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Bolsa de Lisboa

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Fecho da bolsa de Lisboa

Sexta 14/08/09

O PSI 20 fechou a semana em alta, graças à 'performance' do BCP, que subiu mais de 5,5%, o melhor desempenho em três meses.

O PSI 20 avançou 0,75% para 7.636,04 pontos, conseguindo escapar às descidas sentidas nas restantes bolsas europeias, que caíram mais de 1%, depois de ter sido divulgado que a confiança dos consumidores norte-americanos recuou inesperadamente em Agosto.

Em Lisboa, o BCP foi o título que mais impulsionou o PSI 20, ao disparar 5,53% para 0,89 euros, depois de ter atingido 0,90 euros durante a sessão, máximos de Novembro, impulsionado pelo reforço dos rácios de capital do banco e ao fecho de posições curtas.

Segundo Pedro Lino, corretor da Dif Brokers, o BCP era "um dos bancos preferidos para vendas a descoberto e neste momento há fecho de posições", um factor que está a beneficiar o papel.

Na restante banca, o BPI somou 0,1% enquanto o BES recuou 0,26%.

A Galp foi outra das acções que mais força deu ao PSI 20, com uma subida de 1,73% para 9,82 euros, no dia em que o Diário Económico avança que a empresa vai lançar parques eólicos no valor de 570 milhões de euros.

A Altri foi, contudo, o título que mais subiu na sessão de hoje, ao disparar mais de 7% para 2,69 euros, um máximo dos últimos doze meses. A empresa está a beneficiar da recuperação das economias europeias, um factor que pode levar à subida dos preços da pasta de papel, de acordo com analistas consultados pela Reuters.

A Portugal Telecom e a EDP impediram maiores ganhos em Lisboa. A operadora nacional perdeu 0,82% para 7,02 euros, enquanto a eléctrica liderada por António Mexia cedeu mais de 1% para 2,81 euros.

O título mais transaccionado na sessão de hoje foi o BCP, com 39,92 milhões de acções negociadas, mais de duas vezes acima da média diária dos últimos seis meses, que ronda os 15 milhões de papéis.

Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, doze subiram de cotação, sete desceram e a Zon fechou inalterada.
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segunda 17-08-2009

A bolsa portuguesa não escapou à falta de apetite dos investidores por acções na primeira sessão da semana. Jerónimo Martins, Galp e Brisa afundaram mais de 3%.

Numa sessão de fortes quedas nas principais bolsas mundiais, o PSI 20 regrediu 1,92% para 7.489,92 pontos. Foi o pior desempenho em dois meses e a Portucel foi mesmo o único título a escapar às perdas.

A Galp cedeu 3,24% para 9,50 euros e foi das empresas mais pressionantes em Lisboa, com dois factores a condicionarem o título: a descida dos preços do petróleo e as notícias que dão conta que um novo quadro regulatório no Brasil pode implicar a partilha de ‘royalities' com a Petrobrás.

As acções da Brisa, Altri, Sonae Indústria e Jerónimo Martins também fecharam com desvalorizações superiores a 3%.

Nos títulos de maior peso em Lisboa, a PT cedeu 1,3% para 6,93 euros, enquanto que o BCP terminou com uma descida mais ligeira, de 0,78% para 0,89 euros. Já a EDP regrediu 0,96% para 2,79 euros.

A primeira sessão da semana fica marcada por quebras acentuadas nas principais praças mundiais, um reflexo do crescimento abaixo do esperado da economia japonesa e da quebra da confiança dos consumidores norte-americanos conhecida sexta-feira.

Os peritos também sublinham não haver sinais na economia real que justifiquem os ganhos de 50% nos mercados accionistas nos últimos cinco meses.

Foi neste cenário que Londres, Frankfurt, Paris e Madrid desvalorizaram cerca de 2%. Wall Street também apresenta fortes quedas.


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Amorte

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terça :18/08/09

As acções do BCP destacaram-se pela positiva num dia em que a bolsa portuguesa fechou em alta, a recuperar das perdas sofridas ontem.

O PSI 20 valorizou 1,18% para 7.578,19 pontos, o melhor desempenho entre os principais índices europeus, que ganharam entre 0,47 e 1,16% impulsionados pela subida acentuada da confiança dos empresários alemães em Agosto.

Em Lisboa, o BCP foi o título que mais contribuiu para os ganhos do PSI 20, ao disparar 4,61% para 0,93 euros. Com esta subida, as acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira aumentam o saldo positivo em 2009 para 14%. Já o BPI e o BES subiram menos de 1%.

A Galp foi outra das cotadas que mais força deu ao PSI 20, com uma subida de 1,55% para 9,65 euros. Os preços do petróleo regressaram hoje aos ganhos.

Em alta estiveram também a EDP (0,22%) e a Portugal Telecom (0,45%). Num dia em que a falta de notícias relevantes foi uma constante sobrou a revisão em alta do preço-alvo da UBS para a PT, de 5,9 para 7 euros por acção.

A sessão foi mesmo de ganhos generalizados e a Sonae Indústria, que hoje recebeu uma recomendação "comprar" dos analistas do BCP, a Altri, a Semapa e a Teixeira Duarte brindaram os investidores com valorizações acima de 2%.

