para os 2,881 euros e o BPI desvalorizou 0,79% para os 1,385 euros.

A impedir maiores quedas na bolsa nacional estiveram apenas três títulos. O principal destaque foi a Zon Multimédia, que ganhou 3,40% para os 3,379 euros.

A REN avançou 1,19% para os 1,894 euros e a Sonae Indústria ganhou 1,894 euros.

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Lisboa fecha ano como 10ª pior do mundo

31 Dezembro 2010


A bolsa de Lisboa fechou o ano com um dos piores desempenhos em todo o mundo, penalizada pelas desconfiança dos investidores na capacidade de Portugal honrar o pagamento da sua dívida.



O índice PSI-20 terminou 2010 a cair 10,34%, acentuando as quedas na última semana do ano, ao recuar mais de 3%. No ano anterior tinha valorizado 33,45%.

A praça portuguesa partilhou o mesmo destino das dos restantes países periféricos da Zona Euro. A bolsa de Atenas foi a segunda que mais caiu em todo o mundo, ao perder 35%. O espanhol IBEX perdeu 17,4%, enquanto a praça irlandesa recuou 3,15%.

Desempenhos que contrariaram o que se passou no resto da Europa, com o índice Stoxx600 a valorizar 8,7%, com as acções alemãs em destaque (Dax ganhou 16%).

Banca no pior de 2010

Lisboa foi penalizada sobretudo pelo mau desempenho do sector da banca. Depois dos ganhos registados em 2009, BES, BPI e BCP sofreram este ano pesadas perdas, devido à forte subida dos juros exigidos a Portugal, que fechou o acesso dos bancos aos mercados internacionais de financiamento.

O banco liderado por Ricardo Salgado foi o mais castigado em 2010, ao afundar 37% para 2,88 euros, seguido de perto pelo BPI, que desvalorixou 34,7% para os 1,385 euros, enquanto o BCP recuou 31% para os 0,582 euros.

A Mota-Engil foi a principal vítima do corte no investimento público, no âmbito das medidas de austeridade, com as acções da construtora a perderem 55,7%.

Não foi a única. Outras empresas mais dependentes da economia doméstica sofreram fortes perdas este ano. Foi o caso da Sonaecom, que recuou 30%, da Brisa, que cai 27,3%, ou da Zon Multimédia, que deslizou 21,8%.

A praça portuguesa foi ainda penalizada pelas perdas da EDP, que recuou 19,9% para 2,491 euros, e da EDP Renováveis, que desvalorizou 35%.

Um ano de contrastes

Cinco cotadas do PSI-20 conseguiram escapar às perdas, num ano que fica marcado por um forte contraste. Mais de 120 pontos percentuais separam a maior queda da maior subida.

Neste contexto negativo a Jerónimo Martins foi a que mais brilhou ao somar 65,5% para os 11,40 euros, tendo fixado em Dezembro um novo recorde nos 12,67 euros. Foi a segunda que mais valorizou no sector na Europa.

A empresa foi o melhor exemplo do prémio dado pelos investidores às cotadas mais expostas a mercados externos, sobretudo emergentes, beneficiando do facto de mais de metade das suas receitas virem da Polónia.

A exposição externa justifica também o segundo posto da Portucel, que ganhou 23%. A empresa vende para fora a quase totalidade da sua produção, beneficiando também do aumento do preço da pasta de papel. Também em alta (6,7%) fechou a Semapa, que controla a maior parte do capital da Portucel.

A posição na exploração de petróleo no Brasil contribui para a valorização de 18,7% da Galp em 2010. A cotação foi também impulsionada pelo aumento do preço do petróleo, que valorizou 19% em Londres e 13% em Nova Iorque.

Dividendos

Foi também do Brasil que vieram as notícias que fizeram brilhar a Portugal Telecom. A empresa vendeu a posição no capital da Vivo à Telefónica por 7,5 mil milhões de dólares.

A distribuição de dividendos extraordinários com o encaixe da operação puxou pelas acções. A primeira parte da remuneração, de um euro por acção, foi entregue a semana passada. No próximo ano serão pagos mais 0,65 euros.

As acções da PT terminaram o ano a valorizar 6,96% para os 8,38 euros.

Os dividendos foram, de resto, uma marca do último mês do ano. Jerónimo Martins, Portucel e Semapa decidiram pagar em Dezembro parte da remuneração respeitante ao exercício que hoje termina, devido ao agravamento fiscal para as SGPS no próximo ano.

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Jerónimo Martins e Galp Energia sobem mais de 4% e impulsionam bolsa nacional

03 Janeiro 2011 |


O PSI-20 fechou a primeira sessão de 2011 em forte alta devido às valorizações da Galp Energia e da Jerónimo Martins. Entre as praças europeus, apenas a francesa superou o ganho da portuguesa, com uma subida de 2,53%.


O principal índice da bolsa nacional avançou 1,53% para os 7.704,29 pontos, com 13 títulos em alta e três em queda.

Os principais destaques da sessão foram a Galp Energia e a Jerónimo Martins. As cotadas fecharam o dia a valorizar mais de 4%.

A retalhista portuguesa, que foi a cotada do PSI-20 que mais subiu em 2010, iniciou o novo ano em forte alta devido a uma nova avaliação da casa de investimento Natixis.

A casa de investimento subiu o preço-alvo da dona do Pingo Doce de 11,50 para 14 euros e a recomendação de "manter" para "comprar". As acções fecharam o dia a valorizar 4,12% e a valer 11,87 euros.

