• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Mário Soares: 'Não vale nada aos políticos insultarem-se uns aos outros'

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
345


O antigo Presidente da República Mário Soares disse hoje que o discurso dos dirigentes partidários na pré-campanha devia ter sido “mais sensato”, não lhes valendo nada “andarem a insultar-se uns aos outros”.

“É necessário as pessoas terem bom senso, com cada um puxar a brasa à sua sardinha, mas com boa educação e com cordialidade, porque nas democracias não há inimigos”, afirmou.

Mário Soares falava hoje aos jornalistas à margem da Feira do Livro de Celorico de Basto, para cuja abertura foi convidado pelo antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa, que tem origens familiares neste concelho do interior do distrito de Braga.

A propósito do momento político do país, o antigo secretário-geral do PS disse estar esperançado de que “o bom senso vai chegar”, porque, sublinhou, “eles vão ter de se associar para salvar o país”.

“A situação do país é demasiado difícil para andarem às turras uns com os outros”, insistiu.

Escusando-se “a fazer prognósticos” sobre as legislativas de 05 de Junho, reafirmou ser desejável uma maioria.

“Como é que vai fazer-se essa maioria é que se vai ver só depois das eleições”, observou aos jornalistas.

Sobre as picardias entre o PSD e o CDS nestes primeiros dias de campanha eleitoral, Mário Soares considerou-as “um incidente de percurso que não tem grande importância”.

Lusa/ SOL
 

Nelson cravo

GF Bronze
Membro Inactivo
Entrou
Abr 25, 2011
Mensagens
29
Gostos Recebidos
0
Mário soares é apenas mais um dos coveiros de Portugal. Seria um favor que fazia aos portugueses moribundos, não se revelar muito. Existe um lei divina, da qual jamais escaparão.
 
Topo