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Bolsa de Lisboa

florindo

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PSI-20 fecha no verde com subidas de 4% do BES e de 1% da Jerónimo Martins

A praça de Lisboa acompanhou a tendência da Europa e dos EUA.
O BES marcou o maior avanço, num dia em que Jerónimo Martins e Sonae ganharam mais de 1%.
A EDP impediu uma maior subida do índice nacional.
Ao contrário do início da sessão, a praça de Lisboa fechou em terreno positivo, embora com um ganho inferior ao que se registou nas principais bolsas europeias.
O BES verificou a maior valorização num dia em que 11 cotadas do índice de referência somaram terreno.
O PSI-20 terminou o dia nos 5.377,18 pontos, com uma valorização de 0,40%, depois de ter estado a ganhar mais de 1%.
Na Europa, o ganho de Lisboa foi semelhante ao do espanhol IBEX-35 mas inferior à apreciação de 1,2% do Stoxx Europe 600.
Depois do agravamento das previsões económicas do governo grego para a Grécia no dia de ontem, Atenas contrariou e perdeu cerca de 6,50%.
As valorizações da Europa intensificaram-se depois de divulgados dados nos Estados Unidos positivos, sendo que vários superaram as expectativas dos economistas.
Por exemplo, o índice da confiança dos consumidores norte-americanos chegou, em Outubro, ao nível mais alto desde Fevereiro de 2008.
Em Lisboa, o BES marcou o maior ganho.
O banco presidido por Ricardo Salgado somou 3,87% para terminar nos 0,779 euros, depois de ontem ter emitido dívida no retalho, naquela que foi, segundo o administrador financeiro, a antecipação em um ano do regresso aos mercados.
O BCP terminou nos 7,1 cêntimos com um ganho de 1,43%. O BPI subiu 0,81% e encerrou a cotar nos 0,867 euros.
A Jerónimo Martins ganhou 1,48% para negociar nos 13,70 euros, enquanto a Sonae ganhou 1,57% para os 0,581 euros, ambas a impulsionar a bolsa portuguesa.

Galp inalterada, EDP a perder 1%

A Galp Energia, que tinha chegado a subir mais de 1% a recuperar da perda superior a 3% de ontem, ficou inalterada nos 12,35 euros.
Os preços do petróleo em Londres, mercado de referência para Lisboa, estão a negociar em queda.
Foi da energia que veio a força que impediu uma maior subida do PSI-20. A EDP perdeu 1,05% para os 2,074 euros.
O Governo anunciou ontem a venda das acções na sétima fase da privatização da eléctrica.
A EDP Renováveis não seguiu a tendência e ganhou 0,85% para os 3,699 euros.
Contudo, a empresa esteve a subir perto de 2% durante a sessão, tendo aliviado no fecho.
A impedir uma maior subida da praça nacional esteve também a Portugal Telecom. A operadora perdeu 0,39% para os 3,866 euros.
A Zon Multimédia ganhou 0,94% para os 2,47 euros, não perdendo há sete sessões. A Sonaecom, que ontem subiu mais de 4% a reagir aos resultados trimestrais, perdeu 0,14% para cotar nos 1,398 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil e a Altri, com ganhos superiores a 1% (1,38% para 1,323 euros e de 1,10% para 1,374 euros, respectivamente).

Fonte: Jornal de Negócios



 

florindo

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PSI-20 sobe com bom desempenho das telecomunicações

A praça lisboeta encerrou em terreno positivo, animada sobretudo pela Portugal Telecom e pela Zon Multimédia.
A bolsa nacional fechou a sessão de hoje em alta, especialmente animada pelo sector das telecomunicações e pela Jerónimo Martins.
Os restantes mercados accionistas europeus seguem também no verde, sustentados pelo facto de o número de contratações durante o mês de Outubro nos Estados Unidos ter aumentado mais do que o previsto.
Por cá, o PSI-20 fechou a subir 0,12%, para 5.383,84 pontos, com 9 cotadas em alta, 10 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 78,89 milhões de acções.
A animar o índice de referência nacional estiveram sobretudo os títulos das telecomunicações.
A Zon Multimédia avançou 3,40% para 2,554 euros, a Portugal Telecom subiu 1,01% para 3,905 euros e a Sonaecom valorizou 0,14% para se fixar nos 1,40 euros.
O presidente executivo da PT, Zeinal Bava, reafirmou a aposta da empresa em Angola, através das parcerias estratégicas que mantém com as operadoras Unitel e Multitel, numa entrevista publicada hoje pelo diário estatal Jornal de Angola.
Também a Jerónimo Martins contribuiu para a boa performance da praça lisboeta.
A retalhista dona do Pingo Doce fechou a somar 0,33% para 13,745 euros.
Ainda no sector da distribuição, a Sonae teve um comportamento negativo, encerrando a ceder 0,52% para 0,578 euros.
A energia teve igualmente um papel preponderante, tanto do lado positivo como negativo.
As cotadas deste sector que mais impulsionaram o PSI-20 foram a EDP e a sua subsidiária para as energias renováveis, com ganhos de 0,05% e de 0,30%, respectivamente, para 2,075 e 3,71 euros.
A pressionar esteve a Galp Energia, com uma perda de 0,89% para 12,24 euros, tendo sido a cotada que mais travou os ganhos da sessão. Igual tendência teve a REN, que recuou 0,05% para 1,999 euros.
Na banca, o desempenho foi misto. Do lado das perdas, o BES caiu 1,03% para 0,771 euros e o BPI resvalou 0,46% para 0,863 euros.
Por seu lado, o BCP manteve-se inalterado, nos 0,071 euros, enquanto o Banif e o Espírito Santo Financial Group ganharam 0,69% para 0,145 euros e 0,59% para 5,434 euros, respectivamente.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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PSI-20 encerra pressionado pela EDP e PT