A única excepção em Lisboa foi a EDP Renováveis, que recuou 0,73% para 6,84 euros.

Fora do PSI 20, destaque para os papéis do Sporting, que perderam 3,82% para 1,26 euros, no dia em que o clube leonino enfrenta a Fiorentina na primeira mão do "play-off" de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.

O título mais negociado foi o do BCP, com 41,9 milhões de acções transaccionadas, seguido pela Sonae e EDP, com 6,8 e 3,9 milhões de papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu aos 112 milhões de euros.

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bola de fogo

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PSI20 fecha a subir 0,33% para 7.603,10 pontos

O PSI20 fechou esta quarta-feira a subir 0,33% para 7.603,10 pontos.

A bolsa de Lisboa contrariou a tendência das principais praças europeias, que fecharam no vermelho, mantendo-se acima da borda de água com 0,33%.

Wall Street também abriu em baixa.
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quinta:20/08/09

O PSI 20 terminou a sessão de hoje acima da barreira dos 7.700 pontos, com as acções do grupo Sonae em grande destaque.

O PSI 20 registou uma valorização de 1,41% para os 7.710,47 pontos, em sintonia com os restantes mercados europeus. O volume de negócios em Lisboa ascendeu hoje a 135 milhões de euros e todos os títulos fecharam positivos.

Em grande destaque estiveram as acções da Sonae, que avançaram 8,16% para os 0,87 euros, a maior subida desde 4 de Novembro de 2008. Com esta subida, a empresa dirigida por Paulo Azevedo acumula ganhos de 100,23% em 2009, ou seja, duplicou de valor para os actuais 1,75 mil milhões de euros.

A Sonae foi o segundo título mais negociado hoje, com 24,4 milhões de acções movimentadas, um valor anormal, já que a liquidez média diária este ano é de 8,4 milhões de acções transaccionadas.

As outras empresas do grupo também fecharam em alta: a Sonae Indústria subiu 5,11% e a Sonaecom progrediu 2,93%.

Os títulos do banco liderado por Carlos Santos também contribuíram para o bom desempenho de hoje da bolsa nacional, ao subirem 1,93% para os 0,95 euros, o valor mais elevado desde Outubro de 2008. Segundo os analistas, o papel tem beneficiado do anúncio do reforço dos rácios de capital do banco, bem como do sentimento positivo que se vive em todo sector financeiro europeu.

Os outros dois bancos nacionais não contrariaram esta tendência, tendo o BES avançado 1,13% para 4,46 euros, enquanto o BPI cresceu 2,03% para os 2,01 euros.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram ainda as acções da Portugal Telecom, que valorizaram 0,87% para 7,06 euros, depois da Vivo, a operadora brasileira que detém em partes iguais com a Telefónica, ter anunciado que mantém a liderança nas operações móveis no Brasil, tendo reforçado a sua quota de mercado para 29,38% em Julho, mês em que angariou mais 746 mil novos clientes. Ainda nas telecomunicações, a Zon progrediu 3,58% para 4,17 euros.

Já a Galp subiu 0,85% para 9,85 euros, o valor mais elevado desde 3 de Julho. A EDP cresceu por seu turno 0,49% para 2,85 euros.

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Sexta 4-9-2009

A bolsa de Lisboa terminou em alta pela segunda vez consecutiva esta semana. Em destaque estiveram os papéis da Brisa, do BES e da Sonaecom de Ângelo Paupério (na foto).

O PSI 20 fechou hoje a avançar 0,98% para 7.802,89 pontos, a acompanhar o sentimento positivo dos restantes índices europeus.

Em Lisboa, o maior contributo para a subida do índice nacional veio da Brisa. As acções da concessionária de auto-estradas liderada por Vasco Mello ganharam 1,7% para 6,10 euros, na sequência dos analistas do Santander terem reiterado a sua recomendação de "comprar" para o título.

A banca também esteve em destaque pela positiva, tendo acompanhado o optimismo que se vive no sector europeu. O BES fechou com uma valorização de 1,04% para 4,56 euros, enquanto que o BCP avançou 0,66% para 0,91 euros. O BPI não contrariou os seus pares e subiu 1,09% para 2,03 euros.

O melhor desempenho do dia pertenceu à Sonaecom, ao disparar mais de 4% para 1,85 euros, continuando a beneficiar da notícia da multa de 53 milhões de euros às suas congénere PT e Zon. Ainda assim, e perante o optimismo de que a multa venha a preescrever, a Portugal Telecom subiu hoje 1,24% para 7,19 euros e a Zon cresceu 0,42% para 4,08 euros.

A Zon Multimédia beneficiou das avaliações positivas dos analistas para o papel. O BPI aplaudiu o financiamento obtido pela empresa liderada por Rodrigo Costa junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), no mesmo dia em que Credit Suisse iniciou a cobertura do papel com uma recomendação de ‘outperform' e um preço-alvo de 4,90 euros. Este ‘target' é sustentado por uma eventual fusão com a Sonaecom e atribui à Zon um potencial de subida de 20%.

Quanto ao sector energético, a EDP avançou 0,88% para 2,99 euros, depois de ter sido revelado que a empresa estará disponível para vender as suas participações no BCP e na REN. A sua subsidiária Renováveis progrediu 0,14% para 6,95 euros.