A subir mais de 4% fechou também a Galp Energia. As perspectivas de alterações na estrutura accionista, com o fim do acordo parassocial a 31 de Dezembro, animaram as acções da petrolífera portuguesa. A Galp Energia fechou a primeira sessão do ano a valer 14,94 euros após uma subida de 4,18%.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos da EDP e do BCP, que ganharam mais de 1%.

A eléctrica liderada por António Mexia subiu 1,81% para os 2,536 euros, enquanto o banco avançou 1,37% para os 59 cêntimos por acção. A mesma tendência foi seguida pelo Banco BPI, que ganhou 1,01% para os 1,399 euros.

Já o BES fechou a sessão em terreno negativo, com uma desvalorização de 0,69% para os 2,86 euros.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram também os títulos da Portugal Telecom, que perderam 0,35% para os 8,351 euros.

Já os restantes títulos do sector das telecomunicações fecharam em terreno positivo. A Zon Multimédia ganhou 0,86% para os 3,419 euros e a Sonaecom subiu 0,89% para os 1,362 euros.

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Fortes ganhos da PT e JM levam PSI-20 a subir 1%

04 Janeiro 2011


O principal índice da bolsa nacional voltou a fechar com uma valorização de 1%, tal como na sessão de ontem. A operadora presidida por Zeinal Bava, que avançou mais de 2,5%, e a dona do Pingo Doce, que apreciou mais de 3%, foram determinantes para a tendência.


O PSI-20 avançou 1% para os 7.781,22 pontos com 15 acções em alta, quatro a cair e uma inalterada.
Na Europa, o dia também foi de valorizações com os investidores confiantes na retoma da economia europeia.


Por cá, a subida de 2,73% da Portugal Telecom, que fechou nos 8,579 euros, foi a que mais contribuiu para a tendência de subida do índice principal. No restante sector das operadoras, a Sonaecom fechou estável nos 1,362 euros e a Zon Multimédia caiu 0,03% para os 3,418 euros.

Também a animar esteve a Jerónimo Martins, que somou 3,07% para 12,235 euros, prolongando os ganhos da última sessão.

A retalhista que é dona do Pingo Doce e é líder de mercado na Polónia já ontem tinha subido mais de 4%, corrigindo parte das perdas das últimas três semanas de 2010, depois de a Natixis ter aumentado a sua avaliação para a cotada de 11,50 euros para 14 euros e subido a recomendação de “manter” para “comprar”. A impulsionar esteve ainda o BCP, que subiu 0,85% para os 0,595 euros e o BES, que ganhou 0,63% para os 2,878 euros. O BPI contrariou com uma queda de 0,14% para os 1,397 euros.


A travar maiores ganhos esteve a Galp Energia, que caiu 0,87% para os 14,81 euros, corrigindo parte da valorização de 4,18% da sessão de ontem, em que negociou animada pelo fim do acordo parassocial entre os accionistas. Hoje, a Petrobras confirmou estar em negociações com a Eni para a eventual aquisição da posição que os italianos detêm na Galp Energia, mas não deu quaisquer detalhes sobre o preço a pagar pela participação.

No restante sector, a EDP fechou inalterada nos 2,546 euros enquanto a sua participada, EDP Renováveis, somou 0,36% para os 4,436 euros.

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Bolsa fecha em queda após duas sessões a subir 1%

05 Janeiro 2011


O PSI-20 encerrou hoje a perder terreno corrigindo, assim, das valorizações de 1% registadas nas duas sessões anteriores. Na Europa, o dia também foi negativo.


O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) recuou 0,68% para os 7.728,42 pontos, mas chegou a desvalorizar mais de 1% depois da emissão do Tesouro. O Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) colocou hoje 500 milhões de euros em dívida pública com maturidade a seis meses. O juro médio da operação subiu para 3,686%.

Entre as principais praças europeias a tendência também foi perdas, à excepção do FTSE. As praças corrigiram dos ganhos recentes e foram penalizadas pela divulgação das minutas da Fed, que revelaram que a economia nos EUA não recuperou o suficiente para terminar o programa de compra de obrigações.

Por cá, o PSI-20 não foi excepção e encerrou com 12 acções em queda, sete a subir e uma inalterada.

A Portugal Telecom foi a cotada que mais pressionou com uma queda de 1,97% para os 8,41 euros. Ainda no sector das telecomunicações, a Sonaecom perdeu 0,37% para 1,357 euros e a Zon Multimédia subiu 0,32% para 3,429 euros.

Também a contribuir para a tendência esteve a Jerónimo Martins, que desceu 2% para 11,99 euros, depois de ontem ter ultrapassado a Portugal Telecom em termos de capitalização bolsista. A cotada liderada por Pedro Soares dos Santos tornou-se, assim, a terceira maior cotada do PSI-20.

A petrolífera Galp Energia declinou 1,35% para 14,61 euros. A Petrobras confirmou que está em negociações com a ENI para comprar a posição da empresa italiana na Galp.

Também determinante para a tendência foi a Brisa que caiu 1,79% para os 5,20 euros.

Ainda em terreno negativo fechou a banca com BCP a deslizar 0,34% para os 0,593 euros, o BES a escorregar 0,97% para os 2,85 euros e o BPI a desvalorizar 1% para os 1,383 euros.

A travar maiores perdas estiveram EDP, que somou 1,30% para os 2,579 euros e EDP Renováveis, que avançou 2,12% para os 4,53 euros.

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