PSI-20 encerra pressionado pela EDP e PT

O índice PSI-20 encerrou a perder 0,62% para 5.350,20 pontos, com seis cotadas a subir, 13 a descer e uma a negociar inalterada.
Entre as principais praças europeias o dia também foi de perdas, com os resultados reportados pelo HSBC e outras cotadas europeias a pressionarem o apetite dos investidores pelo risco.
Por cá, foram os títulos da EDP que mais pressionaram.
A eléctrica nacional perdeu 1,54% para 2,043 euros por acção, enquanto a EDP Renováveis desvalorizou 2,16% para 3,63 euros e a REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,45% para 1,99 euros.
Esteve a pressionar estiveram os títulos da Portugal Telecom, com a operadora a recuar 1,20% para 3,858 euros por acção.
A Zon Multimédia avança 0,23% para 2,56 euros e a Sonaecom ganha 1,36% para 1,419 euros.
A contrariar uma maior descida do índice estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que ganhou 0,33% para 13,79 euros por acção. Petrolífera
Na banca, o BES também contribui positivamente depois de os analistas do UBS terem reiterado a sua preferência pelo banco.
O perfil de liquidez do banco liderado por Ricardo Salgado “melhorou acentuadamente”, disse o banco suíço, numa nota de análise em que melhorou a avaliação dos concorrentes BCP e BPI.
As acções o Banco Espírito Santo avançam 0,52% para 0,775 euros, enquanto os títulos do BCP encerraram inalterados nos 0,071 euros no dia em que Nuno Amado começou a propor rescisões amigáveis aos seus colaboradores. O BPI perdeu 1,16% para 0,853 euros e o Banif desceu 2,76% para 0,141 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa contraria perdas europeias com ganhos da PT e BES

Bolsa contraria perdas europeias com ganhos da PT e BES

O PSI-20 não sucumbiu ao sentimento negativo que se instalou na Europa.
Os índices do velho continente inverteram para o vermelho depois de ter sido anunciado o adiamento da ajuda à Grécia.
O PSI-20 somou 0,36% para os 5.324,12 pontos com dez acções em alta, nove em queda e uma inalterada.
Na Europa, as principais praças negociaram praticamente durante toda a sessão no verde, à excepção de Atenas.
No entanto acabaram por inverter para terreno negativo depois de ter sido divulgado que os ministros das Finanças da Zona Euro decidiram adiar a decisão sobre a próxima tranche de ajuda à Grécia de 12 para 26 de Novembro,
Por cá, o PSI-20 manteve-se em alta graças essencialmente à subida de 0,90% para os 3,80 euros da Portugal Telecom.
Os analistas aplaudiram as receitas no mercado nacional reportadas pela operadora, nos primeiros nove meses do ano.
As receitas da PT no mercado nacional desceram 6,1% para 2,04 mil milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, uma evolução que é justificada pelos segmentos pessoal (comunicações móveis) e de empresas. Apesar da quebra, os números ficaram acima das estimativas dos analistas.
A impulsionar fechou também o BES, que avançou 2,72% para os 0,792 euros, e a EDP Renováveis, que apreciou 0,85% para os 3,80 euros.
Na restante banca, o Banco BPI valorizou 4,77% para os 0,856 euros enquanto o BCP contrariou com uma queda de 1,39% para os 0,071 euros.
Ainda a contribuir para a tendência esteve a Zon, que somou 1,26% para os 2,57 euros.
A travar maiores ganhos fechou a Jerónimo Martins, que caiu 0,90% para os 13,825 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre semana a valorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta segunda-feira a valorizar 0,12% para os 5.313,7 pontos.