Já a Galp Energia cresceu 0,83% para 10,31 euros, perante as boas perspectivas de recuperação económica, que deverão conduzir a uma maior procura de petróleo. Apesar desta visão, os preços do petróleo mantiveram a tendência de queda durante toda a semana.

Fora do PSI 20, é de referir a forte subida das acções da Media Capital. O papel só hoje é que reagiu ao anúncio da demissão em bloco da direcção de informação da TVI, tendo disparado 18% para 4,85 euros, com apenas 500 acções movimentadas. Já a Impresa ficou inalterada nos 1,39 euros.

Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, apenas a Mota-Engil fechou em terreno negativo.

O título mais negociado foi o do BCP, com 14,7 milhões de acções transaccionadas, seguido pela EDP e Sonae, com 4,5 e 3,5 milhões de papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu a 98,9 milhões de euros.

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Segunda, 07/09/09

A bolsa nacional fechou acima dos 7.900 pontos pela primeira vez desde Outubro. A Jerónimo Martins registou um dos melhores desempenhos com as acções a subirem 4,77%.

O PSI 20 fechou hoje a subir 1,66% para os 7.932,18 pontos, em sintonia com os seus pares europeus.

Os títulos do sector alimentar estiveram hoje em destaque na Europa, animados com a notícia de que a fabricante britânica de chocolates Cadbury rejeitou a oferta milionária de 10,2 mil milhões de libras esterlinas (11,5 mil milhões de euros) por parte da norte-americana Kraft Food. A operação continua, no entanto, em aberto.

O grupo retalhista português Jerónimo Martins não foi excepção tendo registado um dos melhores desempenhos de hoje no PSI 20, ao disparar 4,77% para 5,67 euros. Esta foi a maior subida do título nos últimos quatro meses, que está agora em máximos de Outubro de 2008.

A retalhista liderada por Luís Palha (na foto) registou a terceira maior subida do índice da Bloomberg para o sector alimentar europeu, onde a Cadbury se destacou com ganhos superiores a 37%.

Em Lisboa, a impulsionar a bolsa nacional estiveram também os títulos da banca, em particular os do BES. O banco liderado por Ricardo Salgado ganhou hoje 2,47% para 4,68 euros, o valor mais elevado desde Novembro de 2008. Já o BPI disparou 2,71% para 2,08 euros e o BCP avançou 1,2% para 0,92 euros.

Nota ainda para a EDP, que hoje tocou máximos de um ano, ao subir 1,57% para 3,04 euros, depois do BNP Paribas ter revisto em alta a sua recomendação para a energética liderada por António Mexia para 'outperform', bem como o seu preço-alvo, que subiu de 3,00 para 3,50 euros.

O melhor desempenho da sessão pertenceu à Altri, com uma valorização superior a 6%, enquanto a Portucel ganhou 3,12% para 1,91 euros, no dia em que o Diário Econónico avança que estas duas empresas estão a vender pasta de papel na China com vista a compensar as quebras de procura na Europa e nos EUA.

O título mais negociado hoje foi o do BCP, com 14,3 milhões de papéis transaccionados, seguido da Sonae e EDP, com 5,8 e 5,4 milhões de acções movimentadas, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu a 94,2 milhões de euros.
 

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Terça 08/09/09

A bolsa portuguesa sofreu hoje a primeira queda em quatro sessões. O PSI 20 foi castigado sobretudo pelos títulos da Portugal Telecom. Já a Altri disparou mais de 6%.

O PSI 20 perdeu 0,1% para 7.924,48 pontos, com 11 títulos negativos, enquanto os principais índices europeus terminaram maioritariamente em alta.

A animar os mercados europeus estiveram as acções das produtoras de matérias-primas, que beneficiaram das subidas dos preços metais, num dia em que a onça de ouro ultrapassou os 1.000 dólares, o que já não acontecia há mais de seis meses.

Em Lisboa, a Portugal Telecom (PT) foi a acção que mais penalizou a evolução da bolsa, com uma queda de 0,83% para 7,16 euros. O Diário Económico noticia hoje que a operadora liderada por Zeinal Bava faz parte de um consórcio que vai investir 700 milhões de dólares (490 milhões de euros), em cabo submarino para ligar o Reino Unido à Índia.

Ainda nas telecomunicações, a Zon somou 0,72% para cotar nos 4,18 euros, enquanto a Sonaecom cedeu 0,32%.

Na energia, a EDP perdeu 0,33% para 3,03 euros, depois de o Société Générale ter anunciado hoje que iniciou a cobertura da eléctrica com uma recomendação de "vender" e um preço-alvo de 2,60 euros por acção, 17% abaixo da actual cotação dos títulos.

Ainda no mesmo sector, a Galp apreciou 0,67% para 10,57 euros, a acompanhar a alta dos preços do petróleo, que seguiam a valorizar mais de 5%.

Altri dispara mais de 6%

Destaque para os títulos da Altri, que escalaram mais de 6% para 3,54 euros, um máximo desde Maio de 2008, depois de os analistas do BPI terem atribuído uma recomendação de "compra" ao papel.