Na sexta-feira, a bolsa de Lisboa encerrou a recuar 0,31% para 5.307,36 pontos, em dia misto na Europa.

Entre as 20 cotadas que compõem o PSI20, 17 encerraram em terreno negativo e apenas três registaram ganhos: Mota Engil (subiu 2,24% para 1,32 euros), BCP (apreciou 1,41% para 0,07 euros) e Galp (valorizou 0,83% para 12,10 euros).

cm
 

billshcot

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Bolsa abre a cair

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta terça-feira a desvalorizar 0,24% para os 5.234,38 pontos.



Na segunda-feira, o PSI20 fechou a crescer 2,12% para 5.246,80 pontos, em linha com as principais praças europeias, com todos os 'pesos pesados' em alta e a petrolífera Galp a avançar mais de 4%.

Depois de três sessões em queda, o principal índice da bolsa portuguesa teve hoje uma sessão positiva, com 16 títulos a valorizar e quatro a perder.

cm
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre a desvalorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta segunda-feira a desvalorizar 0,15%, para os 5.316,30 pontos. Na sexta-feira, o PSI20 fechou a ganhar 0,08% para 5.324,31 pontos, aquém das principais praças europeias, numa sessão em que a Cofina voltou a estar em destaque, ao valorizar quase 7%.



Entre os 20 títulos que compõem o principal índice da bolsa portuguesa, 13 ganharam valor, dois fecharam inalterados (BCP e Jerónimo Martins) e cinco encerraram em terreno negativo.

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mica-1

GF Prata
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O PSI-20 recua 0,84% para 5.249,38 pontos, com sete acções a cair, sete a subir e seis inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência é de ganhos, com os índices a beneficiarem do alívio de condições do empréstimo à Grécia.

Os ministros das Finanças europeus estiveram reunidos na segunda-feira para tentarem chegar a um acordo sobre a ajuda financeira a Atenas. O acordo foi alcançado, tendo-se determinado um alívio nas condições da ajuda à Grécia, como a descida dos juros e o alargamento dos prazos para reembolsar o valor da ajuda.

A Galp Energia está a afundar 6,59% para 11,41 euros. A queda das acções surge depois da ENI ter ampliado o prazo para a Amorim comprar mais 5% da petrolífera nacional. Amorim Energia tinha até Março de 2013 para adquirir a segunda tranche de 5% da Galp à ENI, mas viu o prazo ser dilatado para Dezembro de 2013, ao mesmo tempo que o grupo italiano anunciou uma emissão de 1,1 mil milhões de euros de obrigações convertíveis em acções da Galp.

Do lado oposto está a Portugal Telecom, ao subir 0,66% para 3,664 euros, bem como o BES, que avança 1,44% para 0,774 euros, depois de ontem ter sido alvo de várias notas de análise. Ainda assim estes ganhos estão a ser insuficientes para anular a descida acentuada da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
jn
 

mica-1

GF Prata
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O principal índice da bolsa nacional sobe 0,15% para os 5.268,13 pontos com sete acções em alta, três em queda e dez inalteradas. Na Europa, os índices do velho continente estão a corrigir dos ganhos da sessão de ontem, durante a qual tocaram máximos de sete meses.

Por cá, a Jerónimo Martins é o título que mais impulsiona com uma valorização de 0,49% para os 14,45 euros.

Já a EDP, que ganha 0,47% para os 1,939 euros, está também a ser determinante para a tendência. No restante sector energético, a EDP Renováveis cai 0,24% para os 3,736 euros enquanto a Galp Energia soma 0,09% para os 11,76 euros.



Ainda a pressionar está a ZON Multimédia com uma valorização de 0,69% para os 2,638 euros.

Já a Portugal Telecom trava maiores ganhos com uma queda de 0,25% para os 3,611 euros. A operadora anunciou ontem à noite que os resultados líquidos recuaram 37,3%, nos primeiros nove meses, em linha com as previsões, enquanto o EBITDA superou as estimativas. A quebra da actividade em Portugal e o aumento dos custos com pagamento de juros justificam a queda.
jn
 

florindo

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PSI-20 destaca-se na Europa com ganho superior a 2%

PSI-20 destaca-se na Europa com ganho superior a 2%

A forte valorização da Jerónimo Martins ajudou a bolsa nacional a ganhar mais de 2%. O ganho anual do PSI-20 é já positivo.
O principal índice da bolsa nacional fechou a sessão de hoje a ganhar 2,05% para os 5.511,83 pontos, com 17 títulos em alta, dois em queda, e um inalterado.
O PSI-20 fechou em terreno positivo em cinco das últimas seis sessões e já acumula um ligeiro ganho positivo desde o início do ano: 0,32%.
A principal responsável pela subida de hoje foi a Jerónimo Martins, que valorizou mais de 4% após anunciar que pretende investir 2,5 mil milhões de euros até 2015, sendo que 70% deste montante será aplicado na Polónia.
No Dia do Investidor, a empresa revelou que as vendas vão crescer ao ritmo percentual de "dois dígitos" no período de 2013 a 2015, sendo que o ritmo de crescimento do EBITDA do grupo será "pelo menos" tão elevado como o do crescimento das vendas.
Durante a sessão, os títulos da Jerónimo Martins valorizaram um máximo de 6,89% e negociaram no nível mais elevado dos últimos oito meses, 15,43 euros. As acções fecharam o dia a ganhar 4,50% para os 15,085 euros.
Mas não foi apenas a Jerónimo Martins que fechou em forte alta.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom valorizou 3% e encerrou o dia a valer 3,675 euros por acção (durante a sessão a operadora chegou a ganhar 5,24%).
A Sonaecom avançou 1,81% para 1,518 euros, enquanto a Zon Multimédia ganhou 0,50% para os 2,80 euros.
Na banca, o destaque do dia foi o BPI, depois de o BESI ter duplicado a avaliação do banco liderado por Fernando Ulrich. "Vemos o BPI como a opção mais forte devido ao menor risco de diluição [de valor accionista], à carteira de crédito mais conservadora e maior exposição à dívida soberana", refere a nota de análise do banco de investimento, acrescentando, porém, que as "contrariedades para o BPI e BCP vão persistir no curto prazo devido ao resultado antes de provisões e à deterioração da qualidade dos activos".
A avaliação do BESI para as acções do BPI mais do que duplicou, de 0,45 euros para 0,95 euros por acção, enquanto o preço-alvo do BCP foi cortado de 0,08 euros para 0,07 euros por títulos.
A recomendação continua a ser "neutral" para ambos.
As acções do BPI fecharam o dia a ganhar 1,30% para os 86 cêntimos, enquanto as do BCP encerraram a subir 1,41% para 7,2 cêntimos. O BES ganhou 1,47% para os 82,9 cêntimos.
A impedir uma maior valorização da bolsa nacional esteve a Sonae SGPS, que recuou 0,15% para os 66,3 cêntimos e a Mota-Engil, que recuou 0,21% para 1,403 euros.

Fonte: Jornal de negócios

 

florindo

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Desde 1999 que a bolsa não subia tanto na primeira sessão do ano

Desde 1999 que a bolsa não subia tanto na primeira sessão do ano

Há 14 anos que os investidores não regressavam do “reveillon” de ano novo com tão reforçada confiança. O desempenho do PSI-20 na primeira sessão de 2013 superou o das primeiras sessões bolsistas que remontam até 1999.
A bolsa nacional iniciou o ano com ganhos de 2,78%, para encerrar nos 5.812,10 pontos. O PSI-20 renovou um máximo do final de Outubro de 2011, num dia em que as 20 cotadas que o integram encerraram em alta. Esta foi a melhor primeira sessão do ano desde 1999, em que o índice principal valorizou 4,19%.

Também em alta estiveram as acções europeias, que levaram o índice de referência para Stoxx 600 a ganhar 2,00% e a renovar um máximo de 22 meses. A impulsionar esteve a aprovação do aprovação orçamento dos Estados Unidos da América (EUA) para 2013, que permitiu à maior economia do mundo evitar o temido “precipício orçamental”.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a Galp Energia, ao progredir 3,87% para 12,215 euros por acção.

A eléctrica EDP ascendeu 2,62% para 2,35 euros e também foi das que mais impulsionaram o índice principal. A EDP Renováveis ascendeu 1,38% para 4,049 euros.

Em destaque estiveram ainda os títulos do sector da banca, com o Banif a subir 7,53% para 0,157 euros. O Banco do Funchal chegou a valorizar 14% para os 0,167 euros, depois de ter sido conhecido o plano de capitalização que vai representar uma entrada de 1,1 mil milhões de euros para o banco.

Os títulos do BES ganharam 6,03% para 0,949 euros por acção e o BPI progrediu 4,98% para 0,99 euros. O BCP valorizou 2,67% para 0,077 euros.

A retalhista Jerónimo Martins esteve entre as que mais impulsionaram o índice principal, ao avançar 2,09% para 14,905 euros. A “holding” Sonae, que concentra os hipermercados Continente com participações em cotadas que vão do ramo imobiliário ao tecnológico, ascendeu 5,09% para 0,722 euros.

O sector industrial não fugiu aos ganhos, ao negociar pela primeira vez depois de o Caixa Banco de Investimento (Caixa BI) ter actualizado as avaliações. A Sonae Indústria ascendeu 2,04% para 0,499 euros e viu o preço-alvo que lhe é atribuído Caixa BI descer de 1,50 euros para 0,70 euros, com a recomendação a ser mantida em “comprar”.