A animar os títulos da empresa esteve ainda expectativa da manutenção de subida dos preços da pasta de papel. O Diário Económico avançou ontem que a Altri está a vender pasta de papel na China, assim como a Portucel.

"A Altri está a beneficiar do research do BPI e do aumento do preço da pasta de eucalipto no mercado internacional", afirmou um operador à "Reuters".

O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 133,5 milhões de euros.
 

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Quarta, 09/09/09 16:43
A bolsa nacional terminou positiva num dia em que os títulos do BPI e da Zon se destacaram com ganhos de 6%.

PSI 20 encerrou hoje com uma valorização de 0,94% para os 7.999,06 pontos, em sintonia com as principais praças europeias.

A liderar os ganhos em Lisboa esteve o BPI. O banco comandado por Fernando Ulrich disparou 5,98% para 2,21 euros, o valor mais elevado em um ano. Hoje trocaram de mãos três milhões de acções do BPI, um valor invulgar já que a liquidez média diária este ano é de um milhão de títulos transaccionados.

No mesmo sector, o BCP avançou 1,19% para 0,93 euros, ao passo que o BES fechou nos 4,64 euros, uma queda de 0,62%.

Em grande destaque esteve também a Zon Multimédia ao valorizar-se em 5,91% para 4,42 euros, um máximo de Outubro passado. Foram negociados 2,4 milhões de papéis da operadora, 3,7 vezes mais do que a média diária de 2009.

Já a Portugal Telecom registou uma subida mais ligeira, de 0,4% para 7,19 euros. A Vivo, operadora brasileira detida em partes iguais pela PT e a Telefónica, já vale mais do que a telecom portuguesa.

A Sonaecom, por sua vez, ganhou 4,91% para 1,96 euros.

Na energia, a Galp avançou mais de 2% para 10,79 euros, num dia em que foi anunciado o arranque das operações num novo campo em Angola. Com o desempenho de hoje, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira soma seis sessões consecutivas de ganhos.

Ainda no sector energético, a Renováveis cresceu 0,09% para sete euros, ao passo que a casa-mãe, a EDP, recuou 0,17% para 3,02 euros.

Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 14 subiram de cotação, cinco desceram e a Teixeira Duarte fechou inalterada nos 1,01 euros.

O título mais movimentado nesta sessão foi o do BCP com 13,3 milhões de acções negociadas, seguido da EDP e Sonae, com 6,9 e 4,3 milhões de papéis transaccionados, respectivamente. O volume de negócios ascendeu a 148 milhões de euros.

* As maiores subidas

BPI............5,98%
Zon........ 5,91%
Sonaecom 4,91%
Galp........ 4,08%
Mota-Engil. 4,02%
 

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Quinta, 10/09/09 16:43

A bolsa de Lisboa concluiu mais uma sessão de ganhos. As acções da Jerónimo Martins brilharam num dia em que PSI 20 conseguiu superar a barreira dos 8.000 pontos pela primeira vez em 11 meses.

O PSI 20 avançou hoje 0,89% para 8.070,07 pontos, conseguindo resistir às pressões negativas vindo do resto da Europa onde a maioria dos índices fechou no vermelho.

Em Lisboa, o destaque vai para a Jerónimo Martins, que viveu hoje a melhor sessão dos últimos quatro meses. Os títulos da empresa liderada por Luís Palha dispararam 5,53% para 5,92 euros, o valor mais elevado desde Outubro de 2008. Com este desempenho, a retalhista portuguesa liderou os ganhos do sector na Europa.

Os especialistas justificam esta subida com o facto do Barclays Capital ter iniciado a cobertura do título com uma recomendação de "Comprar" e um preço-alvo de 6,35 euros.

"A exposição internacional da Jerónimo Martins está a crescer à medida que bancos internacionais começam a acompanhar o papel", explicou um analista ao Económico, acrescentando que "é sempre um bom sinal os bancos internacionais estarem a começar a acompanhar o papel, uma vez que é uma empresa que já está em bolsa há vários anos. É porque acham que está com um preço interessante".

Entretanto, o CEO da empresa, Luís Palha, afirmou hoje à "Reuters" que mantém um "optimismo prudente" quanto à evolução da actividade da empresa na Polónia e que acredita na estabilização da moeda polaca ('zloty') face ao euro, que tem prejudicado os negócios da Jerónimo Martins nesse país.

Também as acções da banca contribuíram para o bom desempenho do índice nacional. O BCP subiu 1,6% para 0,95 euros, enquanto o BES avançou 1,38% para 4,70 euros. Já o BPI fechou com uma valorização de 0,68% para 2,23 euros.

A Zon Multimédia foi outro dos títulos que se destacou pela positiva, com ganhos de 2,78% para 4,55 euros, também máximos de 11 meses. Ainda no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom registou um ligeiro avanço de 0,08% para 7,20 euros e a Sonaecom cresceu 1,83% para dois euros.

Quanto às energéticas, a Galp valorizou 0,83% para 10,88 euros, a acompanhar a tendência de subida dos preços do petróleo. A EDP, por sua vez, impedia maiores ganhos em Lisboa, ao recuar 0,4% para 3,01 euros, enquanto a sua subsidiária Renováveis cresceu 0,13% para 7,01 euros.

O título mais negociado foi o do BCP com mais de 27 milhões de acções transaccionadas. O volume total de negócios ascendeu hoje a 197 milhões de euros.

* As maiores subidas

Jerónimo Martins 5,53%
Zon 2,78%
Sonaecom 1,83%
BCP 1,6%
BES 1,38%

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Sexta 11/09/09 16:40

As acções da Sonae subiram hoje 7%, o melhor desempenho no PSI 20, impulsionadas por uma nota de investimento positiva da Goldman Sachs.

Os títulos da empresa liderada por Paulo Azevedo (na foto) avançaram 6,9% para 0,92 euros, prestação que eleva para 113% os ganhos conquistados este ano. Tudo porque o banco de investimento norte-americano Goldman Sachs avaliou os papéis da Sonae em 1,56 euros, o que significa um potencial de crescimento de 67% nos próximos 12 meses.

Esta avaliação coloca a Sonae na lista de empresas que a Golman Sachs recomenda "comprar com convicção". Nessa nota de investimento, os analistas do banco afirmam que a cotação actual do título "não reflecte as perspectivas de criação de valor" do grupo, nomeadamente no negócio do retalho.

A avaliação da Goldman Sachs despoletou uma autêntica corrida aos títulos da Sonae. Hoje foi mesmo a sessão mais líquida do ano para o grupo da família Azevedo, já que foram negociados 28,9 milhões de acções. Este valor compara com a liquidez média diária em 2009 de 8,5 milhões de papéis transaccionados.

No resto do universo Sonae, a Sonae Indústria progrediu 1,82% para 2,51 euros, enquanto a Sonaecom recuou 0,35% para 1,99 euros.

PSI 20 fecha em alta

Na última sessão da semana, o PSI 20 subiu 0,74% para 8.129,45 pontos, um máximo de quase um ano. O índice de referência nacional acompanhou assim a tendência positiva das principais praças europeias.

A impulsionar a bolsa portuguesa estiveram também as acções da Galp, que subiram 2,53% para 11,15 euros, o valor mais elevado dos últimos três meses, no dia que o Millennium Investment Banking avançou com um ‘target' de 13,05 euros para a petrolífera, o que corresponde a um 'upside' de 17%.

A Galp soma assim oito sessões consecutivas de ganhos, o que nunca aconteceu desde a estreia em bolsa, em 2006.

No mesmo sector, mas em sentido inverso, a EDP recuou 0,1% para 3,01 euros e a Renováveis desceu 0,2% para sete euros.

Já a Portugal Telecom cresceu 0,42% para 7,23 euros.

Na banca, o sentimento foi misto, com o BES a subir 0,55% para 4,73 euros e o BCP a regredir 0,11% para 0,95 euros, enquanto o BPI perdeu 1,03% para 2,20 euros.

O volume total de negócios no PSI 20 ascendeu a 190 milhões de euros.

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Segunda 14/09/09 16:44



As acções da Zon e da Sonaecom viveram uma sessão positiva, no rescaldo de declarações sobre uma fusão entre as duas operadoras. Já o PSI 20 sofreu a primeira queda em quatro sessões.

Os títulos da ‘telecom' liderada por Rodrigo Costa subiram 1,32% para 4,60 euros, com mais de um milhão de papéis a trocarem de mãos, o dobro da média diária de negócios este ano. Em 2009, a Zon acumula ganhos superiores a 23%.

Também a Sonaecom terminou em alta com uma subida de 0,75 % para 2,01 euros, acumulando uma valorização de 101% este ano.

Os ganhos das duas operadoras surgem num dia em que Joe Berardo, que detém 5,63% da Zon, afirma ao Diário Económico que "a decisão sobre um eventual negócio entre a Zon e a Sonaecom vai depender dos accionistas e não do Governo", desafiando mesmo a Sonae a lançar uma OPA.

O comendador madeirense reagia desta forma às declarações feitas por Belmiro de Azevedo, o ‘chairman' da Sonae, que afirmou numa entrevista ao Público que a fusão entre a Sonaecom e a Zon não avança por causa do Governo.

Nem mesmo os ‘downgrades' do UBS para a Zon e para a Sonaecom desmoralizaram os investidores, que continuaram a apostar nas duas acções.

Bolsa sofre primeiro "deslize" em quatro sessões

Na primeira sessão da semana, o principal índice da bolsa portuguesa fechou com uma queda ligeira de 0,03%, com oito títulos no vermelho, em linha com as principais praças europeias. Os peritos explicam que os investidores aproveitaram os ganhos das últimas sessões para tomarem mais-valias.

"Ainda há uma grande vulnerabilidade na economia mundial. Ainda há muito a fazer. As acções estão a regressar aos seus preços-justos", explicou Michael Dicks, especialista do Barclays Wealth, à Bloomberg.

Em Lisboa, a Galp foi o título que mais penalizou o PSI 20. A petrolífera liderada por Manuel Ferreira de Oliveira desvalorizou 1,93% para 10,94 euros, num dia em que os preços do petróleo estão em queda nos mercados internacionais.

Com a desvalorização de hoje os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira interromperam um ciclo de oito subidas consecutivas, a maior série de ganhos de sempre para a empresa.