Já a produtora de pasta do papel, Altri, beneficiou de uma subida da avaliação de 1,30 euros para 2,10 euros e viu as acções progredirem 4,60% para 1,661 euros. Também aqui, a recomendação do banco de investimento é de “comprar”.

A Portucel valorizou 2,15% na primeira sessão do ano e encerrou o dia nos 2,329 euros, e mantém a recomendação de “comprar” do Caixa BI. Isto, depois de o preço-alvo ter sido revisto de 2,50 para 2,80 euros.

A Semapa detém o controlo da papeleira e foi a única do sector a ver a recomendação ser cortada de “comprar” para “manter”. A holding de Queirós Pereira é também dona da cimenteira Secil e a nota de análise assinada por Carlos Jesus diz que a cotada está a “desenvolver uma estratégia de crescimento no cimento”. As acções subiram 2,28% para 5,82 euros, após o preço-alvo ter sido cortado de 8,20 para 6,10 euros.

Orçamento para EUA suporta apetitte dos investidores pelo risco

A subida das acções foi acompanhada de ganhos no valor das obrigações portuguesas. Os investidores exigiram um prémio mais baixo para estar expostos aos riscos da dívida soberana.

Os investidores regressaram ao mercados mais optimistas depois da passagem de ano. A suportar a confiança está o acordo orçamental celebrado nos EUA entre Republicanos e Democratas, que vai permitir evitar um choque orçamental de 600 mil milhões de dólares na maior economia do mundo.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e a oposição concordaram em aumentar os impostos e reduzir a despesa prevista para 2013. Contudo, o orçamento de maior austeridade vem aliviar os receios de que entrem em vigor medidas de poupança orçamental que estavam previstas. As medidas automáticas de poupança eram tão drásticas queficaram conhecidas como "precipício orçamental".

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa em alta pela quarta sessão com 5 empresas em máximos

~Bolsa em alta pela quarta sessão com 5 empresas em máximos

O PSI-20 registou uma subida ligeira devido às quedas de quase 2% da Jerónimo Martins e mais de 1,5% da EDP. No entanto, chegou a tocar máximos de 2011.

O principal índice da bolsa nacional apreciou 0,09% para os 5.884,26 pontos com 14 acções em alta, cinco a cair e uma inalterada, numa sessão em que o PSI-20 atingiu o valor mais elevado desde Outubro de 2011. Cinco cotadas (Teixeira Duarte, Mota-Engil, Semapa e Portucel e BPI) tocaram máximos desde meados de 2011.

Na Europa, a tendência foi negativa com os índices a corrigirem dos ganhos recentes.
Por cá, a Galp Energia foi o título que mais impulsionou com um ganho de 0,85% para os 12,52 euros.

A banca também foi determinante para a tendência com BCP e BES a ganharem 2,60% para os 0,079 euros e 1,88% para os 0,975 euros, respectivamente, e Banco BPI a valorizar 2,10% para os 1,021 euros.

A Portugal Telecom também impulsionou com uma valorização de 0,52% para os 3,891 euros. O Citigroup, que mantém a PT como uma das suas “top pick” em 2013, reiterou a recomendação de “compra” para as acções da operadora nacional com um preço-alvo de 4,70 euros.

No restante sector das telecomunicações, a ZON subiu 2,04% para os 3,204 euros enquanto a Sonaecom contrariou ao cair 1,58% para os 1,493 euros.

A travar maiores ganhos fecharam Jerónimo Martins e Grupo EDP. A retalhista caiu 1,80% para os 14,71 euros enquanto a EDP perdeu 1,79% para os 2,308 euros. Já a EDP Renováveis deslizou 0,17% para os 4,068 euros.

De sublinhar ainda, pela positiva, a Mota-Engil, que ganhou 6,41% para os 1,893 euros.

Fora do PSI-20, destaca-se a Teixeira Duarte, que disparou quase 14% para os 0,41 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre a valorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu hoje a valorizar 0,06 por cento (%), para os 6.133,01 pontos. Na sexta-feira, o PSI20 fechou a valorizar 0,29%, para os 6.133,01 pontos, em linha com as principais praças bolsistas europeias.

Entre as 20 cotadas que compõem o índice, oito registaram ganhos, 10 fecharam com perdas e duas permaneceram inalteradas face à sessão de quinta-feira.

cm
 

florindo

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Banca em forte alta anima bolsa nacional

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Banca em forte alta anima bolsa nacional

Os fortes ganhos do sector bancário animaram hoje a bolsa nacional e levaram o PSI-20 a valorizar mais de 1%. Os mercados europeus viveram um dia positivo após o Parlamento cipriota ter rejeitado a propostas de introduzir um imposto extraordinário sobre os depósitos bancários.
O principal índice da bolsa nacional avançou 1,09% para os 6.112,97 pontos, com 17 títulos em alta e três em queda. O destaque da sessão foram os títulos do sector bancário, que registaram ganhos superiores a 2% e 3%.