A banca também castigou a bolsa nacional. O BES recuou 0,21% para 4,72 euros, apesar de o banco Nomura ter subido hoje em 19% o seu preço-alvo para o banco de 4,2 para 5 euros e ter afirmado que acredita que a cotação actual do título, que é um dos seus preferidos no sector europeu, está "atraente".

Já o BCP cedeu 0,95% para 0,94 euros, enquanto o BPI deslizou 0,72%, em sintonia com o sector europeu.

Sonae brilha em Lisboa

Pela positiva, destaque para o grupo Sonae. Os títulos da empresa comandada por Paulo Azevedo subiram 2,91% para 0,95 euros, ainda a beneficiar de uma nota de investimento positiva da Goldman Sachs.

Hoje foi mesmo a sessão mais líquida do ano para a Sonae, já que foram negociados 29,2 milhões de acções. Este valor compara com a liquidez média diária em 2009 de 8,5 milhões de papéis.

A liderar as subidas no PSI 20 estiveram os títulos da Sonae Indústria, ao avançarem mais de 3%.
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Matapitosboss

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Bolsa encerra em máximos de quase um ano

A bolsa nacional encerrou no verde, essencialmente sustentada pela banca e pelas energéticas, numa sessão em que mudaram de mãos 93,13 milhões de acções. O PSI-20 subiu 1,36%, fechando no nível mais alto desde 22 de Setembro.

O PSI-20 encerrou com 15 títulos em alta, três em baixa e dois inalterados, a acompanhar a tendência igualmente positiva dos restantes congéneres europeus. Desde o início do ano, a bolsa nacional acumula um ganho de 31,4%.

No Velho Continente, a sessão foi sobretudo animada pela subida dos preços das matérias-primas, essencialmente petróleo e metais, e também pelo facto de o célebre investidor Warren Buffett ter dito que está a comprar acções no mercado.

O BCP foi o título com maior influência no bom desempenho da praça nacional, ao fechar com um avanço de 3,65% para 0,995 euros. Chegou mesmo a cotar-se acima de 1 euro, no valor mais alto desde Outubro do ano passado.

Na restante banca, a tendência foi igualmente sólida. O BES fechou a ganhar 2,26%, para 4,85 euros e o BPI subiu 1,89% para 2,262 euros. O banco liderado por Fernando Ulrich atingiu mesmo os 2,999 euros no intradia (a subir 3,56%), o valor mais alto desde 15 de Setembro do ano passado, dia em que o Lehman Brothers anunciou a sua falência.

O sector energético contribuiu também para os ganhos do PSI-20. A Galp Energia valorizou 0,81%, para 11,18 euros, numa sessão em que o petróleo tem estado a subir em Nova Iorque, impulsionado pela queda do dólar e pela diminuição das reservas de crude na semana passada nos EUA.

Ainda nas energias, a REN, EDP e EDP Renováveis não fugiram à tendência de subida. A EDPR foi, aliás, o terceiro título com maior peso na subida da bolsa nacional, ao avançar 2,69% para 7,29 euros.

Em contrapartida, o sector das telecomunicações resvalou para o vermelho, depois da boa sessão de ontem, essencialmente animada pelos novos rumores de possível fusão entre a Zon e a Sonaecom. A excepção à queda foi a Portugal Telecom ao registar um acréscimo de 0,81% para 7,384 euros.

A Zon perdeu 1,02% para 4,653 euros e a Sonaecom cedeu 0,48% para 2,067 euros.

A restante família Sonae apresentou uma tendência mista. A Sonae Capital manteve-se inalterada face a ontem, nos 94 cêntimos e a Sonae SGPS também ficou no mesmo nível da véspera, nos 0,971 euros, depois de ter chegado a cotar-se no valor mais elevado desde 6 de Junho de 2008, nos 0,983 euros. Por seu turno, a Sonae Indústria caiu 1,14% para 2,60 euros.

A Jerónimo Martins, que ontem foi a excepção nos ganhos do PSI-20, fechou a subir 0,41% para 6,079 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Amorte

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Sexta,18/09/09 16:45

A bolsa nacional encerrou a última sessão da semana em terreno negativo, pressionada sobretudo pelos títulos da Portugal Telecom, do BES e da EDP, que recuaram mais de 1%.

O PSI 20 perdeu 0,44% para 8.425,61 pontos, enquanto os principais índices europeus encerraram sem tendência definida.

Em Lisboa, a PT foi a acção que mais pesou no desempenho do índice nacional, ao descer 1,97% para 7,45 euros, a sofrer a primeira queda em oito sessões.

Os títulos da banca estiveram também em destaque pela negativa, com o BES a cair 2,36% para 4,75 euros e o BCP a recuar 1,41% para 0,98 euros. O BPI, por seu turno, contrariou esta tendência e conseguiu subir 0,21% para 2,34 euros, máximos de 13 meses.

No sector energético, a EDP recuou 1,19% para 3,06 euros, ao passo que a sua subsidiária Renováveis valorizou 2,09% para 7,74 euros. Já a Galp subiu 1,11% para 11,43 euros, num dia em que os preços do petróleo estão a descer.

Sonae cede à "pressão" do UBS

Nota ainda para a Sonae, que perdeu 1,03% para 0,96 euros, depois do UBS ter revisto a sua avaliação para o papel de "comprar" para "neutral", por considerar que a empresa liderada por Paulo Azevedo não tem catalisadores no curto prazo.

Quanto às restantes empresas do grupo, a Sonaecom deslizou 0,49% para 2,03 euros, enquanto que a Sonae Indústia avançou 0,94% para 2,57 euros.

A evitar maiores quedas estiveram as acções da Jerónimo Martins, que subiram 2,21% para 6,44 euros, depois de terem atingido 6,45 euros durante a sessão, um máximo anual, a beneficiar da valorização do zloty polaco, de recomendações favoráveis e de comentários sobre a sua expansão na Polónia.

Papeleiras contrariam e fecham em forte alta

São ainda de referir as fortes valorizações da Semapa, da Altri e Portucel, que ganharam 3,36%, 3,5% e 1,51%, respectivamente. Os especialistas explicam a boa 'performance' da Altri, que hoje tocou máximos de 21 meses nos 3,74 euros, perante as expectativas dos investidores de que a recuperação económica leve a empresa a fazer novos aumentos dos preços da pasta e do papel.

O título mais negociado na sessão foi o do BCP, com mais de 19 milhões de acções transaccionadas, seguido da EDP e Sonae, com 15,5 e 8,3 milhões de papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendeu a 223 milhões de euros.
 

migel

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Portucel e Altri somam fortes ganhos em Lisboa

Portucel e Altri somam fortes ganhos em Lisboa

As acções da Altri lideraram hoje os ganhos no PSI 20, ao disparar 6,54%.
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As acções da Altri e da Portucel destacaram-se hoje pela positiva, ao dispararem mais de 3%, num dia em que a bolsa nacional fechou em alta ligeira.
O PSI 20 avançou 0,04% para 8.410,81 pontos, em sintonia com os restantes índices europeus, num dia em que o sector energético esteve em destaque perante o anúncio do aumento inesperado das reservas petrolíferas nos EUA, que está a pressionar os preços do petróleo.
Em Lisboa, o melhor desempenho pertenceu à Altri, que disparou 6,54% para 4,07 euros, o valor mais elevado desde Maio, depois do CaixaBI ter melhorado a sua avaliação para o papel, de 3,80 para 4,70 euros por acção.
O mesmo sucedeu com a Portucel, que ganhou hoje 3,1% para 2,09 euros. O Caixa BI subiu também o preço-alvo para a papeleira, de 2,20 para os actuais 2,60 euros.
Também o BPI divulgou hoje um 'research' favorável para o sector da pasta e papel. Os analistas desta casa de investimento consideram que a descida dos 'stocks' mundiais da pasta de papel em Agosto deverá continuar a suportar os preços deste produto, o que terá um impacto positivo nas acções da Altri, Portucel e Semapa. Esta última, por sua vez, fechou hoje com uma subida de 0,83% para 7,91 euros.
Em destaque estiveram também os papéis da banca. O BES liderou os ganhos do sector, ao subir 1,17% para 4,74 euros, enquanto o BCP avançou 1,11% para um euro. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira emitiu mil milhões de euros de obrigações hipotecárias, com uma maturidade a sete anos, nas quais vai pagar um juro de 3,75%.
Nota ainda para a EDP que cresceu hoje 0,23% para 3,09 euros, depois de a empresa ter também anunciado uma emissão de dívida no valor de mil milhões de dólares. Já a Renováveis perdeu 1,06% para 7,48 euros.
Em sentido negativo estiveram também os títulos da Portugal Telecom, que perderam 1,5% para 7,27 euros, apesar da nota positiva do banco britânico HSBC, que reviu em alta a sua recomendação para a operadora portuguesa de "underweight" para "neutral" e o seu preço-alvo de 5,50 para 7,30 euros por acção. Ainda assim, esta avaliação atribui-lhe um potencial de valorização de apenas 0,4%.
Também a Jerónimo Martins impediu maiores ganhos no PSI 20. As acções da retalhista caíram 1,52% para 6,03 euros, depois do Bank of America ter descido a sua recomendação para o papel de "comprar" para "neutral" e o 'target' de 6,60 para 6,10 euros, por considerar que o título já subiu o suficiente.
O volume total de negócios nesta sessão ascendeu a 220,7 milhões de euros.
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migel

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BCP avança 2% com 44 milhões de acções negociadas

As acções do BCP registaram a melhor ‘performance' entre as 64 instituições que integram o índice da Bloomberg para a banca europeia.
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Collapse BCP dispara