A maioria dos mercados europeus fechou em terreno positivo – à excepção da bolsa londrina penalizada pelas novas previsões económicas do governo de David Cameron – um dia após o Parlamento do Chipre ter rejeitado a introdução de uma taxa sobre os depósitos bancários, pedida pelos parceiros europeus em contrapartida de um empréstimo de 10 mil milhões de euros.

Os bancos e a Bolsa do país vão permanecer fechados pelo menos até quinta-feira, como já determinado pelas autoridades competentes.

A última proposta negociada por Nicos Anastasiades – que previa uma isenção da taxa especial para os depósitos até aos 20 mil euros, uma taxa de 6,75% para os depósitos entre os 20 mil e os 100 mil euros, e de 9,9% para os montantes superiores – foi chumbada com 36 votos contra e 19 abstenções. Não houve um único voto favorável.

O presidente cipriota iniciou esta manhã negociações com os partidos políticos para encontrar um plano B, que permita encontrar novas fontes de financiamento para os 5,8 mil milhões de euros em falta.

Uma das hipóteses em cima da mesa é um empréstimo bilateral com a Rússia. O ministro das Finanças esteve durante o dia reunido com responsáveis russo mas as partes ainda não chegaram a acordo. Entretanto, Angela Merkel já afirmou que o governo cipriota terá de propor uma solução alternativa para financiar uma parte do resgate do país. Ou seja, não será Berlim ou Bruxelas a avançar com uma proposta mais flexível.

O sector mais beneficiado com a rejeição do imposto sobre os depósitos bancários foi a banca. Muitos investidores temiam que, caso esta taxa fosse em frente, se registasse uma fuga de capitais não só no Chipre mas também em outros países periféricos da Zona Euro.

Na bolsa portuguesa foram as acções do BES e do BCP que mais impulsionaram o PSI-20 ao valorizarem, respectivamente, 2,56% e 1,90%. A instituição liderada por Ricardo Salgado fechou o dia a valer 92,3 cêntimos por acção, enquanto o banco presidido por Nuno Amado encerrou a sessão nos 10,7 cêntimos por acção.

O BPI foi o título do sector que mais valorizou, ao ganhar 3,27% para 1,104 euros. O Banif fechou o dia a valorizar 0,78% para os 12,9 cêntimos.

A animar a bolsa nacional estiveram ainda as acções da EDP e da Zon Multimédia. A eléctrica liderou os ganhos no sector da energia, ao valorizar 1,03% para os 2,444 euros, enquanto a empresa liderada por Rodrigo Costa liderou as subidas nas telecomunicações com um ganho de 3,82% para os 3,45 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Banca penaliza bolsa nacional em dia de maré vermelha na Europa

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Banca penaliza bolsa nacional em dia de maré vermelha na Europa

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, a acompanhar a tendência do resto da Europa, penalizada sobretudo pelos títulos da banca. Ainda assim, foi a que menos caiu.

Nas restantes praças do Velho Continente, o movimento foi também de queda, com os mercados a serem penalizados sobretudo pela queda inesperada das vendas a retalho e da confiança dos consumidores nos EUA.

Por cá, o PSI-20 encerrou a perder 0,27% para 5.923,09 pontos, com 16 cotadas em baixa e 4 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 202,13 milhões de acções.

O sector financeiro foi o que mais pressionou a praça lisboeta, com destaque para a queda de 3,12% do BCP, que fechou a valer 0,093 euros.

O BPI recuou 2,80% para 1,04 euros e o BES desceu 2,54% para 0,805 euros.

O banco liderado por Ricardo Salgado estava a cair 4% a meia hora do fecho da sessão, mas na recta final conseguiu anular parte dessas perdas.

Também o Banif e o ESFG encerraram no vermelho, com um decréscimo de 0,84% e de 0,38%, respectivamente.

As telecomunicações também contribuíram para o recuo do índice de referência nacional.

A Zon Multimédia registou uma depreciação de 1,49% para 3,237 euros, a Sonaecom perdeu 1% para 1,678 euros e a Portugal Telecom fechou a valer menos 0,07% do que ontem, ao marcar 4,03 euros.

A energia escapou parcialmente a este movimento de queda, com a REN a somar 1,09% para 2,22 euros e a EDP a registar uma subida de 2,40% para 2,47 euros.

A eléctrica liderada por António Mexia viu hoje o preço-alvo das suas acções ser revisto em alta ligeira pelo Société Générale, de 2,07 para 2,10 euros, tendo-se mantido a recomendação de “vender”.

Também o BPI Equity Research se pronunciou hoje sobre a EDP, actualizando a avaliação da eléctrica nacional.

A unidade de análise do BPI actualizou a avaliação da eléctrica nacional, que manteve inalterada com recomendação “neutral”, mas sublinhou que as acções apresentam uma proposta “atractiva” para os investidores, com exposição a potencial de crescimento e à “resiliência” do negócio regulado.

Recorde-se que o “price-target” do BPI Equity Research para as acções da EDP é de 2,40 euros.

Em contraciclo com as suas congéneres do sector estiveram a EDP Renováveis e a Galp.

A empresa comandada por Manso Neto fechou a recuar 0,92% para 3,785 euros, e a petrolífera dirigida por Ferreira de Oliveira deslizou 0,29% para se fixar nos 12,03 euros.

A terceira cotada que hoje conseguiu registar uma tónica positiva foi a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce avançou 1,02% para 16,355 euros. A contrariar a tendência de queda do PSI-20 esteve também, se bem que apenas ligeiramente, a Mota-Engil.

A construtora valorizou 0,15% para 1,943 euros.

No acumulado semanal, o PSI-20 ganhou mais de 5%, registando assim a melhor semana desde a primeira semana de Setembro de 2012.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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Energia e retalho impulsionam PSI-20 em dia de máximo histórico da Jerónimo Martins

A bolsa nacional fechou em terreno positivo, a acompanhar a tendência do resto da Europa, sustentada sobretudo pela energia e pelo retalho.

Nas restantes praças do Velho Continente, o movimento de subida está a ser sustentado pela expectativa de que o BCE decidirá um corte de juros. Além disso, os bons resultados de algumas empresas, como a Volkswagen, estão também a impulsionar a tendência.

O facto de Itália já ter também primeiro-ministro ajudou ao optimismo, visto que se aliviaram os receios em torno das incertezas políticas no país.

Por cá, o PSI-20 encerrou a ganhar 1,74%, para 6.132,36 pontos, com 16 cotadas em alta, 3 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 342,76 milhões de acções. Foi, aliás, o índice que mais subiu na Europa Ocidental.

O sector energético foi dos que mais sustentou a praça lisboeta, com destaque para a EDP, que somou 0,75% para 2,569 euros. A eléctrica liderada por António Mexia chegou a atingir durante a sessão 2,619 euros, o valor mais alto desde 20 de Maio de 2011.

A EDP Renováveis registou um acréscimo de 1,95% para 3,86 euros, enquanto a Galp Energia ganhou 0,68% para 11,89 euros. A REN, por seu turno, pulou 1,61% para 2,274 euros.

As retalhistas também contribuíram para o bom desempenho do índice de referência nacional, com a Jerónimo Martins a disparar 6,78% para 18,10 euros e a Sonae a valorizar 1,30% para 1,71 euros.

A dona do Pingo Doce atingiu o valor mais alto de sempre durante a sessão, nos 18,28 euros, depois de ter reportado esta manhã os seus resultados do primeiro trimestre, que ficaram acima do estimado, com um crescimento de 10,4% dos lucros face ao período homólogo do ano passado.

O sector financeiro esteve igualmente em destaque, com o BES a subir 0,72% para 0,835 euros e o BPI a ganhar 1,74% para 1,055 euros. Recorde-se que o banco liderado por Fernando Ulrich apresenta os seus resultados depois do fecho da sessão. O BESI antecipa uma quebra de 32% dos lucros do BPI, para 27 milhões de euros, nos primeiros três meses do ano.

Em contraciclo neste sector esteve o BCP, que recuou 0,96% para 0,103. Também o Banif se depreciou, ao descer 0,85% para 0,116 euros.

A outra cotada que terminou em baixa na sessão de hoje foi a Portucel, que perdeu 0,56% para 2,671 euros.

Nas telecomunicações, a tendência foi generalizadamente positiva. A Portugal Telecom registou um avanço de 0,39% para 3,875 euros, a Sonaecom apreciou-se em 1,30% para 1,71 euros e a Zon Multimédia somou 0,52% para 3,311 euros.

Fora do PSI-20, destaque para a Impresa, que fechou inalterada face a ontem, nos 0,62 euros, mas que durante a jornada atingiu o valor mais elevado desde 20 de Julho de 2011, nos 0,63 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a perder quase 1%

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Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a perder quase 1%

A bolsa nacional inverteu a tendência de abertura e encerrou a sessão desta quarta-feira a perder quase 1%, corrigindo dos ganhos acumulados esta terça-feira.

A Galp e a Jerónimo Martins foram as cotadas que mais pressionaram o PSI-20.