As acções do BCP valorizaram mais de 2% num dia negativo nas principais praças europeias e também em Lisboa. A sessão fica marcada por um volume anormal de negociação de títulos do banco português.
O PSI 20 desceu 0,24% para 8.3980,68 pontos, com 15 títulos negativos, arrastado pela maré vermelha que atingiu a Europa, depois de ter sido conhecido que as vendas de casas usadas nos Estados Unidos recuaram em Agosto pela primeira vez em quatro meses, indicando que a retoma do sector imobiliário norte-americano vai ser lenta.
Em Lisboa, destaque para as acções do BCP, que dispararam 2,19% para 1,02 euros, tendo tocado nos 1,04 euros, um máximo de Outubro do ano passado, depois do banco ter colocado ontem no mercado mil milhões de euros de obrigações hipotecárias com um ‘spread' de 60 pontos base, um preço que foi aplaudido pelos analistas.
"As condições da operação parecem atraentes. Relembramos que tanto o Banesto como o Banco Pastor emitiram recentemente obrigações hipotecárias, pagando ‘spreads' de 45 e 75 pontos base, respectivamente", dizem os analistas da Espírito Santo Research em nota de análise.
A sessão de hoje foi das mais líquidas do ano para o BCP, com 44,1 milhões de títulos negociados, quase o triplo da média diária dos últimos nove meses, que ronda os16 milhões de papéis movimentados.
O desempenho positivo do BCP acontece num dia em que o PSI 20 fechou negativo, tal como o índice da Bloomberg para a banca europeia. Aliás, o banco português registou mesmo a melhor ‘performance' entre as 64 instituições que compõem este índice.
No resto da banca, o sentimento também foi positivo, com o BES a avançar 1,69% para 4,82 euros e o BPI a subir 0,47% para 2,35 euros.
Direitos do Banif sobem 4,44%
Ainda no sector mas fora do PSI 20, as acções do Banif desceram 2,63% para 1,48 euros. Já os direitos do banco liderado por Horácio Roque, que permitem aos investidores acompanhar o aumento de capital da instituição, somaram 4,44% para 0,094 euros no primeiro dia de negociação, depois de terem entrado no mercado com um valor teórico de 0,090 euros.
No início da sessão, estes direitos chegaram a disparar 11,1% para 0,10 euros. No final do dia tinham sido negociados mais de 1,8 milhões de direitos.
A maior subida no PSI 20 pertenceu, no entanto, à Teixeira Duarte, que tem uma participação financeira relevante no BCP. Os títulos da construtora subiram mais de 3% para 1,11 euros, depois de terem atingido 1,15 euros, o preço mais elevado desde Julho de 2008.
Os títulos da empresa dirigida por Pedro Maria Teixeira Duarte também tiveram um volume anormal de negociação, com mais de 4,5 milhões de acções a trocarem de mãos, acima da média diária deste ano, que não ultrapassa 660 mil papéis.
A penalizar a bolsa estiveram sobretudo os títulos da Portugal Telecom e da Galp, que perderam mais de 1%.
Nota ainda para a Jerónimo Martins, que cedeu 2,49% para 5,88 euros, naquele que foi o pior desempenho em Lisboa.
O volume total de negócios em Lisboa ascendeu aos 229 milhões de euros.

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migel

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A bolsa Euronext Lisboa terminou a operação em alta firme, acompanhando os ganhos vigorosos que animaram a generalidade dos mercados europeus esta terça-feira.

No termo da negociação do contínuo, o índice PSI 20 (referência da praça portuguesa) averbava um ganho diário de 1,53%, para se fixar nos 8.380,5 pontos. Perto do fecho da sessão, os títulos JM, PT, Semapa e Brisa destacava-se nos ganhos percentuais.
Na Europa, as subidas ascendiam a 2,3% no mercado londrino (índice FTSE 100), enquanto Frankfurt (DAX) e Paris (CAC 40) encerravam com variações superiores a 2,6 e 2,5%, respectivamente.
Segundo analistas, os riscos de possíveis consequências da crise do Dubai no mercado europeu já se dissiparam.
dd
 

florindo

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PT cai mais de 1,5% e arrasta bolsa nacional

Bolsa nacional fechou a desvalorizar, pressionada pela PT, que recuou mais de 1,5%. No resto da Europa a tendência também foi de perdas.

O PSI-20 fechou a desvalorizar 0,22% para 7.755,04 pontos, com nove acções em queda e 11 em alta. Entre as principais praças europeias, a tendência de ganhos foi anulada pelo sector da banca, que negoceia pressionada por receios de que as instituições europeias necessitem de angariar capital.

Contudo, não foi este o sector que mais influenciou a evolução da bolsa nacional. Bem pelo contrário. BCP e BES subiram 0,31% para 0,649 euros e 0,29% para 3,50 euros, respectivamente. Apenas o BPI caiu 0,38% para 1,583 euros.

A cotada que mais pressionou a bolsa nacional foi a Portugal Telecom, ao ceder 1,71% para 10,045 euros. Ainda no sector das telecomunicações, a Zon caiu 0,96% para 3,087 euros, enquanto a Sonaecom fechou a subir 0,14% para 1,44 euros.

A contribuir para a descida do índice esteve ainda a Galp Energia, ao perder 0,81% para 13,39 euros, depois de ter chegado a negociar nos 13,74 euros, renovando máximos de Julho de 2008. A petrolífera apresentou hoje os dados provisionais do terceiro trimestre, divulgando um ganho de 3,3 milhões de euros devido ao efeito de “time lag”, que reflecte a diferença temporal no preço dos combustíveis, entre os postos de abastecimento e os mercados internacionais.

No restante sector de energia, a EDP subiu 1,81% para 2,647 euros e a EDP Renováveis avançou 0,02% para 4,055 euros.

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