O principal índice da bolsa lisboeta inverteu a tendência de ganhos da manhã e encerrou a perder 0,98% para 5.873,11 pontos, com 15 acções em queda, três a subir e duas inalteradas. O PSI-20 fechou em linha com as congéneres europeias, com excepção da bolsa grega que fechou em terreno positivo.

Os títulos da Galp e da Jerónimo Martins foram os que mais contribuíram para o fecho no vermelho. A Galp encerrou a perder 1,73% para 12,525 euros e a Jerónimo Martins ganhou 1,13% para os 16,15 euros.

A banca acompanhou a tendência do índice e foi dos sectores que mais penalizou o PSI-20. O BES caiu 1,81% para 0,76 euros, corrigindo dos ganhos de 3,20% acumulados ontem, beneficiados pela nomeação de Zeinal Bava para presidência executiva da brasileira Oi, cargo que vai acumular com o de CEO da PT Portugal. O BES é o maior accionista da operadora.

O mercado reagiu de forma positiva à notícia e acções do grupo de telecomunicações valorizaram ontem 6,96%, o maior ganho desde Maio de 2010, ou seja, numa altura em que estava a decorrer a oferta de compra por parte da Telefónica da participação que a PT detinha na brasileira Vivo.

Na sessão desta quarta-feira os ganhos da PT foram mais contidos e o grupo terminou a sessão a apreciar 0,33% para 3,376 euros. Ao longo da sessão, a PT chegou a valorizar 2,02%.

Ainda no sector financeiro, o BPI contribuiu para o desempenho negativo do índice, tendo fechado a perder 1,37% para 1,01 euros. Quem mais perdeu na banca foi o Banif, com uma desvalorização de 4,67% para 0,102 euros, o valor mais baixo desde que estas acções estão em bolsa (Dezembro de 2012).

A pressionar esteve ainda o sector energético, com a EDP e a EDP Renováveis a perderem 0,69% e 1,91% para 2,458 e 3,95 euros, respectivamente.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Quedas do BCP e Galp deixam bolsa em mínimo de Abril

Quedas do BCP e Galp deixam bolsa em mínimo de Abril

A bolsa nacional fechou esta quinta-feira no nível mais baixo desde 18 de Abril. Com 16 cotadas em queda, o PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos mercados europeus no dia em que o Banco Central
Europeu manteve a taxa de juro de referência da Zona Euro e baixou as perspectivas de crescimento da região.
O principal índice da bolsa nacional recuou 1,36% para os 5.793, 19 pontos, o nível mais baixo desde 18 de Abril, dia em que o PSI-20 fechou nos 5.673,76 pontos.
Com 16 cotadas em queda e quatro em alta, o mercado português encerrou no vermelho pela segunda sessão consecutiva.
A bolsa nacional acompanhou assim as quedas registadas na maioria dos mercados europeus, penalizados esta quinta-feira pelas palavras do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi. A instituição decidiu manter a taxa de juro da Zona Euro no mínimo histórico de 0,5%, aguardando agora mais dados económicos que lhe permitam avaliar a necessidade de novas reduções no preço do dinheiro.
Na conferência de imprensa mensal em Frankfurt, Mario Draghi apresentou novas projecções trimestrais da equipa de economistas do Eurosistema para o crescimento e para a inflação da Zona Euro. Estas apontam para uma recessão ligeiramente maior este ano (-0,6%), e para uma recuperação um pouco maior em 2014 (1,1%). A inflação manter-se-á abaixo de 1,5% nos dois anos.

Maioria das cotadas do PSI-20 perde mais de 1%

O mercado português fechou com 16 cotadas em terreno negativo, 15 das quais a cair mais de 1%. As quedas mais acentuadas registaram-se no sector bancário: o Banif perdeu 4,90% para os 9,7 cêntimos, o BCP recuou 3,85% para os 10 cêntimos, o BES desvalorizou 2,50% para os 74,1 cêntimos e o BPI caiu 1,78% para os 99,2 cêntimos.
Em queda acentuada encerrou também a Portugal Telecom, ao desvalorizar 2,25% para os 3,30 euros, a aliviar dos fortes ganhos registados esta semana na sequência da nomeação de Zeinal Bava para presidente executivo da operadora brasileira Oi.
A impedir uma desvalorização mais acentuada do PSI-20 estiveram os títulos da EDP e da Sonaecom.
A eléctrica ganhou 0,33% para os 2,466 euros e a dona da Optimus avançou 2,94% para 1,575 euros.
O banco de investimento espanhol Santander emitiu esta quinta-feira uma nota de análise em que identifica uma “oportunidade de negociação” nas acções da Sonaecom, que se encontram subavaliadas em mais de 30% face ao valor implícito no acordo de fusão da Optimus com a Zon.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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